Irina Zarutska; um crime no meio de nharros!

A minha indignação, revolta e sede de vingança ultrapassa tudo aquilo que nunca imaginei um dia poder sentir. 
Se existe sentimento de ódio dentro de mim (e desconhecia), esse mesmo sentimento emergiu perante tudo aquilo que sofregamente leio e procuro sobre este caso de autentica monstruosidade. 
Vi tudo o que é possível ver na plataforma Threads sobre este odioso crime, aflorei a um sentimento rácico que jamais pensaria ter perante esta gentalha wokista que eu, orgulhosamente chamo de nharros. 
Nunca pensei em sentir a aversão a tal gentalha como hoje sinto! 

E pior ainda; esta jovem foi assassinada quando via o telemóvel perante a passividade de testemunhas de diversas pessoas que tal como o criminoso islâmico, eram também nharros!  

Tenho idade suficiente e conhecimentos para saber aquilo que digo e sentiros ódios que, perante esta sociedade de canalhas que hoje polula a Ocidente, assumir e afirmar, sem exitação, que realmente existe em mim algo de racista e revolta, perante este tipo de seres anormais, que são tudo, menos seres humanos!

Irina morrendo

Iryna Zarutska; a ultima coisa que fez antes de morrer, depois de ter sido atacada violentamente pelo nharro criminoso, wokista e terrorista islâmico, foi chorar sozinha!
Todos os restantes canalhas testemunhas fugiram ou abandonaram a jovem à sua sorte! Nem a uma ajuda teve direito!

O crime - Irina e o nharro islâmico

Nos USA é cada vez mais perigoso uma mulher branca andar num transporte coletivo sozinha, tal a selvajaria que compõe a "fauna" de cidades como é este caso!


Trump, não perdoes!

Aqui a vítima Irina, o nharro De Carlos Brown, islâmico criminoso e Trump, a esperança que se prontificou a castigar exemplarmente com a devida, necessária e neste caso bem vinda crueldade que ao monstro deve assistir. 

O nharro criminoso islâmico

Que seja rápido. Vamos esperar.


Kolaymi ❥


KOLAYMI

A História fascinante de uma interpretação musical sufi (الصوفية‎)

1. O Que Significa "Kolaymi" (Kolay mı?)

Em primeiro lugar, a grafia mais precisa é "Kolay mı?", que é uma expressão em turco.

· Kolay: Significa "fácil", "simples".
· mı: É uma partícula interrogativa. Em português, equivale a "?" no final da frase.

Portanto, "Kolay mı?" traduz-se literalmente como "É fácil?" ou "Será fácil?".

No contexto da música e, mais amplamente, na filosofia sufista que inspira Omar Faruk, essa pergunta carrega uma profundidade enorme. Ela é retórica e reflexiva, questionando:

· É fácil alcançar a iluminação espiritual?
· É fácil dominar uma arte e expressar a devoção através dela?
· É fácil seguir o caminho espiritual (o "Caminho do Amor") com dedicação e entrega?
· É fácil encontrar a paz interior e a conexão com o Divino?

A música que leva este título, portanto, é uma meditação sobre esse questionamento profundo sobre a jornada espiritual e o esforço necessário para atingir um estado de graça e maestria.


2. A Relação com a Interpretação Musical de Omar Faruk Tekbilek

A relação entre a expressão "Kolay mı?" e a música de Omar Faruk Tekbilek é absolutamente fundamental e intrínseca. Podemos explicá-la através de alguns pontos-chave:

1. Título de uma de suas Obras Mais Importantes: "Kolay mı?" é o título de uma das composições mais famosas e belas de Tekbilek. 
A música é um exemplo perfeito de seu estilo: uma melodia hipnótica e emotiva, construída em torno de um ney (flauta de cana) solene e melanchólico, com ritmo percussivo profundo e camadas de instrumentos como o oud e o baglama
A música em si soa como uma pergunta profunda e contemplativa.


2. Reflexo de sua Jornada Pessoal: 
Omar Faruk é um músico profundamente espiritual,discípulo do Sufismo. A sua música não é apenas entretenimento; é uma forma de oração, de meditação e de busca pela conexão com Deus (Allah, na sua tradição). 
A pergunta "É fácil?" reflete diretamente os desafios, disciplinas e sacrifícios de sua própria jornada para dominar não apenas a técnica musical, mas para alcançar um estado de espírito onde a música se torna um veículo puro para o divino.

