Visão para a cegueira israelita.
20.08.2012 - 18:37 Por Dominique Moïsi
Público 22/08/2012
Belo artigo!
Bom demais para ser verdade se transferirmos a realidade do que o autor se apercebeu no Hospital Hospital Hadassah em Ein Kerem para as ruas de qualquer cidade Israelita, onde o apartheid é uma constante vergonhosa.
Seria bom que assim fosse em toda a parte; sinais confortantes e promissores que encontrei desde há muitos anos, em toda aquela região. Cidadãos árabes de Israel – isto é, médicos e enfermeiros palestinos – tratavam de pacientes judeus e árabes. Médicos e enfermeiros israelitas atendiam às necessidades de árabes. (sic) .
Cá fora a realidade é completamente diferente.
Actualmente, a maioria dos israelitas acredita e sabe bem que a sua geração não verá uma solução pacífica.
Impossível com tanta intolerância e tanto desprezo pelo próximo.
Quanto aos palestinos, o impasse político e a ocupação israelita em curso conduziram à radicalização: se não podem ter "alguma coisa", querem ter tudo.
E estão no seu inteiro direito quando lhes roubaram tudo inclusive a própria razão de existir.
Dominique Moïsi apresenta neste artigo uma visão airosa e bem diferente de tudo aquilo que nos "enfiam" pelos olhos dentro, sejam Palestinianos e seus apoiantes ou Israelitas e seus falcões.
Um dia alguem vai ter de ceder, ser destruido ou desaparecer.
A lógica é que aquele que vive no seio do medo e necessita da força para se impor mais tarde ou mais cedo cai.
Não há bem que sempre dure.
Quanto ao outro que sempre viveu num ambiente de opressão, nada terá a perder.
Nem a vida que bem pouco vale quando se vive sob tirania.
Não há male que dure eternamente.
Sendo assim está tudo dito.
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1 comentário:
Devias ser tu a ver o teu povo, os teus familiares, a serem massacrados diariamente pelos terroristas, na tua própria terra, para ver se ias dar beijinhos e abraços a essa gente.
www.thereligioofpeace.com
Os chamados palestinianos (país que não existe, mas que dá jeito imaginar que sim aos comunistas e aos nazis), estão numa guerra de terror e demográfica contra a única democracia do médio oriente. Fala da menina de 11 anos que está presa no Paquistão, por ter trissomia 21 e terem dito que queimou páginas do Corão. Bárbaros!
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