Estamos tristemente feitos

“Vuelvo sin nada, pero no es un fracaso. He ayudado mucho a mi familia”
Isabel Sierra, dominicana, llegó a España hace 17 años. Hoy tiene 54 y, contra todos sus planes, va a regresar a su país.
El Pais de 13/06/2012



Esta é a realidade europeia que nos impuseram como resultado de políticas de autêntico suicídio colectivo preconizadas por indivíduos sem escrúpulos ou princípios, baseadas no descontrolo orçamental das sociedades.

“Para estar mal aquí, estoy mal en mi casa. Voy a volver con menos de lo que tenía. Más vieja, y con menos posibilidades. He dejado aquí los mejores años de mi vida”.

Tal como Isabel, atraiçoada que foi durante anos de trabalho e em que perdeu o melhor da sua juventude, muitos imigrantes, angolanos, brasileiros, eslavos, etc, deixaram as suas terras para viver num estado virtual, onde já de início se sentia uma total insustentabilidade para poder oferecer algo de bom às pessoas.

Se Portugal nunca teve condições para ser País de futuro, mais depressa caiu na realidade de País improvável.

Estamos cá para ver e receber o mau futuro ao virar da esquina, continuando com aquela petulância que faz de nós chacota mundial (já que Europa não serve de modelo), de que ainda valemos alguma coisa no seio das nações.

E como andamos em pé porque é moda e "até" estamos no Europeu, passamos o tempo a discutir futebol e a elevar os "feitos" de uma equipa de pavoneados sem penas.

Estamos tristemente feitos!

Sem comentários:

Europa, para que te quero??

Que tipo de Europa será esta que vivemos?   Com o “motor” franco-alemão avariado, o regresso iminente de Donald Trump à Casa Branca, as guer...

Mensagens