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E após aterrar neste rectângulo tão mal tratado, no meio de alguma descrença e a angústia do regresso não muito desejado, leio com alguma satisfação uma notícia sobre os novos Prémios Gulbenkian. Apenas cinco. Mas mais valiosos (os quatro primeiros no valor de € 50.000).
Foram directamente para Ângelo de Sousa, o artista completo, Maria do Carmo Fonseca e Luís Barreira, bióloga e matemático respectivamente, a Associação das Aldeias de Crianças SOS (já tardava) e o Centro de Arte e Comunicação Visual (Ar.Co).
Abençoado Gulbenkian. Nunca perceberei a escolha de Portugal para acabares os teus dias. Mas bem do fundo Obrigado por lançares com a tua obra filantropa alguma luz nesta penumbra triste que culturalmente nos rodeia.
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