Presidente do BCP sobre o crédito barato: Terminou a festa
in Ionline de 28/04/2010
Tanto que se vinha a gritar que esta situação não se poderia manter ad eternum, para agora virem-nos dizer que acabou a festa!
Eram carros topo de gama, eram casas com piscina privada, eram férias em locais exóticos, eram operações de beleza plástica e duvidosa, eram cursos e doutoramentos da treta à pazada para pseudo doutorzecos, era aquela petulância enjoativa que se cruzava connosco nas A5´s da nossa tristeza lusitana, era aquela mania de que, sem produzirmos nada era-mos os maiores da pantufa, para agora chegar-se à conclusão que somos tesos, calões, pregamos calotes e somos maus pagadores daquilo que nos emprestam.
É que sem um esforço mínimo e a consequente avaliação dos nossos desempenhos, tudo se torna etéreo, virtual, sem sentido, enfim um verdadeiro regabofe.
Culpados?
Sim. Todos nós que no armámos em cigarras!
É o tempo da vingança das formigas.
Que remédio temos senão aguentar-mo-nos, mesmo os que nada contribuíram para este estado de coisas!
Entendam-se! É o que se exige!
Taxas da dívida a dez anos atingem mais de seis por cento
Juros da dívida portuguesa já superam os dos gregos quando pediram ajuda
In Público de 28/04/2010
Crise
Portugal também já arde, diz Financial Times alemão
"Temendo a falência do país mais pobre da Europa Ocidental, os investidores fugiram em massa dos títulos portugueses", escreve o Financial Times, dizendo ainda que a dívida coloca a bandeira portuguesa "a meia haste."
in Ionline de 28/04/2010
Não, não nos venham tentar enganar outra vez com a crise internacional e culpabilizar a Alemanha.
A culpa é nossa em primeiro lugar.
Só nossa, do país, de todos nós e de todos os governantes ao longo dos ultimos vinte anos!
Em 2009, já a nossa dívida externa era de 507 milhões de dollars, superior à maioria dos países em vias de desenvolvimento (a quem alguns girinos nacionais chamam de terceiro mundo) e embora superior ao da Grécia, esta tinha e ainda tem, um PIB maior do que o nosso, o que não é difícil num contexto europeu (e não só).
Resumindo:
Andámos durante duas décadas, quase três, a viver "à conta" e acima das nossas possibilidades.
A nossa economia baseou-se errada e estupidamente na base dos serviços, serviços estes dependentes de produtos fabricados e provenientes de países estrangeiros.
Ou seja: enquanto eles produziam, nós armados em papagaios e patos bravos, negociáva-mos (epitologicamente representáva-mos) os seus esforço.
Perfeitamente a teoria da cigarra e da formiga.
Agora estamos à rasca.
Culpam-se as agências de rating por nos colocarem no nosso devido lugar. Quem confia num devedor que para além de crónico ainda reivindica mais empréstimos???
Obviamente que ninguem cai nesse engodo!
Só espero que finalmente os "senhores" que se intitulam de representantes do povo, mas que para mim não passam de autentica excumalha política (porque perderam qualquer crédito de respeito que se possa ter por eles), se entendam a partir de agora.
É uma exigência nacional e patriótica sem a qual iremos todos, por indecente e má figura, fazer parte do conjunto de países denominados de estados falhados e dependentes (protectorados).
Por respeito à nossa História, aos nossos antepassados e às nossas anteriores competências (pporque já fomos um Povo competente), têm a obrigação e o dever de pôr os interesses do País à frente dos interesses partidários.
O Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC) tem de ser antecipado nas suas principais medidas.
Tem de ser credível e tem de ser executado com rigor.
E não há alternativa, porque caso contrário existirá a falência ou a bancarrota.
Não esquecer que tempos houve em alguns países bem nossos conhecidos, que este tipo de atentado contra a economia era considerado crime contra o Povo e contra o País.
Nessa altura era punido com a morte por fusilamento.
25 de Abril sempre!
Sessão solene comemorativa dos 36 anos do 25 de Abril
Cavaco Silva: mar e indústrias criativas são novas oportunidades do país
25.04.2010 - PÚBLICO
25 de Abril
Cavaco Silva: "Deparamo-nos quase todos os dias com casos de riqueza imerecida"
por Mariana de Araújo Barbosa, Publicado em 25 de Abril de 2010 | Actualizado há 3 horas
Ionline de 25 de Abril de 2010
25 de Abril: Cavaco alerta para desigualdade social
"A sociedade portuguesa é hoje mais justa do que aquela que existia há 36 anos. No entanto, persistem desigualdades sociais e, sobretudo, situações de pobreza de exclusão", afirmou o Presidente.
Lusa
Expresso online de 25 de Abril de 2010
Tudo na vida tem o seu tempo.
