Para alguns "inteligentes" que não sabem ou não querem saber o que se passa numa gigantesca metrópole como Tehran.
Simplesmente revoltante
A filha agarrou-se ao pai, mas ainda três tiros soaram
Homem sujeito a pulseira electrónica dispara contra quatro familiares e mata dois em São João da Pesqueira.
Público 18/04/2014
Confesso que neste momento, em que uma sociedade vive de embustes, mentiras, roubos, desilusões e crimes sem perdão, eu seria mais condescendente com um criminoso no sentido lato da palavra, do que perdoaria a juízes canalhas, crápulas, negociantes e terroristas que nos assombram a Justiça e a nossa Paz perante uma maldita sociedade a que chama de democrática, justiceira e igualitária.
Nesta época do ano em que poderia ou deveria no Mundo Cristão existir alguma tolerância, Eu sinceramente se tivesse poder não teria coragem de ter tolerância com tal gente canalha; estes Juízes do Direito da nossa desgraça!
Homem sujeito a pulseira electrónica dispara contra quatro familiares e mata dois em São João da Pesqueira.
Público 18/04/2014
Confesso que neste momento, em que uma sociedade vive de embustes, mentiras, roubos, desilusões e crimes sem perdão, eu seria mais condescendente com um criminoso no sentido lato da palavra, do que perdoaria a juízes canalhas, crápulas, negociantes e terroristas que nos assombram a Justiça e a nossa Paz perante uma maldita sociedade a que chama de democrática, justiceira e igualitária.
Nesta época do ano em que poderia ou deveria no Mundo Cristão existir alguma tolerância, Eu sinceramente se tivesse poder não teria coragem de ter tolerância com tal gente canalha; estes Juízes do Direito da nossa desgraça!
G´anda negócio da China
Médicos "fingiam" que eram ricos e receitavam medicamentos a mais
O presidente do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida considera que, antes da crise, os profissionais de saúde andaram "a fingir" que eram ricos e a prescrever medicamentos e exames que "não eram necessários".
JN 13/04/2014
Se algum mérito existe numa passagem pela crise esse será como que termos passado por uma purga que nos magoa mas livra-nos de os excessos, ou como quem diz, retira toda a merda acumulada ao longo de algum tempo.
Este caso é paradigmático no que concerne a um ramo por demais conhecido devido, às suas movimentações em meios profundamente mafiosos usados para um fim ignóbil e tenebroso que é o enriquecimento ilícito e o favorecimento de casta.
Abusou-se e destruiu-se muitas vezes as esperanças das pessoas; tudo o que estava ligado à medicina, à indústria farmaceutica, às lojas de chineses como aqui são conhecidas as farmácias, tudo serviu para criar um núcleo tenebroso cujo fito foi e ainda é o negocio da saúde.
É por causa de "gente" desta que hoje não devemos acreditar nas boas vontades e boas maneiras de quem nos diz tratar ou cuidar da nossa saúde.
O mal é cairmos nas suas mãos. A partir daí começará indubitavelmente o nosso calvário, tabto físicamente (o mais importante) como para aa nossas bolsas.
Como diz o artigo; um verdadeiro negócio da China!
O presidente do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida considera que, antes da crise, os profissionais de saúde andaram "a fingir" que eram ricos e a prescrever medicamentos e exames que "não eram necessários".
JN 13/04/2014
Se algum mérito existe numa passagem pela crise esse será como que termos passado por uma purga que nos magoa mas livra-nos de os excessos, ou como quem diz, retira toda a merda acumulada ao longo de algum tempo.
Este caso é paradigmático no que concerne a um ramo por demais conhecido devido, às suas movimentações em meios profundamente mafiosos usados para um fim ignóbil e tenebroso que é o enriquecimento ilícito e o favorecimento de casta.
Abusou-se e destruiu-se muitas vezes as esperanças das pessoas; tudo o que estava ligado à medicina, à indústria farmaceutica, às lojas de chineses como aqui são conhecidas as farmácias, tudo serviu para criar um núcleo tenebroso cujo fito foi e ainda é o negocio da saúde.
