2022? Confesso que tenho medo!

 


Quem me conhece pode até pensar que dada a minha idade, 73 anos, estarei angustiado com o curto futuro que se começa a prever para a minha já longa vida! 

Também, não nego que o sinto. 

Mas acima de tudo pelas perspectivas que prevejo e se deparam aos mais novos, para todos aqueles que vão a partir destes "novos" tempos começar a sofrer limitações profundas nas suas vidas.

As pandemias aí estão para "regular" as nossas vidas e para nos levarem a enveredar, como Humanidade, por caminhos obscuros e tenebrosos. Não vou descutir aqui se os culpados foram os chineses (duvido) ou se são os ocidentais! Pessoalmente e obviamente, inclino-me para esta ultima hipótese dada a decadência evidente da nossa sociedade, europeia e americana! 

As crises energéticas, impostas artificialmente por uma camarilha de políticos sem escrúpulos, as "novas ordens ou ideais", cuja finalidade é tratar-nos como gado obediente e submisso, as imoralidades que se impõem às nossas crianças, nas nossas escolas, por uma horda de pedófilos/homosexuais, trans, queens e todo o capacho de gagedo oficialmente autorizado a existir por Governos de piratas e criminosos.

 

As guerras em fase de criação (banho maria), promovidas por organizações terroristas e sinistras como NATO, os novos DAESH ou os gangsters woke naquilo a que se ainda se chama Estados Unidos da América e por fim mas infelizmente não o último, as teorias absurdas e embusteiras das questões ambientais que nos irão atirar para uma existência de verdadeira exclusão social e prender-nos a espaços limitados, como gado em cerca!

Tudo isto me faz entristecer e angustiar, não porque tenha sido escolha natural, obvia e aceite. Mas porque se sente que diariamente nos estão a obrigar trilhar caminhos sinistros, a pressionar, a mentir e talvez, daqui para a frente se necessário, a prender ou ao limite, a eliminarem-nos!   

Não costumo ser pessimista, mas confesso que jamais senti, no alvorar de um Novo Ano, uma angústia tão grande como o sinto agora ao entrar em 2022!

Quem me dera estar enganado!



Uma escolha democrática!

 

A primeira consulta democrática de que há memória foi a de Pôncio Pilatos ao povo: "quem quereis que vos solte, Cristo ou Barrabás?" 

E o povo escolheu o ladrão...


Apontar o dedo na direcção errada

Pointing the finger in the wrong direction

in ChinaDaily 27/12/2021

Serve tudo para destrair a atenção do pessoal e atiçar ódios primários, desde os Jogos Olímpicos de Inverno na China, passando pelo NordStrem Piping Russo até à questão nuclear Iraniana.

Aponta-se o dedo na direcção errada enquanto o Ocidente se debate com as maiores crises alguma vez sofridas no após WWII, tanto no que se relaciona com a pandemia COVID, como relativamente a questões sociais, económicas, energéticas e políticas!

A questão é saber-se como saír desta situação, devido à situação explosiva que se vive nos EUA em implosão quase diária e quando em quase toda a Europa, principalmente na UE, os governos nacionais geridos por camarilhas de incompetentes, analfabetos e lulus, são amordaçados e sujeitos a pressões intoleráveis por parte de uma camarilha que se deleita no politburo de Bruxelas sem conhecer as realidades de cada Estado.



A Europa devorada pelos vermes!

A Europa a ser devorada pelos vermes

A Vida é um acto criativo cujo objetivo é gerar beleza. 

Mas a criatividade implica uma livre disposição para gerar as próprias faculdades. Portanto, toda a eliminação da liberdade envolve uma subtração proporcional de vida e da beleza. 

É por isso que considero que a nossa sociedade, hoje mais do que nunca, assume formas mais tenebrosas e mortais.

Na verdade, um coro de enlutados geme sobre o corpo moribundo da Civilização Ocidental e lamenta sua morte. 


Eu também poderia juntar-me às suas queixas, se uma dúvida não me impedisse de tal. Na verdade, embora admita com algumas reservas que uma civilização é comparável a um corpo biológico - portanto sujeito ao nascimento e à morte - temo que o Ocidente não esteja ainda absolutamente morto. 

O diagnóstico de morte também parece justificado pela observação de numerosos processos degenerativos. O nosso Mundo tem a aparência de um organismo em dissolução, já invadido por larvas, microrganismos e parasitas. 

Parece evocar o caos alucinado e formigante de alguns painéis da Bosch.

