A IMAGEM MEDIÁTICA DOS MEDIA

Vale a pena tomar conhecimento do artigo do Dr. João Cesar das Neves, Professor Universitário, no Diário de Notícias de Dezembro 01/2008, sobre a terrível mas verdadeira imagem que os media portugueses transferem para o público, seja ela a imprensa escrita, televisiva ou radiofónica; tudo próximo do mau, profissionalismo quase zero!

Não era novidade nenhuma. Por mais de uma vez se tem alertado a péssima e medíocre prestação do pessoal que se auto proclama, com arrogância mesquinha, de jornalistas, colunistas ou comentadores.
Podem descansar os jornalistas desportivos que afinal não são os maus e os "anormais" da profissão. Os outros afinal não são melhores nem muito diferentes!
Mas isso eu já sabia. Para mim pelo menos, nunca foi novidade!

Com o devido pedido de autorização deixo-vos apenas o último parágrafo que já consubstancia plenamente aquilo que todos nós, amantes da leitura jornalística (a profissional claro está), já conhece e sabe há muito!
Aqui vai:

"Existe muita gente honesta e bem-intencionada no jornalismo. Mas é evidente (e paradoxal) que a imprensa tem hoje uma má imagem. Também é verdade que existe uma falta de imprensa verdadeira, objectiva, respeitada, idónea. Muitos dos que relatam o jogo participam nas equipas. Quando o jogo se suja, avolumam-se as suspeitas. Isto ainda não afecta o poder da imprensa, mas já degrada a classe."

A esperada polémica de Foz Côa

Polémica está a renascer 14 anos depois
in Público de Dezembro 1, 2008

A polémica reaparece ao fim destes 14 anos.
Não podia deixar de ser.
Em tempo de crise e só quando começa a faltar aquilo que dá riqueza e desenvolvimento, é que se chega à conclusão que a abortada Barragem de Foz Côa faz realmente falta.
Asneirada tipicamente Lusitana ou a repetição ad nauseum dessas mesmas asneiras ao longo de séculos e séculos!
Este meu Portugal deverá ser o único País no mundo inteiro que não aprende com os seus próprios erros!

Na altura, o pai de todas essas grandes e abomináveis asneiras, o "socialista" António Guterres, com o princípio sempre errado de que "palavreando" se resolvem as questões, hipotecou o desenvolvimento de uma região inteira, com o beneplácito e a algazarra de quem, em Lisboa está claro, gosta de manter o interior em estado "puro e límpido" de atraso mental e ancestral contra um desenvolvimento sustentado e que obrigue o repovoamento dessas zonas:
Refiro-me claro a uns quantos travestidos de paleolíticos e de oportunistas de momento!

Resultado: 140.000 visitantes em 14 anos, o que dá 10.000 por ano, ou sejam pouco mais de trinta por dia.
É realmente obra; que belo País este que hipoteca o desenvolvimento de uma zona inteira para agradar (???) a trinta visitas diárias aos rabiscos paleolíticos e ainda por cima em péssimas condições de acesso.



A não ser que as visitas se resumam apenas com o fito de se almoçar no restaurante Paleocôa, único ponto onde se pode "fazer dinheiro".
Pelos vistos deve ser a única razão!
Eh pá, chega de brincadeiras e façam a droga da barragem!!

XVIII Congresso

Entre altos e baixos, ilusões e desilusões, entre heróis e traidores, tudo o PCP tem encarado frontalmente como sempre o fez na sua já longínqua História de vanguarda revolucionária em Portugal.
Goste-se ou não, foi, é e será a única frente política Portuguesa coerente consigo própria.
Goste-se ou não!

E quem defende intransigentemente os seus princípios, não pode nunca ser acusado seja do que for a não ser de Lealdade, algo que hoje poucos, mas mesmo muito poucos sabem o que é.
E a prova aí está; as sondagens já começam a falar por si!

A FENPRO e as morteiradas para o ar!!

A Fenprof manipula e Mário Nogueira não é sério
In Expresso de 29 de Novembro de 2008

Um artigo do Expresso afirma hoje que a FENPROF e Mário Nogueira não são sérios (sic).

Perfeitamente de acordo com o articulista do Semanário Expresso que acusa a Fenprof e o seu arauto Mário Nogueira.

Seja o articulista de que partido for, ou até não partilhe de nenhuma simpatia política, de momento talvez a atitude mais correcta, inteligente e lógica!
A FENPROF e Mário Nogueira, não são, nem podem realmente ser sérios dado o receio de se lhes descobrirem as incompetências profissionais disfarçadas .
São simplesmente snipers cinzentos, sem orientação nenhuma que mais não seja a política da terra queimada.
Embora tarde, é bom que se comece a sentir a falsidade que decorre em toda uma organização sindical dita de Professores que tem dado não só uma má imagem desta classe como até tentar destruí-la na ideia de vir a colher os lucros de organização "mártir" ou manter uma situação de privilégio corporativista inadequada a uma sociedade cuja avaliação periódica deveria ser obrigatória e assumida como uma mais valia para uma evolução em qualquer carreira profissional.

BPP

Crise na banca
Vítor Constâncio tenta salvar BPP
in Público de 25 Novembro 2008


Deixe-o cair Sr Dr. deixe-o cair.
Faça qualquer coisa de revolucionário e revitalize a imagem do BdP!
Quem não tem dinheiro não tem vícios!

Dias,......, de evidente corrupção

Ex-vice governador do Banco de Portugal desmente Dias Loureiro


A "ingenuidade" de Dias Loureiro é a típica atitude do chico esperto lusitano, do magano tuga que se abotoa às claras com aquela carinha de santo padroeiro das paróquias onde a religião é imposta pela medo, ou do construtor civil que nas obras de treta para emigrante "ver" mistura 10% de cimento com 90% de areia. É esta gente que nos governou e tem enriquecido à conta do embuste e nos faz descrer desta "democracia" do engano, da mentira, do compadrio às claras. Gostaria que não houvesse contemplações com gente deste género, mas no nosso País damos valor e direitos mediáticos aos pseudo coitadinhos como este indivíduo que mente às claras. É esta uma das grandes razões do nosso constante atraso perante a Europa e não só.

É demais

Entrevista de 21 de Novembro de 2008 à RTP
Dias Loureiro: “Confiei que Oliveira e Costa estava a fazer bem”

Perante o que se está a passar é lícito que se ponha em causa todo o sistema bancário português assim como a regulação inexistente por parte do Banco de Portugal.
Outra atitude não seria de esperar a todos nós que diariamente nos confrontamos com notícias revoltantes das chorudas negociatas que estes senhores têm feito à sombra das "legalidades" proporcionadas por um sistema que os defende e apoia.

A sensação de vergonhoso conluio e ilegalidade obscena entre banca e autoridade reguladora jamais deveria passar impune.
Estes senhores que se afirmam impolutos, não têm sequer moral para aparecer na rua defronte do mais indigente dos cidadãos deste País!
Pior ainda, enxovalham a imagem da Democracia transformando-a aos olhos de qualquer um de nós num reino de particulares interesses canalhas que levam a que qualquer mortal desrespeite e até comece a odiar este tipo de regime que só virtualmente se pode chamar de democracia!