"REVOLTA CONTRA A CIVILIZAÇÃO"

REVOLTA CONTRA A CIVILIZAÇÃO

O Americano Lothrop Stoddard escreveu um livro interessante 

“The Revolt Against Civilization” onde interpreta racialmente os 

movimentos revolucionários da época presente e reconhece uma sub 

humanidade como seu substrato biológico.

 

Este livro é sobre uma das teorias mais controversas dos nossos dias e que teve início principalmente no século passado (séc XX), representando um ságio trabalho e é uma obra verdadeiramente explosiva que se pode colocar em evidencia, com todo o seu pleno direito e esplendor, entre as obras que beneficamente continuam a originar escândalo e oposição entre a Humanidade.

      De Julius Evola (filósofo Italiano)

Após um século da sua publicação original que teve lugar em Nova 

Iorque no ano, de 1922, é finalmente disponibilizado em língua 

Italiana, língua que felizmente domino fluentemente. 

(infelizmente desconheço se existe tradução em Língua Portuguesa, e 

quase que garanto não existir, nem vontade para tal, sabe-se lá 

porquê???) 

Este é um diagnóstico sinistro da nossa Civilização, que 

ao mesmo tempo quer ser uma postura dura contra qualquer 

ideologia totalitariamente igualitária e/ou niveladora (sempre por 

baixo).

Com um estilo de escrita astuto e pungente, o autor ataca cada grupo 

humano que ele considera como uma ameaça existencial para a 

Civilização Humana Moderna, vendo neles nada mais, nada menos que 

párias, incapazes de suportar o peso do progresso geral realizado 

por algumas personalidades realmente superiores.

Como eu costumo dizer; é um modo de ver as coisas!

Infelizmente tentei adquirir o original em Língua Inglesa através da Wook, mas informaram-me que encontrava esgotado e não estava prevista a sua reprodução nos próximos tempos (entende-se!!!!).

A única hipótese foi adquirir esta versão italiana, numa lojinha bem escondidinha de Nápoles, no Bairro Espanhol próximo da Via Toledo!

Não enviam para o estrangeiro pelo que quem o quiser obter, só o conseguirá caso visite ou tenha familiares naquela cidade.

Só aconselho a sua leitura a mentes abertas à discussão e análise crítica civilizada, sem fanatismos e muito menos portadores de blocos de esterco na massa encefálica. 

Vale a pena a sua leitura!