3. A Filosofia do "Tekke" (Escola Sufi): 
Tekbilek cresceu imerso na cultura dostekkes (conventos sufis), onde a música e a dança (como a dos Dervixes Rodopiantes) são usadas como zikr - a lembrança e invocação de Deus. 
Nesse contexto, a maestria musical não é um fim em si mesma, mas um meio para um fim espiritual. 
A pergunta "Kolay mı?" ecoa o rigor e a devoção necessários para essa prática.

4. A Essência de sua Música: 
Toda a obra de Omar Faruk Tekbilek pode ser vista como uma tentativa de responder a essa pergunta.
A sua música transmite uma sensação de paz, beleza e transcendência que pode soar fácil e natural, mas que é, na verdade, o fruto de uma vida de disciplina, prática, fé e entrega. Ele mostra que, embora o caminho seja difícil, o resultado pode ser uma beleza que toca a alma de qualquer pessoa, independentemente da sua fé ou cultura.

Em resumo:

"Kolay mı?" é muito mais que o título de uma música. 
É uma pergunta filosófica central que define a busca artística e espiritual de Omar Faruk Tekbilek. 
A sua música é a expressão sonora dessa busca – uma jornada difícil em direção a uma beleza e uma paz que parecem, no momento final da audição, tão naturais e "fáceis" quanto a respiração.

Informação retirada do DeekSeek a uma questão minha sobre esta maravilhosa interpretação de Omar Faruk Tekbilek, o criado de tão divina melodia!

Clonai-vos e sereis livres!!

 

A DEMOCRACIA TOTALITÁRIA

Clonai-vos e sereis livres

Uma imagem com texto, póster, design gráfico, arte

Os conteúdos gerados por IA podem estar incorretos.

Com a (infeliz) queda do Muro de Berlim fechou-se um capítulo da nossa História e um novo tempo começou.

O pós-comunismo gerou a pós-democracia, onde esta, democracia formal – ou que diabo queiram chamar - substitui a democracia real.

As diferenças políticas esbatem-se em todas as vertentes; os órgãos de comunicação, que enveredaram pelo terrorismo autorizado na informação, são cada vez mais miméticos; o reinado da lei é proclamado, mas não respeitado; declaram-se guerras por falsos motivos (ex; Ukrania); as eleições são um triste e agonizante espetáculo sem alma e, frequentemente, sem eleitores; o aparecimento do criminoso e abjeto wokismo (proveniência norte americana na desastrosa época Biden/BLM/LGBT e quejandos) transformou a sociedade humana num abominável Carnaval terceiro mundista.

 Pior de tudo, e que pode destruir toda uma civilização europeia/ocidental, são as políticas de imigração selvagem, criminosa, facilitadas por governos europeus cobardes, corruptos e incompetentes, o multiculturalismo e a abertura às nefastas influências do islamismo político e terrorista, seguramente o pior de todos os males!

Uma imagem com texto

Os conteúdos gerados por IA podem estar incorretos.Uma imagem com Cara humana, pessoa, vestuário, sorrir

Os conteúdos gerados por IA podem estar incorretos.

 Assim, as realidades mediatizadas impuseram uma imagem do mundo que nós tomámos como o Mundo e que nos embala, mente e adormece como soporíferos

Uma imagem com interior, eletrodoméstico, máquina de costurar, encarnado

Os conteúdos gerados por IA podem estar incorretos.

A pós-democracia anunciada aí está como gás venenoso imposto silenciosamente pela calada da noite.

Basta estar atento e vemos como se tem manifestado nas suas diversas vertentes.

A pós-democracia não é a continuidade da democracia, mas um regime completamente diferente, no qual a palavra e a ação da “democracia” são instrumentalizadas e esvaziadas de sentido e poder - o poder aos energúmenos -!

Claro que esta realidade sobejamente demonstrada não agrada hoje aos grunhos que têm a boca cheia de “democracia” ou que nos atafulham os ouvidos ad nauseum, cantando-nos amanhãs de sol radiante e que vivemos no melhor e mais igualitário dos mundo (só que nivelado por baixo).

Será o homem pós-democrático ainda um ser humano sabendo-se que a pós-democracia inverte a realidade do Mundo?

 


 

Não brinquem connosco,.......!


