MULHERES E VIOLÊNCIA

 


MULHERES E VIOLÊNCIA

NÃO, não se engana!
Você viu bem.

Aquilo que estáo a ver é a terrível realidade! 

Não é um guarda-chuva. Pode até parecer! 

Mas no interior desses grossos e horroros farrapos pretos, onde nem o ar e a luz do Sol ou do Luar entram, onde nem as cores da natureza podem docemente acariciar e iluminar um corpo de mulher, existe um coração, existe um doce ser humano, um coração grande de Mãe, um coração de Mãe que só pode, só está autorizada (??) a assistir de longe à alegria e à felicidade infinita do filho ou da filha brincando com o pai!

Ambos estão felizes por desfrutar daquele paraíso extraordinário do qual a mulher está excluída, só por ser "isso"; mulher!  

SIM, ela é uma mulher, como todas as outras!

No entanto, só tem um defeito; o de ter nascido numa terra onde a Idade Média nunca se apagará!... 

Digam isso às málditas feministas ocidentais, às benfeitoras de pacotilha, aos imbecis e idiotas radicais-chics, à escumalha da esquerdalhada muito "inclusiva" e imoral que vegeta na nossa estuporada "sociedade" Ocidental.

Digam a todos esses abjectos insensíveis e falem-lhes nestas cenas, a todos os homens que submetem as suas mulheres à violências, aos maus tratos inauditos, ao assassinato a todos aqueles que não me envergonho e até me alegro infinitamente de lhes desejar um futuro de merda, de trampa, que os cubra até às narinas, pior do que aquela vivida há mais de 1.600 anos pelas pobres mulheres árabes, muçulmanas e todas as outras vítimas da violência daqueles que bolçam que as amam!

Malditos; vão para o infinito dos infernos mais o vosso maldito e carniceiro deus!

tradução e adaptação para português de Guilherme Morgado, do texto retirado da;

Stato Magna Grecia - Due Sicilie

De 25 de Abril de 1974 a 25 de Abril de 2023!

 


25 de Abril de 1974!
Da saudade da explosão de alegria naquela data que vivi em 1974, para alguma desilusão no 25 de Abril de 2023. Já lá vão 49 anos.
Muitas conquistas, muitas emoções, muitas ações que beneficiaram o nosso Povo e a Liberdade desse mesmo Povo que em tempos foi grande, sempre num País pequeno!
Mentiria se dissesse que Portugal não está melhor; claro que está!
Quem disser o contrário, está enganado ou é maldoso.
Basta um olhar em redor e sentir o pulsar de uma nova realidade, de uma nova beleza e alegria!

O peso da idade, a prática do que vejo e sinto, da vida já vivida e tudo aquilo que conheço tanto em Portugal como no estrangeiro dão-me essa garantia que Portugal melhorou muito.
Reduziu-se muita miséria, melhoraram-se os serviços de Estado, as infraestruturas, o ensino, a saúde, as vias de comunicação, a segurança das pessoas, a liberdade de movimentação, o fim da Guerra Colonial, deixámos a macambuzice e os xailes negros, optámos por mais alegria, etc, etc.

Mas não se chegou a melhorar o sentido, o sentimento e o patriotismo, a cidadania e responsabilidade na formação das pessoas e na partilha perante o tanto que se ganhou!
Ou antes; uns poucos ganharam não só aquilo a que tinham direito, como juntaram o que pertencia à grande maioria, por direito.

De arrasto, e mais nestes últimos anos, começaram a surgir as tristezas, as angústias, as desilusões, as mentiras, as traições, as corrupções, as nostalgias, os medos ao "imigrante estrangeiro", alguns momentos de revolta, a seu tempo contidos, perante as injustiças de quem nos quis vender “democracia” como se vendesse pacotes de castanha assada, esquecendo-se de nos deixar viver e mostrar o que é viver a DEMOCRACIA!
A pobreza, mesmo com as centenas de milhar de milhão de Euros provenientes da EU, não foi erradicada como seria nossa obrigação e tal como sempre nos prometeram nas campanhas eleitorais.
E a guerra, a guerra que do exterior nos está vergonhosamente a ser imposta!

Vão-se aceitando essas realidades com um olhar para o lado e vão-se acentuando as diferenças sociais; os pobres cada vez mais pobres, os ricos, incomparavelmente menos em quantidade, mas cada vez mais ricos.

Com o advento da Pandemia e da guerra, divergências e desenganos vieram piorar e fazer emergir à tona de água o crime dessas desigualdades!
Os embustes, as mentiras, os crimes violentos apareceram quase de surpresa.
Uma casta de gente sem escrúpulos, pouco aconselhável apossou-se do poder. Bem sei que por meio do voto. Mas, e o que vale o voto se após eleições se impõem soluções a belo prazer com “soluções” cada vez mais restritivas?