Os nossos valores tradicionais - éticos, estéticos ou religiosos - estão em avançado estado de rápida deterioção. A modernidade corroeu a estrutura do pensamento judaico e greco-romano que, consolidando-se com o cristianismo, foi a base da cultura e das artes ocidentais durante os séculos que nos antecederam. 

Os sinais dessa decadência são inegáveis ​​e estão a tornar-se mais evidentes a cada dia que passa. No entanto, a nossa sociedade ainda se move. Na verdade, parece incapaz de parar. 

Há algo febril nesso facto. Há ainda que ter esperança e ai daqueles a quem for enviada a "Factura" final! 

Pagarão com juros bem elevados! 



Finalmente o descalabro reconhecido??

 Zemmour e os democratas dentro da cerca

Vá lá; sem atirar acendalhas para a fogueira e debitar o seu ódio bloquista como é hábito de Daniel Oliveira, este artigo apresenta uma qualidade de análise política louvável, realista e muito bem escrito, sobre o que se afirma ser a "ascensão de uma extrema direita no Ocidente", principalmente na Europa Ocidental, dado que a parte Oriental deste velho continente já está, como se costuma dizer "perdida"!

Culpas desse facto? 

Se DO olhar para o que se fez e se tem feito às populações europeias durante os últimos 20 anos, terá a resposta! 

Inteligente como é, e com base no pequeno extracto da sua análise, aqui referido assim como no restante texto (aconselhável a sua total leitura), ele sabe e conhece muito bem as razões que nos têem levado ao descalabro ou, como eu gosto de chamar, a hecatombe!

Penso é que o sinal de alarme perante esta realidade do crescimento da ED, segundo o dá a entender DO, já vem tarde demais, por culpa própria.

Paciência; os sinais de medo, os avisos, as angústias, as tristezas, as imposições imorais "legalizadas", o terrorismo islâmico e os horrores criados pelas migrações selvagens, foram devastadores! 

Sem se saber se ainda iremos a tempo, é tempo de se continuar a fazer o balanço felizmente já iniciado, para se passar a respectiva factura, porque alguém vai ter de a pagar!

,......., "Um artigo não chega para debater as razões profundas do crescimento da extrema-direita nos países ocidentais: a destruição das instâncias mediadoras e o poder absurdo entregue aos gigantes tecnológicos; a globalização desregulada que deixa metade pelo caminho; a dificuldade em garantir políticas eficazes de integração social dos migrantes, que não é nova; o enfraquecimento dos Estados nacionais e, com eles, da democracia e do poder dos cidadãos; a decadência económica do mundo ocidental e em especial da Europa; o aumento da desigualdade e a perda de poder dos trabalhadores, que ficarão ainda mais atomizados com o crescimento do teletrabalho; a morte de grandes narrativas alternativas ao capitalismo. Há milhares de razões para esta exaustão"......,

Expresso 16/12/2021


Before banning, think twice.

I’m all for New Zealand giving tobacco a kicking – but don’t criminalise smoking


 To what extent, does not this type of prohibition presuppose an ever greater threat to the individual freedom of Human Beings? 

Are we, Human Civilization, at the forefront of a new and terrible political trend which makes perfect sense to call it an eco-fascism? 

The question remains for all.

Absurdo!!

 Significado de Absurdo (segundo a Wikipedia)

AdjetivoContrário à razão, ao senso comum: intenções absurdas.Que fala ou age de maneira irracional; estúpido, disparatado, tolo.Substantivo masculinoO que é desprovido de propósito; despropósito, disparate: cair no absurdo.Projeto que não se pode realizar; sonho, utopia.Etimologia (origem da palavra absurdo). Do latim absurdum.

Exemplo de Absurdo

Populismo e Democracia

                                                      Populismo e Democracia

O Povo virtuoso e as elites corruptas.

Livro aconselhável a quem deseja conhecer o porquê do aparecimento das correntes Populistas, sejam de esquerda ou direita, nas democracias Ocidentais nos últimos anos.
Apresentado por um conjunto de filósofos das teorias políticas, tais como Andre Barata, Luis Pereira Coutinho e Miguel Nogueira de Brito.




O que é e representa o Populismo nas ciências políticas do mundo de hoje e naquilo a que se chama de Democracia? 

É o resultado inevitável da evolução dessa mesma democracia representativa e as tensões que essa evolução gerou o alargamento sempre crescente da sua base eleitoral no âmbito de uma sociedade cada vez mais complexa, por um lado, e, por outro, a manutenção inalterada das suas instituições.

O Populismo será, sobretudo uma resposta ao descontentamento gerado pelas recessões e pelas austeridades. Mas também aos efeitos perversos da globalização em vastos sectores das populações ocidentais, uns porque perderam o emprego e veem a chegada massiva dos imigrantes como uma ameaça, e outros deveido à estagnação das classes médias e à sensação de privação relativa.

