Superavit

Portugal atinge superavit da balança comercial.
Segundo dados do Banco de Portugal divulgados hoje, nos primeiros oito meses de 2012, as Exportações Portuguesas de Bens e Serviços ascenderam a 43,2 mil milhões de euros, o que representa um aumento de 6,7 por cento face a igual período de 2011 (taxa de variação homóloga de 9,2 por cento nos Bens e de 1,5 por cento nos Serviços).
aicep Portugal Global de 23/10/2012


Saldo positivo de 315M€, no acumulado dos primeiros 8 meses do ano, Portugal exportou mais do que importou.
Não é mau. Nada mau.
No meio de tanta notícia angustiante e triste, para aqueles que têm pelo seu País um grande carinho, esta notícia é um razo
avel antibiótico.

Podem-se denegrir as razões que levaram a balança portuguesa a chegar ao superavit, termo que não se ouvia falar há um ror de anos.

Mas já é algo que demonstra uma inversão de alguns hábitos pouco salutares; deixar uma tendencia para a "palheta" e os punhos de renda pela necessidade de produzir bens, manufacturas e produtos concretos para exportar.

Fugir aos malditos e suicidiários sectores de serviços que nos atiraram para a situação de dependencia vergonhosa que nos encontramos e responsáveis pela criação de uma classe empresarial da treta e do parlapié, cuja função foi a de se encher à custa.

Nunca tivemos capacidade nem engenho para fabricar Mercedes, Audis ou aeronaves espaciais, mas pelo caminho que levávamos qualquer dia nem filhos sabíamos fazer.
Tinhamos de os importar ou, pior ainda, pedir a quem os fizesse por nós.

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