Recordar ao fim de 36 anos o 25 de Abril de 1974, poderá ser neste momento e passados 36 anos, simplesmente um acto de nostálgica sensação histórica, de uma relevância temporal como qualquer outro evento; a proclamação da República, o 1º de Maio ou outra data à qual só alguns Portugueses enaltecem.
A grande maioria evidenciará mais a "conquista" de um lugar nas super povoadas praias da Costa da Caparica, da degradada Linha de Cascais ou ver a vida a esfumar-se num amaldiçoado Shopping da nossa lusitana ignorância.
Cada vez mais dói recordar esta data.
E isso porque vivi intensamente esse dia.
Na Fábrica dos arredores de Lisboa onde na altura trabalhava, nas ruas e praças desta cidade que eu amo, nas reuniões instantâneas de trabalhadores, estudantes e intelectuais que pelo entardecer eram feitas em qualquer parte, da felicidade e da atmosfera de Liberdade que se sentiu, cheirou, bebeu até à alienação, guardo a melhor recordação dos meus tempos de jovem.
Jamais esquecerei esse dia.
O estar desiludido ao fim de trinta e seis anos não será novidade nenhuma.
Não foi para se chagar ao ponto em que nos encontramos que se terá feito o 25 de Abril de 1974 de onde todos os seus protagonistas foram cobarde e traiçoeiramente afastados.
Ingenuamente acreditou-se nas boas vontades de alguns maganos que regressaram de exílio dourado (alguns).
Passados poucos meses e ao virar da esquina, já nos estavam a atraiçoar pelas costas.
Hoje não somos nada daquilo que sonhava-mos ser.
Somos sombras alienadas num País perdido e traído, em queda rápida para a auto destruição, onde todos nos impõem um tipo de auto denominada "democracia" que mais não é do que um feudo de amaldiçoados partidos, ávidos de votos, cegos de ideias, corruptos, adoradores do dinheiro fácil e bajuladores de favores das corporações profissionais fascistas que envenenam diariamente a nossa economia.
Já tenho a minha idade e nada nem ninguém me calará ou indicará aquilo que pretendo fazer, o caminho que desejo seguir ou o que à livre voz quero dizer; mas que a verdadeira Revolução ficou na altura por fazer, disso ninguém tenha dúvidas.
Se na altura, por razões de respeito e tolerância, não se enveredou por actos de violência revolucionária e radical, hoje com base na degradação económica e moral que rodeia este País, vemos com angústia o engodo em que caímos por não se ter levado por diante muito daquilo que se devia ter feito; a verdadeira Revolução.
Resta-nos a recordação desses tempos lindos e gloriosos.
Quem não os viveu, jamais os pode compreender.
Aliás nem tem capacidade mental e intelectual para isso.
Viva o 25 de Abril.
Cavaco Silva: mar e indústrias criativas são novas oportunidades do país
25.04.2010 - PÚBLICO
25 de Abril
Cavaco Silva: "Deparamo-nos quase todos os dias com casos de riqueza imerecida"
por Mariana de Araújo Barbosa, Publicado em 25 de Abril de 2010 | Actualizado há 3 horas
Ionline de 25 de Abril de 2010
25 de Abril: Cavaco alerta para desigualdade social
"A sociedade portuguesa é hoje mais justa do que aquela que existia há 36 anos. No entanto, persistem desigualdades sociais e, sobretudo, situações de pobreza de exclusão", afirmou o Presidente.
Lusa
Expresso online de 25 de Abril de 2010
Tudo na vida tem o seu tempo.
Recordar ao fim de 36 anos o 25 de Abril de 1974, poderá ser neste momento e passados 36 anos, simplesmente um acto de nostálgica sensação histórica, de uma relevância temporal como qualquer outro evento; a proclamação da República, o 1º de Maio ou outra data à qual só alguns Portugueses enaltecem.
A grande maioria evidenciará mais a "conquista" de um lugar nas super povoadas praias da Costa da Caparica, da degradada Linha de Cascais ou ver a vida a esfumar-se num amaldiçoado Shopping da nossa lusitana ignorância.
Cada vez mais dói recordar esta data.
E isso porque vivi intensamente esse dia.
Na Fábrica dos arredores de Lisboa onde na altura trabalhava, nas ruas e praças desta cidade que eu amo, nas reuniões instantâneas de trabalhadores, estudantes e intelectuais que pelo entardecer eram feitas em qualquer parte, da felicidade e da atmosfera de Liberdade que se sentiu, cheirou, bebeu até à alienação, guardo a melhor recordação dos meus tempos de jovem.
Jamais esquecerei esse dia.
O estar desiludido ao fim de trinta e seis anos não será novidade nenhuma.
Não foi para se chagar ao ponto em que nos encontramos que se terá feito o 25 de Abril de 1974 de onde todos os seus protagonistas foram cobarde e traiçoeiramente afastados.
Ingenuamente acreditou-se nas boas vontades de alguns maganos que regressaram de exílio dourado (alguns).