O Populismo pode ser assimilado a um acesso de febre, mas febre é um sinal ou índice de doença, não da própria doença.

De qualquer maneira quem se queixa do Populismo deveria igualmente queixar-se do neoliberalismo. Uma coisa conduz à outra!

(Agosto a Novembro de 2021 (Lisboa e Nápoles))


 

 

Clown News Network Portugal


Quem serão, no meu País, os que seguirão as pegadas destas conhecidas figuras de cera da "ditosa casa mãe"?


A CNN Portugal, canal de notícias "português", apresenta a Casa Branca como seu separador gráfico.😈

Para quem não sabe de que se trata a CNN Portugal e ao que vem, ao menos a própria informa com a melhor ilustração possível.


Para se poderem evidenciar, muito gostam alguns tugas de "lamber" o chão, como bandalhos, perante os seus "senhores".
Grandes canalhas!




O Bloco e a agonia

Bloco não esperou por resultados e tem uma derrota por explicar

Partido mantém-se em Lisboa e Almada, pode chegar ao Porto, mas perde nove dos 12 lugares de vereação que tinha até aqui. E perde para o Chega

Crepúsculo esperado e desejado de um viscoso aglomerado político pseudo "esquerdista" (não tem nada a ver com Esquerda), constituído por uma casta de gente que odeia e rejeita o operariado, a classe trabalhadora, seja ela das cidades ou dos campos, e que se dedica unicamente à promoção de "ideais" manhosos, ranhosos, desumanos, imorais, profundamente reacionários, racistas e, utilizando um termo que lhes é muito querido, uns neo-fascistas encapuçados! 

É ele o principal culpado do extremar das posições políticas no nosso País e dos ódios que se geraram entre pessoas! 

É gente que não interessa! 

Que desapareça de vez e que nos deixe em paz, é o que eu mais desejo!

Via para o "socialismo"

 Paulatinamente, a caminho do socialismo…

Os media, as redes sociais, os trabalhadores da Galp que na altura não sentiram qualquer apoio do Governo, toda a oposição e o próprio PS ficaram atónitos, expectáveis sobre o que seria ‘a lição exemplar’. Logo cada um tratou de interpretar à sua maneira, consoante os desejos políticos ou pessoais. 

In Nascer do Sol de 24/09/2021

António Costa para se manter no poleiro, aproxima-se politicamente da Venezuela e a afasta-se da UE!

Angustia-me esta situação, dado que se detesto a primeira, renego a segunda com repulsa e não prevejo uma saída airosa para o esterco político e moral em que o meu País está a ser levado!

A minha opinião sobre o "O Público" de hoje!

O Publico hoje, representa o que de pior e mais abjeto existe na miserável imprensa portuguesa. 
Tem como base o que de pior se faz em alguma imprensa Ocidental tal como na americana, o New York Times e no britânico The Guardian. 

Tenta a todo o custo sê-lo no policiamento pidesco das mais desumanas e asquerosas teorias políticas que envenenam a Humanidade; a maldita teoria do politicamente correcto.

Com base nos avultados cheques da Sonae e de outras "caridosas" empresas, pagam-se ordenados a uma cambada, uma corja de burgueses acéfalados e auto denominados de "jornalistas" que mais não são do que controleiros mascarados de "esquerdalhos" da pior espécie (nunca de Esquerda) e que vivem à conta, à grande e à fartazana, criando, mentindo ou inventando narrativas da treta, divulgando pânico geral nos seus poucos leitores e inculcando-lhes amanhãs que cantam e sóis "luminosos" de terror!

É evidente que o caso da Dra. Raquel Varela é mais um exemplo da perseguição que esta escumalha envereda com o fito de continuar na sua sanha criminosa de perseguição política e inveja!

Jamais nos poderemos calar perante tal gentalha! 

The return of terror and darkness

 Afghan women to be banned from playing sport, Taliban say


The return of horror and darkness is clearly well described in this article from The Guardian that I leave here for my dear fellow readers.

Today it is possible for Humanity to go back to the most primitive times of Human Civilization, from the fear of censorship, neo-inquisitions, prohibition to listen, play music or sing, enjoy the arts or simply walk down the street feeling the wind in our faces.

After the massive and shameful military defeat of the USA (another one for the collection) and its "team" of incompetents and imbeciles called NATO, this is what a bunch of madmen, thugs and scoundrels are doing to Afghanistan: the Taliban!

From the international movements for the defense of women, MeToo and the other groupies, not even a word! 