Num presente perverso, corrupto e criminoso, alguns alarves e anormais esquerdalhos-wokistas dizem que "os imigrantes representam a vanguarda do nosso futuro estilo de vida".

É um ultraje, é um absurdo ignorar que o estilo deles (dessa "vanguarda"), é um estilo tribal e selvagem enquanto em Portugal (ou na Europa em geral), existe uma civilização avançada de pelo menos 2000 anos de existência em cultura, arte, ciências e direito.


 
Pretender uma troca radical como a imbecilidade wokista quer impor, para um modelo selvagem assim tão distante da nossa história é irrealista e destrói os valores da nossa cultura milenar por um sistema e hábitos fantoches, selvagens ou tribais de irrealizável integração. 

Somos um País de quase nove séculos de existência como nação independente!

Não brinquem connosco, pois podem-se arrepender. 

Fica o aviso.

Para desespero de muitos,......!!

 


Para desespero de muitos, ranger de dentes até sangrar de outros, rasgar de vestes de mais uns quantos girinos afeminados, de bater as cabeças no chão até fazer saltar as pedras da calçada de outros e choros convulsivos e amaricados de loulous coloridos da esquerdalhada woke parasitária, esta será a realidade nos próximos quatro (4) anos!

Como diz o outro; habituem-se!

Como digo EU: que tal período seja revogável por mais 4 anos! 


Não se chamava Odair, mas somente Manu

 


O azar deste jovem foi não se chamar Odair, nem ser reincidente em crimes de monte diverso, celestiais bebedeiras e desrespeito à Autoridade!

Chamava-se Manu e apenas tentou defender algumas companheiras e amigas.
Um gang de brasileiros imigras de carácter criminoso (aliás como quase todos os que aqui chegam) esfaqueou-o até à morte.

Que se saiba nada disto se comenta pelo lado dos malditos partidos defensores do terrorismo esquerdalho woke!
Mas daí já nada de bom há a esperar.

Quanto à Comunicação Social o seu silêncio, colaboracionista, representa o "apoio" criminoso e miserável desta situação ultrajante que dia a dia piora a vida nas cidades portuguesas.

Afinal os canalhas podem não ser só os miseráveis criminosos favelados, mas também aqueles que nas tv´s, rádios e jornais da nossa vil tristeza fomentam e/ou escondem tamanhos crimes: a Comunicação Social.


Não, não queremos a vossa "democracia"!



A vossa democracia liberal do "bem", do "colorido", da maldita imigração, da globalização e da inclusão é uma fachada para a ditadura nazi Europeia.

Seremos governados com a mão de ferro de Bruxelas e policiados pela sharia islâmica.
Isto não se trata de racismo; trata-se da nossa sobrevivência enquanto europeus.
Não caiam em utopias do "somos todos iguais" porque não somos. Não caiam nas mentiras da esquerdalha politica e da distopia universal.
O nosso futuro, o dos nossos filhos e netos poderá ser negro se até lá nada for mudado perante o chamamento para a militarização e para uma guerra antecipadamente perdida e que nada tem a ver connosco (Ukrania).
E não é com as atitudes fraudulentas que têm tomado lugar (Roménia) e que futuramente vão suceder em outras eleições europeias, nem com a pilhagem por parte do Poder Judicial aos lugares políticos, como se viu em França (e Brasil, embora pouco me interesse o que por ali se passa) que essa gente se contenta!
O neo nazismo europeu, com núcleos em Bruxelas e Strasbourg é uma realidade e mais do que nunca, numa altura em que, por imposição e até violência da esquerdalha woke, se definem e polarizam posições em impropriamente denominados "democratas" e/ou de Extrema Direita, mais importante se torna afrontar um perigo que só a Portugal nos custou e nos remeteu para a cauda da Europa após 50 anos do 25 de Abril de 1974 e governos de cariz impropriamente chamada de "socialismo", onde reinou a corrupção, o compadrio, o favorzinho e a mentira .
É bom que tenhamos consciência disso.


Em cima;
lista de candidatos que os esquerdalhos/globalistas woke tentaram prender ou impedir que os concorrentes chegassem às eleições!

Irina Zarutska; um crime no meio de nharros!

A minha indignação, revolta e sede de vingança ultrapassa tudo aquilo que nunca imaginei um dia poder sentir.  Se existe sentimento de ódio ...

Mensagens