Cavaco deu mais um tiro na credibilidade do poder político deste desgraçado País.
Com base nas afirmações relacionadas com as reformas que recebe, o Presidente mostra não apenas insensibilidade, mas desvaloriza a situação desumana em que hoje estão os trabalhadores, o povo português, a maior parte da nossa população.
Trabalhadores com baixos salários, reformados, jovens que têm rendimentos de 200, 300, 400, 500 euros, representa um rendimento mensal vinte a trinta vezes inferior ao do Presidente da República e de muitos figurões que acusam aqueles de preguiçosos.
Perante tais afirmações, ninguém, seja governo, presidência, patronato tipo "pato bravo" ou "marçanos ricaços", têm autoridade para falar sobre o Povo, seja em que tema for.
É de tal modo degradante a situação de injustiça, desprezo e desigualdade existente na sociedade portuguesa que não se pode ou não se deve reconhecer o direito desta gente falar em nome de um Povo que os suporte sobre os ombros como se de uma maldita canga se tratasse.
Quanto ao balanço desta Presidência de Cavaco Silva, só se pode dizer que já é profundamente negativa neste primeiro ano do seu segundo mandato
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