António Feio



"Não tive uma vida má. Fiz tudo o que queria"
por Sílvia Caneco e André Rito, Publicado em 31 de Julho de 2010 | Actualizado há 4 horas
Gostava de Porsches, guitarras eléctricas e cigarros. Nunca se achou grande actor. Dizia que queria "dar cabo do canastro ao cancro, só com humor".
Aos 55 anos, sucumbiu à luta contra o "pâncreas da treta"

in Ionline de 31/07/2010


Porque será que isto acontece aos melhores?

Porque será, havendo tanta gente maldita, a Natureza não faz uma escolha selectiva baseada na bondade, solidariedade, amizade, inteligência e todos os atributos tão rejeitados hoje em dia por esta sociedade?

Quanto nós desejaríamos que o banqueiro A, o político B, o comentador jornalístico Z, ou outros tantos tratantes da treta, num total equivalente ao número de letras do alfabeto latino, tivessem de atravessar, para nosso prazer, as agruras que uma excelente pessoa como António Feio teve de sofrer sem o merecer?

Está tudo errado!
Está tudo mal!
Lá temos de aceitar esta vida de treta!

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