Of course, the main reason is because there is no money and there are no "balls" to confront them. Panic and cowardice speaks louder!

Meanwhile, in this Europe driven away and despised by the Yankees (who never liked us Europeans), we continue to sink politically and economically, opening the door to Islamic terror and stupidly trying to see enemies where they don't really exist: China and Russia.

It is unbearable to be a European, even worse if we belong to the EU. 

At my already reasonably age, I don't care, cause I never contributes to it, just quite the contrary! 

But I feel a lot of pain for the future of my direct descendants life what´s concern!

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O regresso do horror e da escuridão está bem descrito neste artigo do The Guardian que aqui deixo para os meus amigos leitores. 

Hoje é possível a Humanidade retroceder aos tempos mais primários da Civilização Humana, do pavor das censuras, das neo inquisições, proibição de ouvir, tocar música ou cantar, gostar de artes ou simplesmente passear na rua com a cara ao vento.

Após a derrota militar estrondosa e vergonhosa dos USA (mais outra para a colecção) e do seu clube de incompetentes e imbecis chamado de NATO, é isto que um bando de loucos, facínoras e pulhas estão a fizer ao Afeganistão: os taliban! 

Dos movimentos internacionais de defesa das mulheres, MeToo e quejandos grupelhos, nem uma palavra! Claro, não dá dinheiro e não há "colhões" para os confrontar. O medo e a cobardia falam mais alto! 

Entretanto nesta Europa escorraçada e desprezada pelos Yankees (que nunca gostaram de nós), continuamos a afundar-nos política e economicamente, abrindo as portas de par em par ao terror islâmico e estupidamente a tentar ver inimigos onde na realidade eles não existem: China e Rússia.

Já começa a ser insuportável ser-se europeu, pior ainda se estivermos na UE. 

De momento e na minha já razoavelmente longa idade, pouco me importa, pois nunca contribui para isso, bem pelo contrário! 

Mas sinto muita dor e angústia pelo futuro dos meus descendentes directos!  



Sevdah - Saudade

 

Corto Maltese


“Os Balcãs são a circunavegação mediterrânea de uma palavra árabe, "Sevdah ", que significa "melancolia negra", a grande mãe das oscilações de humor, da nostalgia e do encantamento, palavra que com o exército islâmico chega à península ibérica e se hibridiza com o latim tornando-se "Saudade" [...];

Os Balcãs são o chocalhar de um trem no inverno que, após cruzar o rio da Europa por uma longa ponte de ferro, entra na Bulgária, em busca das montanhas em meio a paredões de neve.

Os Balcãs são também o Bósforo com neve, quando o desfiladeiro se transforma num fiorde norueguês, no meio aos gritos dos muezins e do uivo agudo do vento; “eu sou o vento norte varrendo a ponte Galata”, e um velho que, nas ruas estreitas do morro de Pera, sem dizer uma palavra te entrega um chá de cor âmbar porque entendeu que você está com frio [...];

Aqui, estes são os Balcãs para mim. E perdoem-me se eu não falei sobre guerras e secessões, mas sobre notas bastardas, vozes e frequências que rompem as fronteiras, ignoram vistos, passaportes e línguas, para irem directos ao coração dos homens. "

Paolo Rumiz, de “Os Balcãs. Notas bastardas que falam ao coração do homem”.

Senti que era melhor retirar-me,.............!!!!


 
"Senti que era melhor retirar-me da prova e trabalhar na minha saúde mental. (…) Não quis sacrificar uma medalha pelos meus problemas. Estas miúdas trabalharam demasiado, por isso decidi que deviam continuar e terminar a competição”, explicou Simone Biles.

Surpresa das surpresas; consta que a "menina" padece, coitadinha dela, de distúrbios, segundo dizem espectadores, usuais imbecis jornalistas e outros girinos afetos, profundamente solidários e até choramingosos...!!

Ninguém me diz a mim que a "pequena" sentiu que não se aguentava nas canetas perante as Russas, que, c´os diabos, acabaram por ganhar o ouro!

Quase aposto que lhe assobiaram aos ouvidos (ou deram-lhe algum por fora para ajudar na desistência) e resguardou-se recatada e serenamente para a segunda volta, modalidades independentes e isoladas, com o fim de demonstrar em toda a sua plenitude, o que vale! 

Sim porque isto de jogar em equipa não irá fazer sobressair o poder da raça e as outras que são brancas e chinocas que se desenrasquem! 

Que diria o Dr. Ba perante esta atitude tão racista? 

Vamos aguardar com serenidade pelos próximos episódios deste folhetim de uns JO que seguramente não vão ficar para a história. 

