UE vai comprar mais gás aos EUA para deixar de depender da Rússia
História com fins didáticos:
História com fins didáticos:
Em 29 de Dezembro de 2021 coloquei este "boneco", demosntrativo, à época, do estado de espírito com que Eu iniciava a encarar o "novo" ano 2022!
A 14 de Março 2022, já lá vão dois anos do início de uma Pandemia Covid, que nos "deitou abaixo", seguido de um 30 de Janeiro em que "com papas e bolos se enganaram todos os lusos tolos", o início já anunciado de crises de energia com o consequente aumento da pobreza no nosso País, e por fim, faz hoje um mês, o advento de uma guerra nesta Europa balofa e auto convencida que as suas exportações de guerras por encomenda, para diversos locais do Globo, jamais chegariam aos seus terrenos com tamanha violência e caos.
Debalde!
Infelizmente tudo nos está a sair mal e ao contrário dos nossos anseios.
Resta-nos procurar viver o dia a dia, da melhor maneira possível mas sempre na expectativa, com angústia, tristeza, sobresalto e, em virtude das novas censuras que repticiamente nos estão a impor, já com algum medo de emitir opiniões não concordantes com as Novas Ordens!
Ao chegar a esta altura da minha já longa vida, começo a não ter grandes esperanças em melhores, felizes e alegres dias. A minha questão é o que ficará para a minha filha e para as minhas netas, que são tudo o que mais adoro nesta vida!
Entretanto uma matilha de "chacais" tenta, nas nossas costas e utilizando a MENTIRA como verdade absoluta, fazer-nos convencer que lutam por um sistema a que chamam de "democracia e liberdade" sabendo de antemão que nos sonegam em nome daquilo que sempre os fez sobreviver e fomentar: a Guerra, pura e dura!Grande corja!— a sentir-se angustiado em Sintra.
Esta imagem vale por milhares de palavras. Mais ainda na presente fase da vida da Humanidade que se debate com uma guerra previamente planeada e posta em acção num Continente que jamais pensou ou esperou que tal catástrofe acontecesse dentro de portas; a Europa!
Daí o doentio e apavorado tratamento media, exponencialmente elevado ao limite do impensável, da estupidez, da alienação jornalística e da regularização da mentira oficial.
Afinal ninguém na Europa dos unicórnios e dos arcos iris de cores manhosas, pode afirmar que a segurança, o "amor" rosáceo e aos magotes e a Paz (na acepção da palavra) são direitos infinitamente seguros, certos e atingíveis!
Não, de todo. Não são.
Tudo a partir deste 24 de Fevereiro de 2022 deixou de ter sentido e daqui para a frente diversos cenários estão no cimo da mesa entre os quais me retenho em dois evidentes; a já propalada desintegração da UE, e a "fuga" da histórica e imponente Rússia da Europa para os braços da futura grande potência económica mundial; a China!
Para além disso e quanto a nós, Europeus, ainda poderemos, daqui para a frente, amargar muito mais pelo mal que fizemos em aceitar conselhos e "protecção" daqueles que jamais gostaram de nós, sempre nos humilharam, mas que nos usam como preservativos facilmente descartáveis; os EUA!
Se calhar, bem no fundo, não merecemos melhor.
Artigo extraído do jornal Pravda (Правда) de 15 de Março de 2022, onde se descreve o presumível ataque Russo a instalações médicas da cidade de Mariupol.
Depreende-se desta informação que o local, à imagem daquilo que tem sido feito pelas forças nazis do conhecidíssimo Batalhão de Azov, foi utilizado como engodo por estas mesmas forças (colocando propositadamente alvos militares no seu seio) no sentido de influenciar a opinião pública Ocidental, já de si profundamente alienada, estupidificada e demente.
Enfim; vale o que vale, mas acima de tudo esclarece-nos que culpas existem nunca e só de um lado!
Rússia explica fotos chocantes da maternidade Mariupol
"Nós afirmamos repetidamente antes que as instituições médicas de Mariupol, incluindo o Hospital No. 3, pararam sua operação em tempo integral no final de fevereiro. Os nacionalistas dispersaram todo o seu pessoal e pacientes.
