Draghi e o honorável Sergio Mattarella
30 years after
30 years after: South Africa! You must read this!!
South Africa: 15 dead after gunmen open fire at bar in Soweto township
“The police do nothing. The government does nothing. They don’t care about poor people. For them it’s just about filling their own pockets,”!
"Gladys Nkona said she blamed the African National Congress, which has held power since the end of the apartheid regime almost 30 years ago".
A traição
O Presidente turco disse hoje que voltará a vetar a adesão da Suécia e da Finlândia à NATO se não for cumprido o memorando que prevê a extradição de dezenas de pessoas para a Turquia.
Mais tarde ou mais cedo, tanto a Suécia (quem diria) como a Finlândia, esperemos que venham a pagar pelas traições agora evidenciadas impostas aos Kurdos, afinal aqueles, os Kurdos, que no meio desta vergonha Ocidental, menos mereceriam uma tal atitude das nefandas "democracias coloridas"!
Foi para mim uma desilusão, um murro no estômago.
Os Nórdicos!! Quem diria??
O sinistro exemplo de "solidariedade" e, como se diz agora, mas afinal erradamente, de "inclusão"! Tenham vergonha, seus canalhas!
Como já terei dito aqui, não nos admiremos ver o Pashá Erdogan receber o Prémio Nóbel em,.............,Estocolmo!
Isto não é para esquecer e jamais será para perdoar!
Migrantes e "migrantes"
What`s the difference??
What`s the difference??
Please clarify me!!
Based on the respect their Peoples deserve to those men, based on the patriotic and
example values they have offered to their Peoples, besed on the influence they show and influe to their countries, please tell me, if you are able, what´s the difference
between these two Memorials (and men)?
O que custa, é...........!
O que custa é reconhecermos
que, aquilo que anteriormente assistíamos nas TV´s e ouvíamos nas nossas rádios
ou líamos nos nossos jornais sobre barbaridades resultantes de guerras feitas por
encomenda, em locais por esse Mundo fora, acontece agora, precisamente agora, na
nossa “democrática”, civilizada e “fofinha” Europa.
As bombas que são largadas em
Kiev, Kharkiv ou Mariupol em nada diferem daquelas que os americanos largaram
em Baghdad, Trípoli ou Belgrado (só para falar destas e por defeito).
O que nos custa é ver que
afinal as pessoas que fogem da guerra da Ukrania, para a Polónia, Hungria e
outros países do leste europeu, são bonitas pessoas brancas, louras ou morenas,
bem vestidos, com malas de alguma qualidade e em carros privados. Não se vê
nada semelhante aos miseráveis refugiados Iemenitas, Sírios ou Iraquianos com
sacos de plástico, trouxas na mão e as miseráveis havaianas terceiro mundistas.
O que se vê é uma Europa
inteira horrorizada perante um cenário de caos e catástrofe que jamais admitiu
poder vir a acontecer no interior das suas fronteiras e sentir que afinal em
nada difere, seja na dor ou no sentimento de tristeza e angústia de qualquer
Sírio ou Iemenita.
O que se vê é uma Europa em
estado de pânico perante a realidade que representa um adversário, o Russo que,
quer se queira ou não, esteve, está e estará à altura de nos desafiar a
qualquer momento e eventualmente com força para se fazer respeitar e a quem
nada poderemos impor, que sempre nos olhou do outro lado do espelho, que sempre
reprovou e reprovará o nosso modo de vida e com o qual teremos de contar,
goste-se ou não!
O que nos custa, mas fingimos que não, é reconhecer que uma potência Mundial, os Estados Unidos, foram os responsáveis que nos empurraram sem vergonha nem pudor, para a situação de subalternização e pavor que agora nos encontramos.
Os americanos nunca nos “viram”
com bons olhos, nunca gostaram de nós e sempre nos desprezaram, humilharam, fazendo
dos europeus os idiotas úteis e fofos, fáceis de manejar através de organismos
“internacionais” de carácter agressivo, manhoso e mafioso como o são por
exemplo entre outros, a NATO e os “Tribunais” Internacionais, onde se julga a
bel prazer sem qualquer contraditório e sempre de acordo, como tem sido até
agora, segundo a directiva e teoria do “vencedor dos bons princípios” das
contendas em causa, tenham sido elas na ex Jugoslávia, Síria ou no Iraque!
Aos outros, conhecidos como os
“Maus”, resta amouxar sem apelo nem agravo, engolindo em seco o gosto amargo da
muita mentira e de outra tanta injustiça, atiçada pelo terrorismo de uma comunicação
social vendida, imbecil e miseravelmente canalha.
Assim qualquer um pode ser juiz
de causa, sem ter necessidade de se alongar numa pesquiza mais profícua e profunda,
e que ao menos nos transmita um maior equilíbrio de análise e aceitação de um
veredito final.
O que custa é vermos todas as
portas para um verdadeiro cessar fogo fecharem-se constantemente com o
nascimento quase espontâneo de novas medidas bélicas de ambos os lados,
agressões verbais e ameaças ao uso de armas nucleares, no sentido de aos poucos
nos mentalizarmos que cada vez mais se aproxima
a deflagração de uma guerra mundial que ninguém irá vencer.
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