Globalismo e anti globalismo

 


As Democracias Ocidentais que criaram e sustentaram a Globalização, a partir da segunda metade do século passado, estão hoje a atravessar uma onda de contestação anti globalista, que parece imparável.

A crescente desilusão popular com os benefícios da globalização e o consequente sucesso dos partidos soberanistas e populistas, são apenas alguns exemplos da centralidade adquirida pelos sentimentos, retórica e políticas anti globalistas nas nossas arenas políticas.

Hoje dificilmente a globalização poder-se-á tornar compatível com as exigências da ordem e do consenso social, devido ao enfraquecimento da liderança hegemónica dos Estados Unidos, mas acima de tudo pela ascensão de novas potências económicas e da procura cada vez maior de proteção social proveniente de faixas de população sempre mais expostas a vulnerabilidades socioeconómicas.

Turandot e os idiotas Ocidentais

 


O Ocidente irá morrer de eutanásia (morte feliz) sem sentir vergonha e sem sentimento do ridículo a que está a chegar.

No Canadá, a ópera Turandot de Puccini foi "purgada" dos nomes em caracteres chineses para não ofender os orientais.

Ping, Pong e Pang transformaram-se em Bob, Joe e Bill. Se o escritor da obra fosse chinês, ficaria indignado ao ver os malditos nomes anglo-saxões dados a figuras chinesas.

Também no Canadá, uma universidade publicou uma oferta de emprego docente que proíbe a candidatura de homens brancos, não homossexuais.

Indivíduos que não atendam aos critérios anormais e idiotas do DEI (diversidade, equidade e inclusão) são explicitamente excluídos.

O lugar oferecida é de pesquisador de cancro. Os pacientes com cancro, ficarão felizes em ver as habilidades dos médicos brancos, heterossexuais e masculinos serem postas de lado.

É a cultura do perfeito idiota.

Os candidatos nem necessitam de demonstrar conhecimentos científicos, mas sim “apoiar a equidade, a diversidade e a inclusão”.

A seleção será “limitada" à imbecilidade e idiotice de membros com os seguintes requisitos:

- pessoas com deficiência,

- povos indígenas,

- pessoas racializadas,

- mulheres e pessoas de grupos minoritários de identidade de gênero”.

Aqui sim, uma perfeita discriminação racial e sexual.

Os "dirigentes" woke-esquerdalhos universitários (imbecis) queixam-se de que aqueles que se “identificam” com uma minoria estão sub-representados entre os funcionários.

Assim, o remédio é preferi-los a qualquer outro.

Uma “pesquisa de equidade” é imposta para garantir que homens brancos heterossexuais não se candidatem. Os candidatos devem identificar-se como pertencentes a um ou mais grupos designados para serem considerados”, uma vez que – literalmente – “a equidade e a diversidade são essenciais para a excelência académica”.

Os tratamentos contra o cancro só são válidos se descobertos por não-brancos, não-homens, não-heterossexuais (esta é de génio).

Livre de tudo, nu diante de nada, o ser ocidental tornou-se ele próprio um vírus nojento e perigoso.

As vacinas existem: são a identidade, a família, a comunidade, a solidariedade e a dedicação a uma causa Humana.

Existe a esperança que o otimismo chegará em breve, porque até as piores e mais mortíferas pragas acabam.

E quem ficar, voltará a viver.

Serão talvez, homens e mulheres diferentes de nós.

Falarão eventualmente outras línguas e talvez tenham outras caras.

Podemos até não os compreender nos seus princípios, mas não serão os do maldito homúnculo ocidental contemporâneo.

Este, ignóbil, imbecil e idiota, rapidamente se extinguirá: pode até ser feroz, perigoso, quando ferido.

Mas é feito de esterco e vai morrer.

Como qualquer vírus, é “não-vida”.



Eleições Europeias - Análise e reflecção

 


As trombetas acabaram de soar, as fanfarras subitamente deixaram de tocar, o can-can mediático do Eurocirco acabou de terminar.

