Campanha presidencial
Putin promete um rearmamento “sem precedentes” da Rússia
É o regresso à retórica bélica anti-ocidental, na memória de muitos russos ainda um sinónimo do poderio e grandeza de Moscovo. “Esta era exige uma política determinada de reforço do sistema de defesa aérea e espacial do país”, sustenta o primeiro-ministro Vladimir Putin, em novo artigo de campanha para as eleições presidenciais na Rússia, daqui a duas semanas, nas quais pretende regressar ao controlo do Kremlin.
Público 20.02.2012
Ora aí está o que se esperava; mais tarde ou mais cedo iria acontecer.
A já certeza de uma República Popular da China intocável e seguindo inexoravelmente o seu caminho como 1ª potência económica e militar, a saudosa e sempre desejada ascensão de uma renovada Rússia, para não falar de uma República Islâmica do Irão que, goste-se ou não será também um terrível osso duro de roer para rambos (EUA) e betinhos (UE).
Já tardavam e seguramente que a partir de um certo tempo o equilíbrio de forças não irá permitir as "aventuras" de forças falidos mas perigosamente armadas.
Oxalá assim seja para que a Humanidade tenha uma palavra a dizer e a não engolir o que lhe têm imposto à força.
Oxalá assim seja!
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