Mais uma vitima do "multiculturismo"!
Gente manhosa, gente canalha!
Templos da Nova Religião imposta!
A Esquerda e a "esquerdalhada"
Foi a Esquerda que ao sofrer o assalto e o controlo de uma escumalha esquerdalhada "colorida", parasitária e tal como os terroristas do Okupas, conspurcaram o grande edifício das Filosofias de Esquerda, expulsando do seu interior os seus melhores filhos e destruindo os seus melhores ideais!
Não se abandonam de animo leve esses princípios filosóficos que nos norteiam desde as idades em que compreendemos as sociedades e as lutas pelas melhores condições de vida de quem trabalha ou de Povos que, por direito, lutam pela sua autodeterminação e/ou independência.
Quem viveu as épocas dos "colonialismos" e as lutas pelas independências ou por melhores condições de vida, sabe bem aquilo a que me refiro!
Quando essa luta deixou de ter o efeito esperado e aterrorizados com as justas reivindicações das massas, uma certa elite parasitária optou por impor novos ideais, limites e objetivos que nada têm a ver com as lutas operárias.
Não, não fomos nós que, desiludidos, abandonámos a Esquerda; foi a Esquerda, ao cair nas mãos da escumalha parasitária que nos abandonou.
Não, não foi o DAESH. Sabemos bem quem foi!!
A conversa do DAESH, é boa para incautos, totós "coloridos" engolirem sem deitar fora e gáudio do jornalismo terrorista usual, tal como abjetas milhazadas e outros gangsters do meio sacana em que vive a comunicação social no Ocidente.
Chega!!......., e chegou mesmo!
Nada acontece por acaso e hoje, dia 11 de Março de 2024, o meu País confronta-se com uma realidade diferente!
No seio do seu sistema político, no seu Parlamento, a vontade do seu Povo, deu como resultado o aparecimento de uma terceira força com assento no semicírculo de São Bento, em tudo diferente do status quo existente durante 50 anos e, paradoxalmente, a um mês das "comemorações" dos cinquenta anos do 25 de Abril de 1974; o Chega!
A quem, como eu, acompanhasse o desenvolvimento da situação política em Portugal, que funciona de arrasto com o que acontece nas democracias do Ocidente, nada de estranho sucedeu; era expectável tal acontecimento!
O cansaço em frente aos problemas de corrupção política, os escândalos judiciais, sempre sob a alçada de um PS useiro e vezeiro nestas questões, o pouco ou quase nulo desenvolvimento económico, com a destruição de uma indústria, da agricultura. pescas, a dependência das importações, com cada vez maior peso na nossa economia, as questões relacionadas com a Saúde, o Ensino, a imigração desregulada, descontrolada, carregada de contradições e perigos, as guerras na Ucrânia e no Médio Oriente, tudo levou a que aparecesse um movimento político anti sistema, anti situacionismo, de fadiga e que obviamente se impôs com uma considerável força no espectro do nosso meio político!
Votou o protesto, votou o cansaço, como quem diga; "basta, não se aguenta mais! Chega"!
Afinal, nada de novidade, se virmos o que se tem vindo a desenrolar em quase todo o Ocidente, principalmente na Europa!
A partir de agora, tudo terá de ser revisto "com pinças" por parte dos ditos partidos do centrão, PSD e PS, se ainda quiserem, caso o possam, o que duvido, alterar as sensibilidades de mais de um milhão de votantes que disseram isso mesmo; chega!
A questão é que a Ocidente não se vislumbra nenhuma "luz" que leve à esperança do retorno aos tempos, digamos "democráticos"; as próximas eleições europeias vão ser seguramente mais uma dor de cabeça para os situacionistas, com uma extrema direita e partidos populistas no "meio ciclo" da lúgubre Bruxelas e da bafienta Strasbourg e oposicionista à pouco aconselhável, incompetente e ineficiente senhora Van der Leyan.
A seguir virá o reposicionamento perante uma guerra já perdida na Ucrânia, o descontrolo no Médio Oriente, onde é previsível a maior hecatombe humanitária de todos os tempos após Segunda Guerra Mundial, e finalmente, como machadada final, as eleições nos USA, perante a entrada de Trump na cena presidencial daquele País!
É algo visível, já há algum tempo, que o Ocidente vem em declínio desde que enveredou pela criminosa globalização e deu todos os seus trunfos a quem os tem aproveitado, e bem, passando até uma pesada factura anti colonialista aos seus antigos "proprietários" e "senhores".
Perante o avolumar destas situações a Oeste, ao longe, Xi Jiping deve esfregar as mãos assistindo, de "cavalinho" ao descalabro Ocidental, com estes novos "senhores" da política europeia, perante a ascensão meteórica da sua R. P. China no topo do Mundo.
De arrasto a Rússia assiste igualmente a esse desmoronar de cartas a Ocidente, mantendo e sangrando constantemente até ao desfalecimento total a Ucrânia, território onde bem no fundo, nem o próprio Ocidente algum dia acreditou que pudesse ditar leis.
Tem-lhes custado (ao Ocidente) caro a aventura desmesurada e irresponsável!
E Portugal?
Portugal, tal como folha de loureiro num pequeno ribeiro, seguirá invariavelmente, como País pequeno e secundário, o caminho que o Ocidente terá à sua frente disponível e disponibilizado pelos novos senhores que, quer nos custe ou não, representam cerca de dois terços do Mundo, da nossa Casa Comum!
Vamos ver se com esta situação se aprendeu alguma coisa e ter de nos habituar com ela.
Mas acima de tudo assumir que existe hoje muito mais Mundo para além deste Ocidente, em tempos grande, mas, por culpa própria em declínio!
A urgência de se ser anti globalista!
O crescimento da desilusão popular perante os "benefícios" da globalização, a ascensão e o consequente sucesso dos partidos políticos soberanistas, populistas, comunistas e até de tendência fascista, são apenas alguns exemplos centrais dos sentimentos anti globalistas no nosso ambiente político Europeu.
Esses partidos populistas, soberanistas ou patrióticos, mais não são que patologias de um sistema em tudo socialmente nefasto, que se designa impropriamente "democracia", mas que nada mais é um sistema que envolve enormes corrupções sem controlo, injustiça social, imigrações em massa, que envolvem eventuais gangs terroristas e acima de tudo a alimentação de guerras por procuração e influência com são, entre outros, o caso da guerra na Ucrânia.
Sem qualquer vínculo político, dificilmente a globalização poderá vir a ser compatível com as exigências de uma ordem e de um consenso social equilibrado em que as nações independentes entre si, possam funcionar harmoniosamente e favorecer as suas populações.
Uma certeza aos poucos desponta num horizonte político; com o declínio dos EUA, a desintegração sistemática da UE, presentemente administrada por uma elite incompetente, com graves problemas sociais, desde o atraso industrial à falta de mão de obra especializada, aos desastrosos e até criminosos acordos sobre a agricultura (Mercosul, Marrocos, Ucrânia, etc), a um sistema político pouco claro ao bem estar dos Povos europeus, a "civilização" Ocidental terá de repensar os seus sistemas de sobrevivência, ou invariavelmente colapsará em todas as frentes!
Oxalá ainda tenhamos tempo de frenar tais hipóteses.
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