Que Viva Natália Correia


Truca-truca volta ao Parlamento
A Assembleia da República voltou a ouvir o poema Truca-truca, desta vez pela voz de São José Lapa.
O poema Truca-truca, de Natália Correia, foi recitado nesta sexta-feira pela actriz São José Lapa durante as comemorações do Dia Internacional da Mulher, após a sessão plenária da Assembleia da República.
Público 09/03/2013


A única dor que me assiste, é este "ser" possuir o meu digníssimo apelido; Morgado.
Envergonho-me e envergonha-me!

Tudo o que aquela sapiência vomitou, é de uma ignomínia típica do truculento, analfabeto, pato bravismo, chico espertismo tuga típico e profundamente "liberal"!
Entrará para a história pela portinhola pequena do galinheiro nas traseiras da arrecadação da Pátria.

Natália Correia, a Grande Natália Correia tem posicionamento obrigatório no Olimpo da Pátria.
É essa a abissal diferença.

E ditosa Pátria que reconhece os seus vultos da Cultura de Excelência.
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Truca-Truca

Já que o coito – diz Morgado –
tem como fim cristalino,
preciso e imaculado
fazer menina ou menino;
e cada vez que o varão
sexual petisco manduca,
temos na procriação
prova de que houve truca-truca.
Sendo pai só de um rebento,
lógica é a conclusão
de que o viril instrumento
só usou – parca ração! -
uma vez. E se a função
faz o orgão – diz o ditado –
consumada essa excepção,
ficou capado o Morgado.

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