Desta vez, porém, da uma forma mais desagradável e inesperada, para quem esperava ver reconfirmada a tendência habitual, que consiste na valsa dos lugares demasiado bem pagos, pelos Povos europeus e oferecidos pelos Eurocircos de Bruxelas e Strasbourg.

À primeira vista, todos (ou quase todos...em bicos de pés) parecem querer reivindicar a vitória.

Os europeus populares, inflacionados por uma moderação confusa e hipócrita, para o qual a perpetuação do status quo com alguns pequenos ajustes, parece constituir a solução ótima e "vencedora".

Os auto denominados "progressistas" e "coloridos" europeus que, numa sucessão de abençoadas derrotas em catadupa (como na França e na Alemanha) e reconfirmações (como a Itália) ainda se veem desta vez confirmados num imerecido segundo lugar, no entanto, ao lado do bloco de conservadores e liberais, bem como, e aí vem a surpresa, com o bloco de "identitários" e "free hitters" europeus não agrupados nas formações tradicionais do Parlamento Europeu, sobre o qual é, neste momento, mais necessário do que nunca, realizar uma reflexão adequada e uma limpeza do estrume a jacto de água.

Agora, e a par dos motivos clássicos que animam o populismo/nacionalismo/patriotismo de hoje na Europa, existe outro motivo inesperado;

A opinião pública europeia, na generalidade, começa a estar contra as malditas políticas belicistas da UE, especialmente no que diz respeito ao conflito russo-ucraniano, e tudo isto implica uma atitude gradualmente orientada para uma profunda desconfiança em relação às orientações geoestratégicas anglo-americanas, se não mesmo uma bem vinda hostilidade descaradamente aberta contra este manhoso eixo.

Os Senhores da UE sonhavam com o “fim da História”, o advento de um paternalismo neoliberal autoritário e ditatorial, através do estabelecimento contínuo de emergências de saúde, mentiras climáticas, criminosa globalização e da imposição da guerra.


Mas erraram nos cálculos, felizmente. A realidade dos factos, animada pela vontade e consciência do povo, começou a girar novamente.

Também não é estranha a elevação tanto política, social, militar e económica, de um grupo de países (China, Rússia, Índia, Brasil e Irão, entre outros), denominados de BRICS.

Cabe a todos nós compreender o espírito dos tempos para aproveitar uma oportunidade que, daqui para a frente dificilmente se repetirá.

É tempo de correr com esta maldita "gente"!

Agora ou nunca!

Mais uma vitima do "multiculturismo"!


Faleceu, há dias na Alemanha, mais um polícia ferido num ataque à faca (basta consultar a plataforma X para nos inteirar-mos desse horrendo crime).
O criminoso foi, obviamente um imigrante islâmico afegão! Foi ferido!

Eis o resultado de um conjunto de más e desumanas decisões políticas, operacionais e até individuais, que tiveram mais um custo elevado em vidas humanas.

Culpados? Sabemos quem são, para além do terrorista islâmico; os fomentadores do "multiculturismo" e da maldita inclusão!
Para quando seremos capazes de aprender com estes casos que assolam a Europa?

Gente manhosa, gente canalha!

 

In ECO de 03/06/2024

Após 8 anos de portas escancaradas, da propositada e venenosa destruição do SEF, de provocarem profunda angústia, revolta e medo, do conspurcamento dos espaços públicos nas nossas cidades de Lisboa, Porto e outras, do aumento exponencial da criminalidade, inclusive de crimes de sangue, do abrutalhamento e terceiro mundismo em que transformaram zonas das nossas terras e da insegurança das nossas pessoas, finalmente soou um alarme?

Só agora, depois de tanta dor??

Espero bem que consigamos ir a tempo, mas mesmo que isso seja possível há que apontar o dedo aos responsáveis desta tragédia que não só atinge a minha Pátria, Portugal, mas um continente inteiro em fase de exaustão e pilhagem.

Esses responsáveis são conhecidos, pavoneiam-se entre nós, berram loas ao "povo" e agridem-nos diariamente através da maldita e colaboracionista comunicação social, disfarçados de bondosos "multiculturalistas" ou "colorida doçura", e fingem agora, cobardemente, nada ter a ver com o crime praticado.

