Turandot e os idiotas Ocidentais

 


O Ocidente irá morrer de eutanásia (morte feliz) sem sentir vergonha e sem sentimento do ridículo a que está a chegar.

No Canadá, a ópera Turandot de Puccini foi "purgada" dos nomes em caracteres chineses para não ofender os orientais.

Ping, Pong e Pang transformaram-se em Bob, Joe e Bill. Se o escritor da obra fosse chinês, ficaria indignado ao ver os malditos nomes anglo-saxões dados a figuras chinesas.

Também no Canadá, uma universidade publicou uma oferta de emprego docente que proíbe a candidatura de homens brancos, não homossexuais.

Indivíduos que não atendam aos critérios anormais e idiotas do DEI (diversidade, equidade e inclusão) são explicitamente excluídos.

O lugar oferecida é de pesquisador de cancro. Os pacientes com cancro, ficarão felizes em ver as habilidades dos médicos brancos, heterossexuais e masculinos serem postas de lado.

É a cultura do perfeito idiota.

Os candidatos nem necessitam de demonstrar conhecimentos científicos, mas sim “apoiar a equidade, a diversidade e a inclusão”.

A seleção será “limitada" à imbecilidade e idiotice de membros com os seguintes requisitos:

- pessoas com deficiência,

- povos indígenas,

- pessoas racializadas,

- mulheres e pessoas de grupos minoritários de identidade de gênero”.

Aqui sim, uma perfeita discriminação racial e sexual.

Os "dirigentes" woke-esquerdalhos universitários (imbecis) queixam-se de que aqueles que se “identificam” com uma minoria estão sub-representados entre os funcionários.

Assim, o remédio é preferi-los a qualquer outro.

Uma “pesquisa de equidade” é imposta para garantir que homens brancos heterossexuais não se candidatem. Os candidatos devem identificar-se como pertencentes a um ou mais grupos designados para serem considerados”, uma vez que – literalmente – “a equidade e a diversidade são essenciais para a excelência académica”.

Os tratamentos contra o cancro só são válidos se descobertos por não-brancos, não-homens, não-heterossexuais (esta é de génio).

Livre de tudo, nu diante de nada, o ser ocidental tornou-se ele próprio um vírus nojento e perigoso.

As vacinas existem: são a identidade, a família, a comunidade, a solidariedade e a dedicação a uma causa Humana.

Existe a esperança que o otimismo chegará em breve, porque até as piores e mais mortíferas pragas acabam.

E quem ficar, voltará a viver.

Serão talvez, homens e mulheres diferentes de nós.

Falarão eventualmente outras línguas e talvez tenham outras caras.

Podemos até não os compreender nos seus princípios, mas não serão os do maldito homúnculo ocidental contemporâneo.

Este, ignóbil, imbecil e idiota, rapidamente se extinguirá: pode até ser feroz, perigoso, quando ferido.

Mas é feito de esterco e vai morrer.

Como qualquer vírus, é “não-vida”.



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