Passados poucos meses e ao virar da esquina, já nos estavam a atraiçoar pelas costas.
Hoje não somos nada daquilo que sonhava-mos ser.
Somos sombras alienadas num País perdido e traído, em queda rápida para a auto destruição, onde todos nos impõem um tipo de auto denominada "democracia" que mais não é do que um feudo de amaldiçoados partidos, ávidos de votos, cegos de ideias, corruptos, adoradores do dinheiro fácil e bajuladores de favores das corporações profissionais fascistas que envenenam diariamente a nossa economia.
Já tenho a minha idade e nada nem ninguém me calará ou indicará aquilo que pretendo fazer, o caminho que desejo seguir ou o que à livre voz quero dizer; mas que a verdadeira Revolução ficou na altura por fazer, disso ninguém tenha dúvidas.
Se na altura, por razões de respeito e tolerância, não se enveredou por actos de violência revolucionária e radical, hoje com base na degradação económica e moral que rodeia este País, vemos com angústia o engodo em que caímos por não se ter levado por diante muito daquilo que se devia ter feito; a verdadeira Revolução.
Resta-nos a recordação desses tempos lindos e gloriosos.
Quem não os viveu, jamais os pode compreender.
Aliás nem tem capacidade mental e intelectual para isso.
Viva o 25 de Abril.
E agora MMG???
Caso TVI
Moura Guedes chamada a apresentar provas contra Sócrates
Queixa por alegado plano de controlo dos media nas mãos de Pinto Monteiro
In Ionline de 24/04/2010
Já te sentes "entalada" e já dizes que não consegues perceber MMG.
Cuida-te que o boomerang está a fazer a viagem de regresso e pelo andar da carruagem, vais ter de responder e pagar com juros as asneiras e mentiras que durante meses a fio espalhas-te na TVI.
Cá se fazem cá se pagam!
Quando não convém!!
"Não há a figura do direito ao silêncio" na comissão de inquérito".
Os coordenadores dos partidos na comissão de inquérito decidiram que "não há a figura do direito ao silêncio" das pessoas convocadas para ali prestar declarações. Os trabalhos não serão suspensos, como se ameaçou, mantendo-se o calendário de audições, e o PSD adiou a chamada do procurador Marques Vidal.
in Público 22/04/2010
E esta heim????
"Não há figura de direito ao silêncio" decidiram as comadres.
Devem ter decidido à ultima hora estes maganos!
Quando não "lhes" convém, não existe figura do direito ao silêncio, não existe direito à contestação, não existe direito à indignação, não existe direito à defesa, não existe direito a nada.
E isto tudo em nome daquilo a que chamam democracia.
Dá vontade de perguntar, parafraseando um conhecido comentador desportivo de um canal de televisão privado; então que raio de democracia é esta?
José Mourinho, o Grande!
Liga dos Campeões
Inter impõe a derrota mais pesada da época ao Barcelona
Público on line de 20/04/2010
Foi bom, muito bom!
Para mim que não serei propriamente um adepto ferrenho do futebol, sempre me agradou ver as equipas treinadas por Mourinho.
Foi isso mesmo; o que gostei do Inter de Milão foi precisamente porque:
É a equipa treinada por Mourinho.
Controlada por Mourinho.
Ás ordens de Mourinho.
Os trastes, os invejosos, os teóricos do "coitadinho", do "humildezinho", os broncos e os tugas chamam-lhe arrogante.
Pois é nessa arrogância que se encontra o verdadeiro valor e o carácter de Mourinho.
Um exemplo a seguir para aqueles que, seguros do seu valor, trabalho, dedicação, pro actividade e força de vontade conseguem chegar onde só uma pequeníssima percentagem chega.
E para isso teve de...............sair de Portugal.
No meio da hecatombe económica que se avizinha na terra Lusitana, com a vergonha de sermos expulsos do €uro por indecentes, por má figura, por negligência, roubo, descontrolo de contas públicas (e não só) por infinita incompetência e por uma estupidez visceral e latente, custa-nos acreditar como a Pátria ainda gerou tais filhos, sabendo e conhecendo nós muito bem a desgraça que nos rodeia!
Aos poucos, só a diáspora portuguesa transforma para melhor e merece créditos além fronteira.
Os bons, os que querem vencer vão-se embora, porque realmente Portugal não é País de vencedores.
Que se feche a porta e se acabe de vez com esta vergonha!
Eyjafjallajoekull
Vamos a coisas intressantes e deixemos os problemas dos prof´s que não querem é ser avaliados.
O resto é conversa!
No fim somos tão pequeninos e temos tão pouca importância num Universo infinito que aquelas questões só entram naquelas cabecinhas por estas não terem espaço para algo que valha a pena pensar, apreciar e sonhar.
Vejam esta ultima fotografia da nuvem de poeiras vulcanicas proveniente do Vulcão Eyjafjallajoekull!!
E ainda nos andamos a preocupar com as bocas do mário nogueira!!!!????
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