A “subida” ao Olimpo dos boys “licenciados” em manhosos cursos de pomposa nomeação de Estudos Europeus e "Universidades" pouco aconselháveis é o sinal de que o sistema do Partido (s) pretende estar acima de tudo e da Lei.
A vida da juventude de hoje é quase virtual e não se lhes prevê um futuro brilhante continuando com as políticas de desvalorização das qualificações dos jovens trabalhadores e do próprio trabalho.

O mérito é considerado crime; há que nivelar por baixo e rasteiro; esse é o objetivo!

Dos Sindicatos, hoje amordaçados à tenebrosa e asquerosa Nova Ordem do respeitinho pelas diretivas dos partidos, que compõem ou apoiam o Governo, só emitem gemidos, para não criar muita entropia.

Os mesmos partidos criaram e guiaram os seus girinos e gambuzinos “licenciados” manhosos, incompetentes e ineficientes para os lugares de gestão de serviços do Estado.
O tecido industrial do País foi dinamitado, desintegrado, destruído, delapidado num período de 27 anos (é obra de canalhas, caraças!!!).

Tudo o que se produz hoje é de origem exterior ou no máximo de montagem nacional; pouco ou nada é Made in Portugal.

Tentam-nos fazer acreditar em unicórnios e arcos iris de cores manhosas ou pink flying porks. Tentam adulterar as nossas crianças nas escolas com as teorias mais imorais e animalescas que alguma vez se pode admitir num sistema de formação harmonioso. Grandes canalhas, grandes "cães"!
E mal de nós se não aceitarmos ou admitirmos tais peregrinas ideias; pois o epíteto com que somos designados, já toda a gente sabe qual é; fascista (algo que em termos políticos e filosóficos nem 99% da população sabe o que é)!
O sub-reptício aparecimento de novas e mascaradas censuras, impostas inclusive pelos malditos media, presos caninamente às mesas dos Seus Senhores, esperando destes as migalhas que lhes atiram para se calarem ou mentirem à vara larga, são simplesmente escandalosas, assim como o advento de neo inquisições, bufarias e “chibos” diversos mascarados em "comissões" de análise social que julgarão todo aqueles que tiverem coragem de dizer NÃO ou lançar na "lama" gente denominada "politicamente incorreta"!

É a Nova Ordem a inversora paradoxal do sistema político e que leva a que agora é o “conservadorismo” que se proclama revolucionário e que tenta reverter a situação perante o descontentamento popular, enquanto os adeptos do “progressismo” e daquilo a que chamam hoje de “esquerda” (e que nada tem a ver com a ESQUERDA) passa a ser apenas a manutenção dos direitos adquiridos, dos ideais de imoralidade, princípios duvidosos e estranhíssimos “esquecimentos” sobre o que é a realidade das lutas laborais e sindicais.
No meio disto tudo e por inteira culpa dos "democratas de pacotilha e do asco" há sempre quem queira aproveitar a “onda” do descontentamento; o populismo, uma doença da Democracia gerada por ela própria, uma patologia de um sistema que é tudo de mau, menos DEMOCRACIA.

Alguém ou alguns estão prontos a avançar, a ganhar espaços e a tirar dividendos de eventuais atitudes de desespero e desilusão popular! Não nos iludamos!
E quem perde com isso? É o nosso País! É o nosso Povo!

Mesmo assim e de algum modo angustiado com as últimas cenas de divisão extremada que se sente na sociedade portuguesa, espero ardentemente que neste dia 25 de Abril de 2023, longe das enganadoras, tristes, sonolentas sessões governamentais e Parlamentares, ao menos reconheçamos que só unidos poderemos ultrapassar esta fase e que a Festa seja a Festa do Povo, de todos e não só de alguns que teimam em se assenhorearem daquilo que não lhes pertence, nem sequer por direito próprio!
25 de Abril sempre.

O Pesadelo

 O Pesadelo

Tive um sonho. Digamos antes, um pesadelo. Nesta fase da minha vida tem sido normal.

Mas sonhei que estava num grande asilo para “loucos”, (“malucos” agora não se pode dizer) no alto de uma montanha encantada dominando um imenso e maravilhoso panorama.

Na ampla e franca entrada principal, um letreiro gigantesco dizendo “Asilo Ocidental”.

Sem portas, nem mesmo grades, apenas sensores, câmaras de vigilância por todos os lados, arcos-íris suspensos, uma celestial transparência bem-vinda para muitos, mas menos para mim, o louco mais desesperado de todos.

Estava internado num Manicómio e, sem saber, tinham-me mudado o nome: agora chamavam-me Napoleão, porque - assim me disseram – em todo o manicómio que se preze há sempre alguém que pensa ser Napoleão.

