New York Times compara destino do burro mirandês ao dos portugueses
Capa da edição europeia do jornal é dedicada ao burro mirandês, um animal de carga que sobrevive com subsídios da UE
Ionline 29/!!/2013
Não, não estou a fazer aquelas comparações que vocês estão a pensar! Se bem que............enfim!
O simpático e adorável bichinho Equus africanus asinus, também chamado jumento, jegue, jerico, asno-doméstico, está em decadência e sobrevive à pála dos subsídios, algo muito vulgar no País dos seus donos: Portugal!
Confesso que fiquei triste e magoado ao ler esta notícia que o Ionline e outros jornais nacionais "importaram" dos media estrangeiros, onde se faz aquilo que se chama de Jornalismo.
Em Portugal copia-se, não se faz jornalismo e vendem-se, quando se vendem a um preço que não paga a sobrevivência dos ditos jornais.
- Porquê, perguntar-me-ao; porque não existe a cultura da leitura de jornais neste País (nem de outros documentos quanto mais jornais).
- Porque são caros demais em virtude do preço de edição ser elevado e o orçamento de quase todos os organismos de informação ser só e só para pagar ordenados.
- Porque se baseiam em consultas directas, via internet ou qualquer outro sistema semelhante, das informações de grandes centrais de informação controladas e vigiadas pelos seus respectivos patrões/directores/donos ou associações internacionais de media, etc, etc.
Enfim, por uma pleide de razões que nos levam a cada vez mais deixar de comprar ou consultar jornais, pela simples razão que através da internet obtém-se via verde para as grandes centrais de informação de todo o Mundo que manda e gere o Planeta, sejam elas norte Americanas, Russas, Chinesas, Europeias (alguma Europa, não toda), etc.
Basta para além da Língua Mãe Pátria falar outras duas ou três línguas, onde predominará o Inglês off course, para que possamos estar à frente do que qualquer matutino em Portugal queira informar.
Ainda por cima os jornalistas neste meu querido País não são nenhuns crânios ou génios e por razões de pilim, ao fim do mês, sujeitam-se ao que o patrão/papão define como regra.
Assim a "consulta" aos grandes centros de informação mundial leva-os a engolir verdades convenientes, meias verdades piedosas e mentiras, muitas mentiras abençoadas!
E este relambório todo por causa do simpático, meigo e afável burrico mirandês que, tal como qualquer lusitano que se preze, vive hoje à pala do subsídio.
Se esse dito subsídio, no que concerne aos seus tratadores humanos (maus na maioria dos casos) muitas vezes é imerecido e imoral, quanto ao doce e simpático jumentinho considero-o um dever quase nacional.
Logo razão tem o NY Times em comparar o destino do doce jumentinho ao dos portugueses.
Como nos conhecem tão bem lá fora!!!!
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