Gente manhosa, gente canalha, esquerdalhada maldita.

Templos da Nova Religião imposta!

 


Ao ler-se o Público, o Expresso, a Visão e o Diário de Notícias, ao ver-se a SIC Notícias e ao ouvir-se a TSF, fica-se com a sensação que tais tenebrosas "referências" se assemelham a Templos da Amaldiçoada Nova Religião, imposta na base da alienação, da mentira. sendo obrigatória seguir-se, onde maléficos e satânicos sacerdotes/sacerdotisas e querubins "coloridos", apregoam uma abjeta "doutrina", pedindo a fogueira eterna aos desvios, às heresias e às abominações do incauto leitor/tele espetador/ouvinte que as conteste!

Só não consigo compreender como é que há gente que continue a chamar a este diário terror de "JORNALISMO".






A Esquerda e a "esquerdalhada"


Não fomos nós, desiludidos do século XXI, que abandonámos a Esquerda e os seus princípios programáticos! Jamais o faríamos.

Foi a Esquerda que ao sofrer o assalto e o controlo de uma escumalha esquerdalhada "colorida", parasitária e tal como os terroristas do Okupas, conspurcaram o grande edifício das Filosofias de Esquerda, expulsando do seu interior os seus melhores filhos e destruindo os seus melhores ideais!   

Não se abandonam de animo leve esses princípios filosóficos que nos norteiam desde as idades em que compreendemos as sociedades e as lutas pelas melhores condições de vida de quem trabalha ou de Povos que, por direito, lutam pela sua autodeterminação e/ou independência. 

Quem viveu as épocas dos "colonialismos" e as lutas pelas independências ou por melhores condições de vida, sabe bem aquilo a que me refiro! 

Desde Fidel Castro a Che Guevara, Patrice Lumumba a Amilcar Cabral, entre tantos outros, foram tempos em que a Esquerda se impunha pelo seu apoio a causas Humanas relacionadas com a melhoria das condições de vida, das liberdades individuais ou coletivas e da luta por melhores condições de trabalho aos operários, trabalhadores e camponeses.

Quando essa luta deixou de ter o efeito esperado e aterrorizados com as justas reivindicações das massas, uma certa elite parasitária optou por impor novos ideais, limites e objetivos que nada têm a ver com as lutas operárias.

Não, não fomos nós que, desiludidos, abandonámos a Esquerda; foi a Esquerda, ao cair nas mãos da escumalha parasitária que nos abandonou.

   

Não, não foi o DAESH. Sabemos bem quem foi!!



Quando há 2/3 semanas antes, o mundo ocidental tinha "previsto" e avisado da possibilidade destes atos e as altas esferas militares e políticas do mesmo setor avançavam com a ideia de investir à força, com a sabotagem de estruturas e uso de terrorismo em Moscovo e St. Petersburg, perante a evidente derrota militar ukraniana, não é difícil agora concluir quem são os "orientadores", promotores, sabotadores e pagadores deste atentado criminoso de gente inocente.
Não, não foi o DAESH. Sabemos bem quem foi!

    

A conversa do DAESH, é boa para incautos, totós "coloridos" engolirem sem deitar fora e gáudio do jornalismo terrorista usual, tal como abjetas milhazadas e outros gangsters do meio sacana em que vive a comunicação social no Ocidente.

O que o Ocidente fez, foi uma declaração de guerra à Federação Russa e terá como se espera e anseia, as suas consequências!
Nesta ação, que como se impõe terá seguramente resposta à altura do Kremlin, estão os dedos, os USDolars e os €euros do Ocidente.
Espero ter sido claro.


Chega!!......., e chegou mesmo!


Nada acontece por acaso e hoje, dia 11 de Março de 2024, o meu País confronta-se com uma realidade diferente!