Talvez por esse nome tão exigente eu tivesse ficado amigo de um certo Mefistófeles, um louco meio estranho, muito reservado, com uma grande sala só para si, cheia de telas e computadores, de onde ele me afirmava a pés juntos, que dirigia todo o Mundo.



Ora aqui está alguém mais louco do que eu, pensei, especialmente porque todas as noites, ele discretamente saía para relatar as suas acções a outros loucos.

Revelou-me com grande sigilo, que o seu chefe chamava-se Princeps Huius Mundi, mas não sei o que isso significa, porque só conheço a minha própria língua e um pouco de globish, o grunhido unificado dos alienados Ocidentais.

Contou-me que numa escola americana, um diretor foi demitido, por mostrar para alunos do sexto ano, uma estátua de um nu de David, do divino Michelangelo.

Parece que alguns pais ficaram indignados e a exibição foi considerada pornográfica.

Ao mesmo tempo – Mefistófeles é um trabalhador esforçado, sempre alerta, de plantão – informou-me que noutro local do mundo, obviamente a Ocidente, na gelada e lúgubre Finlândia, a universidade da capital, conferiu a Greta Thunberg, uma sueca paranoica e obcecada pelo meio ambiente, um diploma honorário em teologia.

Revelou-me outro de seus sucessos mesmo aqui ao lado na vizinha Espanha, onde tal “ser” é muito popular.

Os seus seguidores estão presentemente no governo: nesse período aprovaram uma lei - chamada lei trans, na qual está escrito, entre outras coisas, que qualquer um pode pedir ao Cartório para ser registado com o sexo - num hospital psiquiátrico tal gente chama-se “género” - que ele prefere.

Como exemplo, soube que um concorrente ao posto de polícia declarou-se mulher e derrotou as concorrentes femininas nas provas de aptidão.

Assim foi contratado e, obviamente, hoje está entre nós no Asilo Ocidental.

Os amigos espanhóis de Mefistófeles não se ficam por aí: imaginem que estão a aprovar uma lei que vai conferir direitos "humanos" aos primatas superiores, ou sejam; macacos, orangotangos, gorilas e chimpanzés.

Não entendo como vão lidar com eles, mas o asilo está bem organizado: já montaram um gabinete especial com directores, gerentes, psicólogas, médicos (deixa-se de utilizar a expressão veterinários) e dedicados funcionários.

Vivemos realmente no melhor e mais inclusivo asilo possível.

Confiando na amizade de Mefistófeles, perguntei-lhe como é que o Ocidente conseguiu encher o asilo.

Deu-me como resposta um longo discurso cheio de palavras difíceis – materialismos, propaganda, programação neurolinguística, desconstrução, teoria crítica, niilismo e muitas outras.

No entanto agarrei a frase que me pareceu mais importante, mais ao alcance de todos nós, até aos simples loucos como eu; “A maioria das pessoas não lê, não se informa, não se interessa por nenhum insight: na prática não sabe absolutamente nada. Mas assim que a televisão conta uma história ou divulga uma notícia, as massas tomam partido e acreditam mesmo sem saber de nada. Eu, diz Mefistófeles dedico-me a trabalhar sobre essa massa incapaz de pensamento autónomo e faço com ela o que bem-quero.”

De facto, e aqui para nós os loucos, é surpreendente que as pessoas não saibam o que é David, quem foi Michelangelo, não sintam com a alma e o coração a extraordinária grandeza daquele mármore de que se fez carne sob os golpes de um cinzel.

No asilo somos, sem dúvida ignorantes, principalmente se temos habilitações literárias que nos tornam orgulhosos, arrogantes.

Mas nem eu pensei que não sabíamos nada sobre Michelangelo e confundimos David com Rocco Siffredi.

“Veja bem, disse-me Mefistofeles; durante a pandemia – operação da qual participei com a colaboração de muitos responsáveis ​​pelo submundo – todos acreditaram nas máscaras, na eficácia de picadas estranhas, exatamente como estão convencidos de que é conveniente não ter o próprio dinheiro no bolso, que a identidade digital e a inteligência artificial são uma coisa linda, ou seja, o sistema de controle absoluto.

E continuou em clima de confidências,

- Por isso abrimos os portões e construímos um hospital psiquiátrico do tamanho de uma civilização; a Ocidental.

- Para alem disso era preciso fazer mais: criar como se uma nova religião fosse. Ou melhor, uma crença de massas, com os seus ritos, seus símbolos, seus sacerdotes, seus oradores.

- Inventamos o verde, o meio ambiente, convencemos os ocidentais de que a Terra está em perigo por causa deles, mandamos profetas e profetisas pelo mundo.

