4 de Maio, Dia da Mãe.
Chegar a esta minha idade e ter a mãe a "traquinar", a fazer uma vida normal que chega ao ponto de conduzir pelas estradas deste País, já é um caso pouco vulgar.
Ter não só a Mãe propriamente dita, a biológica, como se diz, mas uma tia que é como se fosse outra mãe, já não será felicidade de todos. Só alguns têm esse privilégio.
Eu sou um deles!
Todos os dias da vida deviam obrigatoriamente ser dedicados às Mães em geral e a estas belas senhoras no meu caso particular.
Oficializou-se este 4 de Maio mais do que qualquer outro, por razões economicistas, comerciais, religiosas, etc. Enfim, agora para o caso não interessa.
O que é importante é a felicidade ímpar que eu tenho em vê-las diariamente, ouvi-las falar, vê-las trabalhar em casa ou a saírem para tratarem de seus afazeres, ou a pegarem no carro para irem visitar uma amiga a qualquer parte desta cidade de Lisboa.
E embora bem idosas, transportam sempre com uma alegria de viver que não vejo, mas não vejo mesmo em muito gente biologicamente mais nova!
Que eu tenha a possibilidade e a alegria de vos ver sempre assim; um autentico Hino à Alegria de Viver!
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