France em Julho de 2021

"Paix" en France. 
Rien de tout cela n'est vu ou lu dans nos journaux portugais! 
Il y a ceux qui appellent la liberté de la presse ! J'appelle le détesté "politiquement correct".

A "Paz" em França. 
Nada disto se vê ou lê na nos nossos jornais portugueses! 
Há quem lhe chame Liberdade de Imprensa! Eu chamo o odiado "politicamente correcto".


Otelo

 Otelo!

Vi-o, apenas o vi, em amena conversa com camaradas militares, a uns poucos metros de mim, no Quartel General em Santa Luzia-Bissau, na então Guiné Portuguesa, hoje Guiné Bissau! Estamos a falar no início da década dos anos 70!

Na altura não dei qualquer importância a tal personagem a não ser "bater-lhe uma palada", vulgo continência, dado ele ser um Oficial Superior do Exército Português. 

Jamais me passou pela cabeça, no 25 de Abril de 74 em Lisboa, que este senhor seria um dos cérebros do organismo militar responsável pelo levantamento do Movimento das Forças Armadas que destituiu o Governo de Marcelo Caetano e iniciaria a viragem do nosso País rumo a um Governo Parlamentarista de carácter democrático.

Se Melo Antunes foi o Top desse Movimento libertador, Otelo Saraiva de Carvalho teria sido o cérebro da intervenção militar como comandante supremo do COPCON! Tinha o País na mão porque tinha a força das armas!

Ao longo da sua posterior carreira, sempre foi uma pessoa que me fascinou; pela sua inconstância de carácter muitas vezes perigosa, pela sua desenvoltura na comunicação, pelas suas simpatias com movimentos a tocar um anarquismo proudhouniano ou bakuniniano que qualquer jovem como eu era na altura, absorvia às escondidas através dos livros proibidos trocados às escondidas na messe de oficiais e sargentos da Santa Luzia em Bissau!

Assustou-me a sua atitude quando se provou que directa ou indirectamente estaria ligado às FP 25 de Abril, dito grupo terrorista de cariz anarquista. 

Assustou-me pelos atentados daquela organização terrorista, pela previsão, felizmente travada, de que Portugal iria entrar numa espiral revolucionária violenta em que iria colocar irmãos contra irmãos, destroçar famílias, corromper pessoas, fabricar criminosos e implodir um País pobre, historicamente sempre de mão estendida às caridades internacionais. 

Otelo morreu! 


Se me perguntarem quais são os meus sentimentos sobre o seu desaparecimento, ainda hoje não estou seguro se o admirava ou se me assustava. 

Acabou-se, com a sua morte a fase de um País que, em parte todos aqueles que viveram a alegria do 25 de Abril de 74 e esperavam transformar Portugal num País melhor,  debatem-se hoje com muitos desenganos, traições, canalhices, falta de escrúpulos de políticos bem nossos conhecidos e que se "orientaram" durante o tempo que por cá andaram (alguns ainda por cá andam), o embrutecimento media de um Povo e muitas outras acções que infelizmente nada beneficiam o nosso País e o mantem na cauda da Europa e de muitos países no Mundo.

Otelo foi contraditório no seu ser? Talvez por isso fascinante. 

Ficará seguramente para a História de Portugal, História essa que não pode nem deve ser sempre e só de feitos bons e "fofinhos" como as amaldiçoadas "novas eras e ondas da moda" nos querem fazer crer, alienar e impor!

     

Mais uma morte de activista ambiental!

Ativista ambiental morta a tiro após ameaças de morte



Prova que a luta pela preservação do ambiente transformou-se numa guerra contra interesses poderosíssimos (a todos os níveis), nas mãos de gangs criminosos, sejam de alpergatas, sapatos de cetim ou de pele calçados de preços proibitivos, e em que muito mais gente, infelizmente, ainda vai perder a vida, entrar no esquecimento e nem sequer deixar uma pequena recordação histórica.

É este o Mundo para o qual, infelizmente caminhamos

Adivinhem quem é o grunho?


O grunho; 

Disforme, com movimentos simiescos, de mesquinha e intragável arrogância, palrador de baixa categoria, pior ainda se tiver de falar a língua que todos nós detestamos mas que por imposição imperial e desde pequeninos, como se de castigo se tratasse, nos obrigam a falar (o inglês), espalha brasas sem controlo nem respeito, "apoiante" oportunista de minorias manhosas, perigosas e imorais, não aconselháveis e a "surfarem" nas ondas da moda, mentiroso e desrespeitador das regras simples de trânsito, pondo em risco o trabalho de quem o conduz e sacudindo a responsabilidade para um motorista pessoal, regalia que jamais mereceu. 

