As Comadres!

Belém preferiu não comentar, Sócrates falou em "disparates"

A Presidência da República recusou ontem tecer qualquer comentário público às suspeitas avançadas por um dos seus membros da Casa Civil, mas também não as desmentiu. As suspeitas apontam para o facto de o Governo, ou o PS, estarem a vigiar os seus serviços e assessores. Já o primeiro-ministro, José Sócrates, começou por recusar falar sobre o assunto, mas acabou por alegar não poder "perder tempo a comentar disparates de Verão".
Público 19 de Agosto de 2009

Portugal não merece realmente este tipo de gente, este tipo de política de comadres, de rasteiras e obscenas atitudes que colocam o País num patamar vergonhoso no seio das nações onde rapidamente, por casos menos importantes, são demitidos ou pura e simplesmente retirados do meio político os prevaricadores, os corruptos e os politiqueiros.
Por cá, assessores estúpidos e medíocres até à enésima casa (sejam de que órgão de Poder for), políticos sem escrúpulos e meios de comunicação terroristas, dão-se ao luxo de vomitar cá para fora, sem o mínimo de pudor, toda uma série de sensacionalismos vergonhosos próprios de gente fora da lei que se habituou e cultiva a vivência à margem desta.

E conseguem-no com base nesses princípios primatas, porque nada nem ninguém tem poder (ou foi-lhe retirado) para se impor perante tanta desfaçatez, tanta falta de moral e vergonha!

Portugal realmente não merece ser administrado por gentalha desta que nos tem sistematicamente atirado para a cauda de um continente onde a nossa posição, há muito, deveria ser a primeira linha da UE!

Não hajam dúvidas que com energúmenos deste quilate jamais o conseguiremos!

E o que mais nos custa, não é o barulho alarve da contestação dos secretários gerais dos partidos, da encenada e vergonhosa “indignação” dos membros de Governo/Casa da Presidência da República ou a histeria manhosa dos meios de comunicação; o que mais nos custa é o silêncio e a acomodação de um povo que sem pingo de culpa, sofre e assiste atónito a esta feira de mesquinhas vaidades, evidentes e recalcadas impotências e uma tão imperdoável como indisfarçável arrogância.

Já não tem desculpa possível e já não deve ser credor do nosso respeito, quem tão mal dirige os lemes deste desgraçado País.
Isto já não é uma Democracia!
Isto é um tipo de "regime" que há muito nos deixou de interessar!

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