É por causa de "gente" desta que hoje não devemos acreditar nas boas vontades e boas maneiras de quem nos diz tratar ou cuidar da nossa saúde.
O mal é cairmos nas suas mãos. A partir daí começará indubitavelmente o nosso calvário, tabto físicamente (o mais importante) como para aa nossas bolsas.
Como diz o artigo; um verdadeiro negócio da China!
Yuri o Ucraniano.
Com o devido respeito transcrevo uma carta de Yuri, um qualquer Ucraniano do leste daquele País que conheci em Portugal num trabalho efectuado na empresa onde trabalhei.
Ficamos amigos, visitou-me duas vezes em Lisboa e encontra-mo-nos igualmente duas vezes em fora de Portugal (Roma e Tunes)!
Serve para aqueles que ainda pensam viver no mundo das ilusões e gostam igualmente de viver no seio da mentira!
Podem continuar à vontade porque cada vez há mais que se estão a afastar desses princípios que há décadas nos atrofiam.
Sou da Ucrânia de Leste e não quero fazer parte da União Europeia.
Estive a trabalhar durante alguns anos em Portugal e depois fui para Inglaterra trabalhar, pensava que no Ocidente não havia corrupção, que os políticos eram todos sérios e não enriqueciam com a politica, achava que não existiam Máfias e que a liberdade era plena e verdadeira, nos anos que estiva a trabalhar no Ocidente verifiquei que tudo aquilo que existe de mau na Ucrânia e na Rússia existe também em grande escala no Ocidente, vi até coisas escandalosas que jamais aconteceriam na Rússia ou na Ucrânia.
Provei um pouco da " liberdade " do Ocidente e comparando as coisas prefiro viver com a minha família na "liberdade" Russa.
Yuri
"O meu país não é deste Presidente, nem deste Governo"
25 de Abril sempre
Com a devida licença aqui passo o artigo da jornalista Alexandra Lucas Coelho, para leitura cuidada e minimamente inteligente para aqueles que pensam ser senhores de Portugal mas que um dia, não muito longe serão corridos como devem ser.
Aqui vai com todo o prazer!
“Eu gostava de dizer ao actual Presidente da República, aqui representado hoje, que este país não é seu, nem do governo do seu partido. É do arquitecto Álvaro Siza, do cientista Sobrinho Simões, do ensaísta Eugénio Lisboa, de todas as vozes que me foram chegando, ao longo destes anos no Brasil, dando conta do pesadelo que o governo de Portugal se tornou: Siza dizendo que há a sensação de viver de novo em ditadura, Sobrinho Simões dizendo que este governo rebentou com tudo o que fora construído na investigação, Eugénio Lisboa, aos 82 anos, falando da “total anestesia das antenas sociais ou simplesmente humanas, que caracterizam aqueles grandes políticos e estadistas que a História não confina a míseras notas de pé de página”.
Este país é dos bolseiros da FCT que viram tudo interrompido; dos milhões de desempregados ou trabalhadores precários; dos novos emigrantes que vi chegarem ao Brasil, a mais bem formada geração de sempre, para darem tudo a outro país; dos muitos leitores que me foram escrevendo nestes três anos e meio de Brasil a perguntar que conselhos podia eu dar ao filho, à filha, ao amigo, que pensavam emigrar.
Eu estava no Brasil, para onde ninguém me tinha mandado, quando um membro do seu governo disse aquela coisa escandalosa, pois que os professores emigrassem. Ir para o mundo por nossa vontade é tão essencial como não ir para o mundo porque não temos alternativa.
