António Feio
"Não tive uma vida má. Fiz tudo o que queria"
por Sílvia Caneco e André Rito, Publicado em 31 de Julho de 2010 | Actualizado há 4 horas
Gostava de Porsches, guitarras eléctricas e cigarros. Nunca se achou grande actor. Dizia que queria "dar cabo do canastro ao cancro, só com humor".
Aos 55 anos, sucumbiu à luta contra o "pâncreas da treta"
in Ionline de 31/07/2010
Porque será que isto acontece aos melhores?
Porque será, havendo tanta gente maldita, a Natureza não faz uma escolha selectiva baseada na bondade, solidariedade, amizade, inteligência e todos os atributos tão rejeitados hoje em dia por esta sociedade?
Quanto nós desejaríamos que o banqueiro A, o político B, o comentador jornalístico Z, ou outros tantos tratantes da treta, num total equivalente ao número de letras do alfabeto latino, tivessem de atravessar, para nosso prazer, as agruras que uma excelente pessoa como António Feio teve de sofrer sem o merecer?
Está tudo errado!
Está tudo mal!
Lá temos de aceitar esta vida de treta!
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Europa, para que te quero??
Que tipo de Europa será esta que vivemos? Com o “motor” franco-alemão avariado, o regresso iminente de Donald Trump à Casa Branca, as guer...
Mensagens
-
Truca-truca volta ao Parlamento A Assembleia da República voltou a ouvir o poema Truca-truca, desta vez pela voz de São José Lapa. O poem...
-
Era o ano de 1974 quando as visitei pela primeira vez onde conheci aquela que hoje é a minha mulher. Ali tenho vivido as alegrias e tristeza...
-
Adormecendo o Ocidente ouvindo música de embalar! As democracias ocidentais que criaram e sustentaram o monstro da globalização a partir da...
Sem comentários:
Enviar um comentário