Destruidor de organizações Nacionais que garantem a segurança interna do País perante a maldita camarilha de "forasteiros, migrantes e canalhas" nada aconselháveis e criminosos que aproveitam tal incompetência ministerial para poderem usufruir das benesses de um País cada vez mais a caminho do caos e das mãos da ciganada e de minorias terroristas. 

Palhaço num circo a quem muitos, talvez por algum histórico respeito, ainda lhe chamem Parlamento, olhado de soslaio até pelos seus sequazes da organização política mais corrupta deste País à beira mar plantado, um escroque, intolerável, insuportável, impossível de se olhar de frente, tal o asco que nos causa, seboso, gorduroso, asqueroso, que se mantem à tona de água devido às camadas adiposas que envolvem não só um corpo desengonçado mas também um cérebro viscoso e maldoso, muito maldoso!

Não não é o Monstro de Notre Dame, nem Parcifal nem qualquer ET proveniente de outra galáxia que nos possa visitar. 

Não è nada disso! 

É um "não ser", um nada, uma coisa com pernas, patas e que por azar nosso, é senhor ministro que assume e afirma com revoltante arrogância; não me demito!

Adivinhem quem é? Mas por favor não digam nada a ninguém, porque com as novas censuras e neo inquisições em fase de "fabricação" os prejudicados seremos todos nós, os Portugueses.  

 

25 de Abril sempre.

 


25 de Abril de 1974!

Da saudade da explosão de alegria naquela data que vivi em 1974, para a angustiante realidade do 25 de Abril de 2021. Já lá vão 47 anos.

Muitas conquistas, muitas emoções, muitas acções que beneficiaram o nosso Povo e a Liberdade desse mesmo Povo que em tempos foi grande, sempre num País pequeno!

Mentiria se dissesse que Portugal não está melhor; claro que está! Quem disser o contrário, está enganado. Basta um olhar em redor e sentir o pulsar de uma nova realidade! O peso da idade, a prática do que vejo e sinto, da vida já vivida e tudo aquilo que conheço tanto em Portugal como no estrangeiro dão-me essa garantia que Portugal melhorou muito.

Reduziu-se muita miséria, melhoraram-se os serviços de Estado, as infraestruturas, o ensino, a saúde, as vias de comunicação, a segurança das pessoas, a liberdade de movimentação, o fim da Guerra Colonial, deixámos a macambuzice e os xailes negros, optámos por mais alegria, etc, etc.

Mas não se chegou a melhorar o sentido de cidadania e responsabilidade na formação das pessoas e na partilha perante o tanto que se ganhou! Ou antes; uns poucos ganharam não só aquilo a que tinham direito, como juntaram o que pertencia à grande maioria, por direito.

De arrasto e mais nestes últimos dez anos, começaram a surgir as desilusões, as mentiras, as traições, as corrupções, as nostalgias, alguns momentos de revolta, a seu tempo contidos, perante as injustiças de quem nos quis vender “democracia” como se vendesse pacotes de castanha assada, esquecendo-se de nos deixar viver e mostrar o que é viver a Democracia.

A pobreza, mesmo com as centenas de milhar de milhão de Euros provenientes da EU, não foi erradicada como seria nossa obrigação e tal como sempre nos prometeram nas campanhas eleitorais. Vai-se aceitando essa realidade com um olhar para o lado e vão-se acentuando as diferenças sociais; os pobres cada vez mais pobres, os ricos, incomparavelmente menos em quantidade, cada vez mais ricos.  

Com o advento da Pandemia divergências e desenganos vieram piorar e fazer emergir à tona de água o crime dessas desigualdades! Os embustes apareceram quase de surpresa. Uma casta de gente pouco aconselhável apossou-se do poder. Bem sei que por meio do voto. Mas, e o que vale o voto se após eleições se impõe soluções a belo prazer com “soluções” cada vez mais restritivas?

A “subida” ao Olimpo dos boys “licenciados” em manhosos cursos de pomposa nomeação de Estudos Europeus é o sinal de que o sistema do Partido (s) pretende estar acima de tudo e da Lei.   

A vida da juventude de hoje é quase virtual e não se prevê um futuro brilhante. Os mesmos partidos criaram e guiaram os seus girinos e gambuzinos “licenciados” manhosos, incompetentes e ineficientes para os lugares de gestão de serviços do Estado.

O tecido industrial do País foi destruído, delapidado em cerca de 25 anos (é obra, caraças!!!). Tudo o que se produz hoje é de origem exterior ou no máximo de montagem nacional; pouco ou nada é Made in Portugal.

