Palavras para quê? É o FêCêPê!!!
Embora não seja o clube do meu coração, como se costuma dizer, algo me faz sentir uma admiração e respeito especial pelo Futebol Clube do Porto.
Não só pelo facto da alegria que incute aos portugueses no que concerne ás boas prestações vitoriosas em palcos internacionais (os nacionais servem para ensaios).
Ganhou tudo o que havia para ganhar, com garbo, orgulho e uma superioridade sem paralelo e esmagadora.
Isto sem os apoios das lusitaníssimas e bíblicas imprensas desportivas “impolutas e imparciais” do nosso burgo.
Mas o que mais me surpreende, ou talvez não, é a sua capacidade organizativa, algo um tanto estranho ao modus vivendis tuga, habituado que está a vegetar no meio da confusão, da aldrabice, dos esquemas, das brejeirices e dos coiratos grelhados e sebosos.
Realmente, nos momentos mais críticos, o FCP tem, como uma Félix Renascida, a capacidade de se elevar acima de qualquer tormenta.
Quer se queira quer não, isso deve-se a um homem; Nuno Pinto da Costa.
Mesmo que não seja um “tipo simpático”, há que reconhecer-lhe um valor organizativo e empreendedor por cá muito pouco vulgar.
Mais ainda; prova à evidência que “democracia” não pode, é contrária e não deve existir a nível empresarial.
Tudo menos isso, se quisermos ter sucesso!
E aí está a prova.
Enfim. Quanto ao meu Sporting, cá nos vamos contentando com a nossa usual posição de Vices.
Os restantes figurões já não contam!!
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