- Uma é Greta, uma menina cheia de problemas – tão parecida com as jovens do hospício ocidental – que a carregávamos como a Madona Peregrina da religião, entre aplausos e pedidos de milagres. Faltava apenas nomeá-la teóloga, ou seja, especialista na nova Deusa e no novo Olimpo, a religião climática.



Chocado com as revelações, com angústia e falta de ar, tentei acordar: em vão.

O pavor mantinha-se!

Mefistófeles, vendo-me em apuros, ligou urgentemente para o psiquiatra de serviço, que me encheu de drogas psicotrópicas.

Disse que eu teria de me acalmar.

Teria de aceitar a situação e que nada como o uso exacerbado de remédios, para me sentir relaxado, calmo, sorridente e feliz.

Diante das minhas admoestações, ele conduziu-me a uma ala do asilo onde um número incalculável de pessoas vivia, cada um por sua conta, com seus "vícios", ou segundo Mefistófeles, seus propósitos de vida.

Alguns dedicavam-se ao jogo, outros ao consumo de "substâncias" (a palavra drogas é proibida e Mefistófeles diz que muitas outras palavras são proibidas, devem ser mudadas para nos fazerem felizes), assim como outras relacionadas com aqueles “princípios” que as crenças erróneas de ontem chamavam de "pecados capitais".

- Veja como eles estão felizes, disse Mefistófeles com ar de gozo.

- Tudo graças a nós.

Entretanto e à socapa, não tomei as pílulas. Consegui escondê-las.

Não tive coragem. Tais pilulas não me pareciam fazer feliz e ver "céus artificiais" (como me disse Mefistófeles). Para mim pareciam mais verdadeiros infernos.

Outras pílulas, mais potentes, encomendadas pelo psiquiatra a certas enfermeiras que nos acompanham por toda a parte, também me foram propostas.

Consegui igualmente evitá-las e até questionei Mefistófeles como foi possível chegar-se a considerar a pornografia uma das mais poderosas obras de arte universais.

A resposta veio de uma paciente que ouviu tudo; desgrenhada, malvestida, malcheirosa, cheia de tatuagens, com cabelos tingidos de cores não naturais, tal ser vomitou com ódio as suas verdades sobre mim:

- A arte é o código estético dos homens brancos heterossexuais mortos, então o David não é uma obra-prima, mas uma estrutura de dominação contra os oprimidos.

Nesse momento eu não entendi mais nada e pedi ajuda ao Senhor (Deus???).

Nunca o tinha feito: as Erínias de sempre, amparadas por um paciente em traje de bispo, advertiram-me para não me dirigir a Deus de maneira masculina.

Como nos sonhos, onde tudo pode acontecer, Greta também apareceu, com seu boné pontudo de graduada, o olhar mais carrancudo e feio do que nunca, mandando-me não emitir CO2 e não poluir o manicómio. 


Bem-intencionada como só os teólogos como ela podem ser, entregou-me um livrinho com instruções:

não devo fazer mais lixo,

devo evitar o uso de veículos motorizados,

devo refazer a casa do zero para adaptá-la ao quinto Evangelho verde e muitas outras coisas.

Decretou-me que a Agenda 2030, inventada numa outra montanha encantada chamada Davos, faz parte do Grande Reset, um dos mais coloridos dogmas da nova religião.

Completamente chocado, tive alucinações graves.

Numa deles, vi os frescos de Michelangelo na Capela Sistina coberto de trapos, a figura de Deus em jeans azúis e t-shirt justinha.

Adão apareceu vestido com pavoroso, horroroso arco-íris do Orgulho Gay (paneleiragem já não se pode dizer), enquanto atrás de mim ria uma lusa e conhecida figura, João Castello Branco, por ter verificado que certas partes do corpo dos frescos de Michelangelo na Capela Sistina estavam tapadas, devido à exponencial estupides de um pintor italiano Daniele Ricciarelli conhecido como il Braghettone.

Greta, do alto de seu conhecimento teológico, assentiu com convicção. Tudo estava contra mim, e o sonho virou pesadelo.

O polícia espanhol de nome feminino também invadiu e fez-me sentir perdido, entre psiquiatras, demónios, teólogos e coloridos militantes agressivos e furiosos!

Mas "a vida é um sonho, e os sonhos são só sonhos".

Vasco da Gama veio me salvar: suado, trémulo, mas resuscitado e imponente.

O Asilo Ocidental havia desaparecido, nem mesmo uma sombra de Mefistófeles.

Michelangelo havia retornado ao génio universal que é e sempre será.

Greta continuava uma garota com síndrome de Asperger e aquela cara de tolinha que tantos tarados e cefalados veneram.

O Asilo Ocidental havia desaparecido por magia.

Mas terá mesmo desaparecido, ou não?

Não, não foi o DAESH. Sabemos bem quem foi!!

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