A esperada polémica de Foz Côa

Polémica está a renascer 14 anos depois
in Público de Dezembro 1, 2008

A polémica reaparece ao fim destes 14 anos.
Não podia deixar de ser.
Em tempo de crise e só quando começa a faltar aquilo que dá riqueza e desenvolvimento, é que se chega à conclusão que a abortada Barragem de Foz Côa faz realmente falta.
Asneirada tipicamente Lusitana ou a repetição ad nauseum dessas mesmas asneiras ao longo de séculos e séculos!
Este meu Portugal deverá ser o único País no mundo inteiro que não aprende com os seus próprios erros!

Na altura, o pai de todas essas grandes e abomináveis asneiras, o "socialista" António Guterres, com o princípio sempre errado de que "palavreando" se resolvem as questões, hipotecou o desenvolvimento de uma região inteira, com o beneplácito e a algazarra de quem, em Lisboa está claro, gosta de manter o interior em estado "puro e límpido" de atraso mental e ancestral contra um desenvolvimento sustentado e que obrigue o repovoamento dessas zonas:
Refiro-me claro a uns quantos travestidos de paleolíticos e de oportunistas de momento!

Resultado: 140.000 visitantes em 14 anos, o que dá 10.000 por ano, ou sejam pouco mais de trinta por dia.
É realmente obra; que belo País este que hipoteca o desenvolvimento de uma zona inteira para agradar (???) a trinta visitas diárias aos rabiscos paleolíticos e ainda por cima em péssimas condições de acesso.



A não ser que as visitas se resumam apenas com o fito de se almoçar no restaurante Paleocôa, único ponto onde se pode "fazer dinheiro".
Pelos vistos deve ser a única razão!
Eh pá, chega de brincadeiras e façam a droga da barragem!!