No seio do seu sistema político, no seu Parlamento, a vontade do seu Povo, deu como resultado o aparecimento de uma terceira força com assento no semicírculo de São Bento, em tudo diferente do status quo existente durante 50 anos e, paradoxalmente, a um mês das "comemorações" dos cinquenta anos do 25 de Abril de 1974; o Chega!

A quem, como eu, acompanhasse o desenvolvimento da situação política em Portugal, que funciona de arrasto com o que acontece nas democracias do Ocidente, nada de estranho sucedeu; era expectável tal acontecimento!

O cansaço em frente aos problemas de corrupção política, os escândalos judiciais, sempre sob a alçada de um PS useiro e vezeiro nestas questões, o pouco ou quase nulo desenvolvimento económico, com a destruição de uma indústria, da agricultura. pescas, a dependência das importações, com cada vez maior peso na nossa economia, as questões relacionadas com a Saúde, o Ensino, a imigração desregulada, descontrolada, carregada de contradições e perigos, as guerras na Ucrânia e no Médio Oriente, tudo levou a que aparecesse um movimento político anti sistema, anti situacionismo, de fadiga e que obviamente se impôs com uma considerável força no espectro do nosso meio político!

Votou o protesto, votou o cansaço, como quem diga; "basta, não se aguenta mais! Chega"!

Afinal, nada de novidade, se virmos o que se tem vindo a desenrolar em quase todo o Ocidente, principalmente na Europa! 

A partir de agora, tudo terá de ser revisto "com pinças" por parte dos ditos partidos do centrão, PSD e PS, se ainda quiserem, caso o possam, o que duvido, alterar as sensibilidades de mais de um milhão de votantes que disseram isso mesmo; chega!

A questão é que a Ocidente não se vislumbra nenhuma "luz" que leve à esperança do retorno aos tempos, digamos "democráticos"; as próximas eleições europeias vão ser seguramente mais uma dor de cabeça para os situacionistas, com uma extrema direita e partidos populistas no "meio ciclo" da lúgubre Bruxelas e da bafienta Strasbourg e oposicionista à pouco aconselhável, incompetente e ineficiente senhora Van der Leyan.


A seguir virá o reposicionamento perante uma guerra já perdida na Ucrânia, o descontrolo no Médio Oriente, onde é previsível a maior hecatombe humanitária de todos os tempos após Segunda Guerra Mundial, e finalmente, como machadada final, as eleições nos USA, perante a entrada de Trump na cena presidencial daquele País!


É algo visível, já há algum tempo, que o Ocidente vem em declínio desde que enveredou pela criminosa globalização e deu todos os seus trunfos a quem os tem aproveitado, e bem, passando até uma pesada factura anti colonialista aos seus antigos "proprietários" e "senhores".

Perante o avolumar destas situações a Oeste, ao longe, Xi Jiping deve esfregar as mãos assistindo, de "cavalinho" ao descalabro Ocidental, com estes novos "senhores" da política europeia, perante a ascensão meteórica da sua R. P. China no topo do Mundo. 

De arrasto a Rússia assiste igualmente a esse desmoronar de cartas a Ocidente, mantendo e sangrando constantemente até ao desfalecimento total a Ucrânia, território onde bem no fundo, nem o próprio Ocidente algum dia acreditou que pudesse ditar leis. 

Tem-lhes custado (ao Ocidente) caro a aventura desmesurada e irresponsável!  

E Portugal? 

Portugal, tal como folha de loureiro num pequeno ribeiro, seguirá invariavelmente, como País pequeno e secundário, o caminho que o Ocidente terá à sua frente disponível e disponibilizado pelos novos senhores que, quer nos custe ou não, representam cerca de dois terços do Mundo, da nossa Casa Comum!

Vamos ver se com esta situação se aprendeu alguma coisa e ter de nos habituar com ela. 

Mas acima de tudo assumir que existe hoje muito mais Mundo para além deste Ocidente, em tempos grande, mas, por culpa própria em declínio!        

 

A urgência de se ser anti globalista!

Adormecendo o Ocidente ouvindo música de embalar! 