Fazem-nos acreditar em unicórnios e arcos iris de cores manhosas e mal de nós se não os aceitarmos; pois o epíteto com que somos designados recuso-me a repeti-lo aqui: já toda a gente sabe qual é.

O aparecimento de novas censuras, impostas inclusive pelos media, presos caninamente às mesas dos Seus Senhores, esperando destes as migalhas que lhes atiram para se calarem ou mentirem, são simplesmente escandalosas assim como o advento de neo inquisições que julgarão quem tem coragem de dizer Não!

É a Nova Ordem a inversora paradoxal do sistema político e que leva a que agora é o conservadorismo que se proclama revolucionário e que tenta reverter a situação perante o descontentamento popular, enquanto os adeptos do “progressismo” e daquilo a que chamam hoje de “esquerda” (e que nada tem a ver com a Esquerda) passa a ser apenas a manutenção dos direitos adquiridos, dos ideais de moralidade e princípios duvidosos e estranhíssimos “esquecimentos” sobre o que é a realidade das lutas laborais.

É perante esta situação que convém alertar para a existência cada vez maior de alguém ou de alguns prontos a avançar, a ganhar e a tirar dividendos de eventuais atitudes de desespero e desilusão popular! E quem perde com isso? É o nosso País!

Mesmo assim e de algum modo angustiado com as últimas cenas de divisão extremada que se sente na sociedade do nosso País, espero ardentemente que neste dia 25 de Abril, ao menos reconheçamos que só unidos poderemos ultrapassar esta fase e que a Festa seja a Festa do Povo, de todos e não só de alguns que teimam em se assenhorearem daquilo que não é só deles!

25 de Abril sempre.    