"O edifício do hospital, devido à sua localização tática vantajosa perto do centro da cidade, foi convertido no reduto do Batalhão Nacional Azov. Pode-se ouvir isso dos moradores da cidade, que se mudaram para Kiev e para a República Popular de Donetsk.
"As fotografias dos terrenos do hospital contêm evidências de duas explosões encenadas separadamente que ocorreram perto do hospital. Uma delas foi uma explosão de carga enterrada e a outra foi uma explosão menos poderosa que atingiu o prédio do hospital.
"A natureza dos danos externos e internos ao edifício pode enganar o público não profissional na Europa e nos Estados Unidos, para quem este espetáculo foi encenado, mas não pode enganar os especialistas. Um projétil de aviação altamente explosivo, mesmo de menor energia, não teria deixado praticamente nada das paredes externas do prédio."
Ver mais em https://port.pravda.ru/news/busines/54198-hospital_mariupol/
“Durante anos ouvimos falar de portas abertas na OTAN, mas também ouvimos que não podemos entrar nelas. Isso é verdade e devemos admitir”.
Palavras de Vladumir Zelinsky, Presidente da Ukrania.
Não se pode confiar naquilo que o Ocidente afirma, principalmente quando tais propostas vêem do lado de lá do grande Oceano Atlântico (EUA) coadjuvadas pelos seus vassalos/assalariados da UE e seus seguidores.
O DESPERTAR DA EURÁSIA
- O Despertar da Eurásia, de Bruno Maçães. Em busca da Nova Ordem Mundial.
“A brisa da alvorada tem segredos para te revelar” do poeta persa Rumi define a verdade dos acontecimentos que o Ocidente embora pretenda travar e se impor aos doces ventos do Oriente, jamais poderá fazer-lhe frente, mas deixar-se envolver pelas suas civilizações milenares, principalmente aquela que quer se queira ou não será naturalmente imposta pelo Império do Centro; a China!
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- “Ali Khan, és estúpido. Graças
a Deus que estamos na Europa. Se estivesses na Ásia, já me tinham obrigado há
muito tempo, a andar de véu e não podias ver-me.”
Resposta de uma jovem asiatica islâmica ao namorado igualmente islâmico, só possível por se encontrarem refugiados na Europa e longe da tirania que tal religião impõe às suas mulheres.
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- A Europa ou o Ocidente em geral, sempre
viram na Ásia uma infinita curiosidade e fascínio, como uma relíquia, daquilo
que jamais essa mesma Europa ou esse mesmo Ocidente algum dia poderiam ou
poderão atingir. O Ocidente chegou a um patamar que já não tem mais nada para dar à Humanidade.
"Hoje na Ásia, por exemplo no
Irão, o tornar-se moderno já não equivale seguir as modas Ocidentais".
,......, e como conclusão:
"A questão fundamental do nosso tempo é se o Ocidente tem vontade de sobreviver. Temos a confiança necessária nos nossos valores para os defendermos a todo o custo? Temos o respeito suficiente pelos nossos cidadãos para defendermos as nossas fronteiras? Temos o desejo e a coragem de preservar a nossa civilização, face àqueles que querem subvertê-la e destruí-la?" (Donald Trump)
Livro que deve ser lido neste tempo de angústia, tristeza e medo, em que mais uma vez a Europa se encontra num patamar introdutório de uma guerra antecipadamente prevista, por culpa própria e devido às suas tendências de querer impor princípios culturais, sociais e humanos detestados e adversos ao Oriente, neste caso a Rússia, e simultaneamente sem ter preparado as suas defesas, deixando-as nas mãos de um autêntico Império do Mal (EUA) que nunca nos viram, os europeus, como parceiros de um caminho comum, mas unicamente como escravos e gente descartável consoante as necessidades.
Estamos a pagar por isso!
Que tipo de Europa será esta que vivemos? Com o “motor” franco-alemão avariado, o regresso iminente de Donald Trump à Casa Branca, as guer...