As democracias ocidentais que criaram e sustentaram o monstro da globalização a partir da segunda metade do século passado, tendo em vista a imposição de um sistema supra nacional idealista e perigosamente anti humano, está hoje a atravessar uma onda de contestação universal com força e poder considerável.

O crescimento da desilusão popular perante os "benefícios" da globalização, a ascensão e o consequente sucesso dos partidos políticos soberanistas, populistas, comunistas e até de tendência fascista, são apenas alguns exemplos centrais dos sentimentos anti globalistas no nosso ambiente político Europeu.

Esses partidos populistas, soberanistas ou patrióticos, mais não são que patologias de um sistema em tudo socialmente nefasto, que se designa impropriamente "democracia", mas que nada mais é um sistema que envolve enormes corrupções sem controlo, injustiça social, imigrações em massa, que envolvem eventuais gangs terroristas e acima de tudo a alimentação de guerras por procuração e influência com são, entre outros, o caso da guerra na Ucrânia.  

O afundanço


Com base na situação débil do poder dos Estados Unidos, quer económica como militarmente, perante novas potências, com predominância para a República Popular da China, país este que está em vias de passar a gerir o desenvolvimento económico no Mundo, e a crescente procura de proteção social por parte de populações em situação frágil e socialmente mais expostas e vulneráveis aos malefícios da globalização, são um dos principais sinais do ódio e aversão ao desumano sistema imposto pelo o Ocidente.


Escondendo os problemas atrás dos Direitos Humanos

Sem qualquer vínculo político, dificilmente a globalização poderá vir a ser compatível com as exigências de uma ordem e de um consenso social equilibrado em que as nações independentes entre si, possam funcionar harmoniosamente e favorecer as suas populações.  

Uma certeza aos poucos desponta num horizonte político; com o declínio dos EUA, a desintegração sistemática da UE, presentemente administrada por uma elite incompetente, com graves problemas sociais, desde o atraso industrial à falta de mão de obra especializada, aos desastrosos e até criminosos acordos sobre a agricultura (Mercosul, Marrocos, Ucrânia, etc), a um sistema político pouco claro ao bem estar dos Povos europeus, a "civilização" Ocidental terá de repensar os seus sistemas de sobrevivência, ou invariavelmente colapsará em todas as frentes!

Oxalá ainda tenhamos tempo de frenar tais hipóteses. 


Shame on you UE!

 UE, you lie.

You know you lie.

It is for your evil support, for your hate against another way of life, your military industry and business, your demential and "colored" kind of life, your nazi philosophy, always present, your support to NATO, a very well known military terrorist gang that solved the problems bombing around and your cowardice before the Evil Empire in the Westland, this war took place and doesn't stop.



Don't regret it.  

Shame on you, you murderers.

You are responsible for hundred thousand of young ukranean and russian people die.

Shame on you UE!

Quando este Homem desaparecer,.......!!

 


Quando este Homem desaparecer do nosso meio, numa qualquer angustiante, triste e lúgubre noite Londrina, ou numa qualquer prisão do Ocidente dito "democrático", às tantas da madrugada, durante um passeio num tenebroso espaço limitado, que lhe foi imposto, por piedosos canalhas e gentis criminosos igualmente muito "democratas", governantes de libertinas, inclusivas, pedófilas e coloridas "democracias" Ocidentais, quero e exijo assistir ao alarido e rasgar de vestes, semelhante ao vergonhoso e hipócrita atitude disponibilizada perante a morte de Alexey Navalny!
Perante tudo o que se tem assistido nestes últimos dias, após a morte de Navalny, realmente cada vez mais me repugna e torna irrespirável este maldito ambiente de hipocrisia e traição tipicamente Ocidentais!!

Um perfeito nojo!!!🤮

Que Mundo de мерда и трампа o Oeste nos está a dar, meus deuses!!😡

Bem vindo ao império burocrático Europeu

  BEM-VINDO AO IMPÉRIO BUROCRÁTICO DA UE: ONDE A DEMOCRACIA VAI MORRER O meu caro leitor foi às urnas. Votou.  Talvez até tenha batido de po...

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