Cinco cenários para uma intervenção no Irão

Presidência diz que "granada" era, afinal, "petardo" lançado em sinal de alegria
Irão desmente atentado contra Ahmadinejad
O Presidente iraniano pode ter sido hoje alvo de uma tentativa de atentado, mas as informações iniciais que apontavam nesse sentido foram rapidamente desmentidas.
Público 05/08/2010



Cenário 1
As forças Americanas começam a retirar do Afeganistão e reduzem drasticamente no Iraque. Terão entretanto com a China procurado por água na fervura para que o querido líder da Coreia do Norte contenha os seus ímpetos guerreiros e perca um pouco vontade de brincar às guerras nucleares. Assim transformam os exercícios militares conjuntos com a Coreia do Sul em passeio de pesca aos cachalotes.


Cenário 2
Programado que já vem de muito atrás, os sionistas do estado racista de israel, iniciam as suas históricas provocações na fronteira com o Libano. O pretexto será atingir o Hezbollah, provocando a intervenção logística (e esperemos que daí não passe) da Síria e paralelamente da República Islâmica do Irão.



Cenário 3
Os sionistas de israel poderão agir contra o Líbano, pois com as costas quentes, devido à concentração de forças Americanas, algumas provenientes dos teatros de guerra do Cenário 1, nas redondezas do Golfo Pérsico, o estado sionista estará à vontade na sua habitual acção de pilhagem, agressão e assassínio de Libaneses, Sírios e como não poderia deixar de ser Palestinianos.

Cenário 4
Os países Árabes da zona, Kweit, Qatar, Arábia Saudita e EAU, facilitam toda esta engrenagem mafiosa e terrorista de modo a colocarem em cheque e isolarem a R. I. do Irão. Cobardia típica das grandes oligarquias fundamentalistas Árabes.



Cenário 5
Isolada, rodeada de toda esta pirataria sem escrúpulos, com acções internas de desestabilização (o boato de hoje sobre a tentativa de assassinato de Ahmadie Nejad é típico desse princípio), a República Islâmica está à mercê de intervenções pontuais nos seus centros de pesquisa nuclear.

Resta saber quem as faz, ou quem vai desenvolver essa operação.
No Golfo Pérsico, basta a Armada Americana estar de sobreaviso, não vá o sistema de detecção montado pelos russos no Irão estragar-lhes o arranjinho, ou seja, os sionistas sofrerem algo que há muito merecem; uma resposta adequada e histórica pelo mal que têm provocado nas populações árabes da Palestina e do Líbano.
Era bom que assim fosse.

Quanto à Comunidade Europeia; o assobiar para o lado e o coçar a micose do costume.
Também já não contará para nada, porque nada sabe ou pode fazer.
Outros de outras partes do Mundo já a vergam e a humilham.

Vamos esperar até fins de Setembro/Outubro, tempo de acontecimento dado a estes meus cenários.
Só cenários porque depois falamos.

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