As cavalgaduras que originaram o Fracrasso da Democracia Portuguesa


Um artigo, saído no Expresso, que qualquer português tem a obrigação de ler para se questionar sobre o tipo de gente que nos administra e porque razão vivemos numa bolha de mentira, incompetência, traição, de mafiosos e corruptos. Gente de má fé
😠
CLARA FERREIRA ALVES --- Este é o maior Fracasso da Democracia Portuguesa!!!!!!!!!!
Não admira que num país assim emerjam cavalgaduras, que chegam ao topo, dizendo ter formação, que nunca adquiriram, (Olá! camaradas Sócrates…Olá! Armando Vara…), que usem dinheiros públicos (fortunas escandalosas) para se promoverem pessoalmente face a um público acrítico, burro e embrutecido.
Este é um país em que a Câmara Municipal de Lisboa, desde o 25 de Abril distribui casas de RENDA ECONÓMICA - mas não de construção económica - aos seus altos funcionários e jornalistas, em que estes últimos, em atitude de gratidão, passaram a esconder as verdadeiras notícias e passaram a "prostituir-se" na sua dignidade profissional, a troco de participar nos roubos de dinheiros públicos, destinados a gente carenciada, mas mais honesta que estes bandalhos.
Em dado momento a actividade do jornalismo constituiu-se como O VERDADEIRO PODER. Só pela sua acção se sabia a verdade sobre os podres forjados pelos políticos e pelo poder judicial. Agora contínua a ser o VERDADEIRO PODER mas senta-se à mesa dos corruptos e com eles partilha os despojos, rapando os ossos ao esqueleto deste povo burro e embrutecido.
Para garantir que vai continuar burro o grande cavallia (que em português significa cavalgadura) desferiu o golpe de morte ao ensino público e coroou a acção com a criação das Novas Oportunidades.
Gente assim mal formada vai aceitar tudo e o país será o pátio de recreio dos mafiosos.
A justiça portuguesa não é apenas cega. É surda, muda, coxa e marreca.
Portugal tem um défice de responsabilidade civil, criminal e moral muito maior do que o seu défice financeiro, e nenhum português se preocupa com isso, apesar de pagar os custos da morosidade, do secretismo, do encobrimento, do compadrio e da corrupção.
Os portugueses, na sua infinita e pacata desordem existencial, acham tudo "normal" e encolhem os ombros.
Por uma vez gostava que em Portugal alguma coisa tivesse um fim, ponto final, assunto arrumado.
Não se fala mais nisso. Vivemos no país mais inconclusivo do mundo, em permanente agitação sobre tudo e sem concluir nada.
Desde os Templários e as obras de Santa Engrácia, que se sabe que, nada acaba em Portugal, nada é levado às últimas Consequências, nada é definitivo e tudo é improvisado, temporário, desenrascado.
Da morte de Francisco Sá Carneiro e do eterno mistério que a rodeia, foi crime, não foi crime, ao desaparecimento de Madeleine McCann ou ao caso Casa Pia, sabemos de antemão que nunca saberemos o fim destas histórias, nem o que verdadeiramente se passou, nem quem são os criminosos ou quantos crimes houve.
Tudo a que temos direito são informações caídas a conta-gotas, pedaços de enigma, peças do quebra-cabeças. E habituámo-nos a prescindir de apurar a verdade porque intimamente achamos que não saber o final da história é uma coisa normal em Portugal, e que este é um país onde as coisas importantes são "abafadas", como se vivêssemos ainda em ditadura.
E os novos códigos Penal e de Processo Penal em nada vão mudar este estado de coisas. Apesar dos jornais e das televisões, dos blogs, dos computadores e da Internet, apesar de termos acesso em tempo real ao maior número de notícias de sempre, continuamos sem saber nada, e esperando nunca vir a saber com toda a naturalidade.
Do caso Portucale à Operação Furacão, da compra dos submarinos às escutas ao primeiro-ministro, do caso da Universidade Independente ao caso da Universidade Moderna, do Futebol Clube do Porto ao Sport Lisboa Benfica, da corrupção dos árbitros à corrupção dos autarcas, de Fátima Felgueiras a Isaltino Morais, da Braga Parques ao grande empresário Bibi, das queixas tardias de Catalina Pestana às de João Cravinho, há por aí alguém quem acredite que algum destes secretos arquivos e seus possíveis e alegados, muitos alegados crimes, acabem por ser investigados, julgados e devidamente punidos?
Vale e Azevedo pagou por todos?
Quem se lembra dos doentes infectados por acidente e negligência de Leonor Beleza com o vírus da sida?
Quem se lembra do miúdo electrocutado no semáforo e do outro afogado num parque aquático?
Quem se lembra das crianças assassinadas na Madeira e do mistério dos crimes imputados ao padre Frederico?
Quem se lembra que um dos raros condenados em Portugal, o mesmo padre Frederico, acabou a passear no Calçadão de Copacabana?
Quem se lembra do autarca alentejano queimado no seu carro e cuja cabeça foi roubada do Instituto de Medicina Legal?
Em todos estes casos, e muitos outros, menos falados e tão sombrios e enrodilhados como estes, a verdade a que tivemos direito foi nenhuma.
No caso McCann, cujos desenvolvimentos vão do escabroso ao incrível, alguém acredita que se venha a descobrir o corpo da criança ou a condenar alguém?
As últimas notícias dizem que Gerry McCann não seria pai biológico da criança, contribuindo para a confusão desta investigação em que a Polícia espalha rumores e indícios que não têm substância.
E a miúda desaparecida em Figueira? O que lhe aconteceu? E todas as crianças desaparecida antes delas, quem as procurou?
E o processo do Parque, onde tantos clientes buscavam prostitutos, alguns menores, onde tanta gente "importante" estava envolvida, o que aconteceu?
Arranjou-se um bode expiatório, foi o que aconteceu.
E as famosas fotografias de Teresa Costa Macedo? Aquelas em que ela reconheceu imensa gente "importante", jogadores de futebol, milionários, políticos, onde estão? Foram destruídas? Quem as destruiu e porquê?
E os crimes de evasão fiscal de Artur Albarran mais os negócios escuros do grupo Carlyle do senhor Carlucci em Portugal, onde é que isso pára?
O mesmo grupo Carlyle onde labora o ex-ministro Martins da Cruz, apeado por causa de um pequeno crime sem importância, o da cunha para a sua filha.
E aquele médico do Hospital de Santa Maria, suspeito de ter assassinado doentes por negligência? Exerce medicina?
E os que sobram e todos os dias vão praticando os seus crimes de colarinho branco sabendo que a justiça portuguesa não é apenas cega, é surda, muda, coxa e marreca.
Passado o prazo da intriga e do sensacionalismo, todos estes casos são arquivados nas gavetas das nossas consciências e condenados ao esquecimento.
Ninguém quer saber a verdade.
Ou, pelo menos, tentar saber a verdade.
Nunca saberemos a verdade sobre o caso Casa Pia, nem saberemos quem eram as redes e os "senhores importantes" que abusaram, abusam e abusarão de crianças em Portugal, sejam rapazes ou raparigas, visto que os abusos sobre meninas ficaram sempre na sombra.
Existe em Portugal uma camada subterrânea de segredos e injustiças, de protecções e lavagens, de corporações e famílias, de eminências e reputações, de dinheiros e negociações que impede a escavação da verdade.
Este é o maior fracasso da democracia portuguesa.
Clara Ferreira Alves - "Expresso"

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