Este país é de todos esses, os que partem porque querem, os que partem porque aqui se sentem a morrer, e levam um país melhor com eles, forte, bonito, inventivo. Conheci-os, estão lá no Rio de Janeiro, a fazerem mais pela imagem de Portugal, mais pela relação Portugal-Brasil, do que qualquer discurso oco dos políticos que neste momento nos governam. Contra o cliché do português, o português do inho e do ito, o Portugal do apoucamento. Estão lá, revirando a história do avesso, contra todo o mal que ela deixou, desde a colonização, da escravatura.”
parte do artigo de Alexandra Lucas Coelho
Com a devida licença aqui passo o artigo da jornalista Alexandra Lucas Coelho, para leitura cuidada e minimamente inteligente para aqueles que pensam ser senhores de Portugal mas que um dia, não muito longe serão corridos como devem ser.
Aqui vai com todo o prazer!
“Eu gostava de dizer ao actual Presidente da República, aqui representado hoje, que este país não é seu, nem do governo do seu partido. É do arquitecto Álvaro Siza, do cientista Sobrinho Simões, do ensaísta Eugénio Lisboa, de todas as vozes que me foram chegando, ao longo destes anos no Brasil, dando conta do pesadelo que o governo de Portugal se tornou: Siza dizendo que há a sensação de viver de novo em ditadura, Sobrinho Simões dizendo que este governo rebentou com tudo o que fora construído na investigação, Eugénio Lisboa, aos 82 anos, falando da “total anestesia das antenas sociais ou simplesmente humanas, que caracterizam aqueles grandes políticos e estadistas que a História não confina a míseras notas de pé de página”.
Este país é dos bolseiros da FCT que viram tudo interrompido; dos milhões de desempregados ou trabalhadores precários; dos novos emigrantes que vi chegarem ao Brasil, a mais bem formada geração de sempre, para darem tudo a outro país; dos muitos leitores que me foram escrevendo nestes três anos e meio de Brasil a perguntar que conselhos podia eu dar ao filho, à filha, ao amigo, que pensavam emigrar.
Eu estava no Brasil, para onde ninguém me tinha mandado, quando um membro do seu governo disse aquela coisa escandalosa, pois que os professores emigrassem. Ir para o mundo por nossa vontade é tão essencial como não ir para o mundo porque não temos alternativa.
Este país é de todos esses, os que partem porque querem, os que partem porque aqui se sentem a morrer, e levam um país melhor com eles, forte, bonito, inventivo. Conheci-os, estão lá no Rio de Janeiro, a fazerem mais pela imagem de Portugal, mais pela relação Portugal-Brasil, do que qualquer discurso oco dos políticos que neste momento nos governam. Contra o cliché do português, o português do inho e do ito, o Portugal do apoucamento. Estão lá, revirando a história do avesso, contra todo o mal que ela deixou, desde a colonização, da escravatura.”
parte do artigo de Alexandra Lucas Coelho
"O problema é deles."
"O problema é deles."
Assunção Esteves. Foi desta forma que a presidente da Assembleia da República respondeu ontem à condição imposta pelo presidente da Associação 25 de Abril, Vasco Lourenço, segundo a qual os Capitães de Abril só estariam presentes na sessão solene comemorativa dos 40 anos do 25 de Abril no Parlamento se pudessem intervir no plenário.
Expresso 11/04/2014
Assim mesmo, directo, sem pudor, sem sentido, sem educação, sem pingo de vergonha na tromba.
É com "esta gente" que o meu País é administrado.
Desde Governo passando pela Presidência da República e acabando no Parlamento é esta "massa" que compõem o poder em Portugal.
É com "isto" que teremos de lidar até 2015.
Assunção Esteves. Foi desta forma que a presidente da Assembleia da República respondeu ontem à condição imposta pelo presidente da Associação 25 de Abril, Vasco Lourenço, segundo a qual os Capitães de Abril só estariam presentes na sessão solene comemorativa dos 40 anos do 25 de Abril no Parlamento se pudessem intervir no plenário.
Expresso 11/04/2014
Assim mesmo, directo, sem pudor, sem sentido, sem educação, sem pingo de vergonha na tromba.
É com "esta gente" que o meu País é administrado.
Desde Governo passando pela Presidência da República e acabando no Parlamento é esta "massa" que compõem o poder em Portugal.
É com "isto" que teremos de lidar até 2015.
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