RT 10/12/2015
A world without RT? That’s just what the Western war lobby wants
"A five-year-old could have seen through the great Iraq WMDs charade pushed by Blair and Bush, but with stony, serious faces the western broadcast media presented a neocon conspiracy theory as fact, and up to 1m people died."
Media without RT? For God sake!!
No way! Impossible for our sanity.
With a CNN as a real latrine media and the BBC as a dangerous western culture since the Crusades, I can NOT think this mad World without RT.
At least for now!
Que viva Cristina!
Como ir a Marte. How to go to Mars.
É isso que ainda me faz acreditar no futuro e em alguma bondade da Humanidade. Cá por baixo, ou por cima ou seja onde for, vivemos alienados e controlados com negros, tenebrosos e assassinos deuses que criámos à nossa imagem, que nos têm consumido ao longo dos séculos e seguramente nos destruirão.
That's who also makes me believe in Future and in some goodness of humanity.
Here below, or above or wherever we live, alienated and controlled with black, dark and murderous gods we have created at our image, we will be consumed for centuries and surely destroyed as an Human being.
Correio da Manhã. Nome do pasquin de merda.
Costa chama cega e cigano para o Governo.
Costa chama Sofia para tratar das questões da inclusão.
CM 26/11/2015
O verdadeiro jornalista do CM impõe-se pela sua "independência, seriedade, escrupuloso respeito pela verdade e acima de tudo um cariz profundamente anti racista e humano".
Se alguém me disser que gente com tais princípios não existem no CM, então que me perdoem, mas fazem igualmente parte da pior escumalha que alguma vez existiu neste País, cujos arautos deslizam no estrume que diariamente geram em tal pasquim de merda.
Costa chama Sofia para tratar das questões da inclusão.
CM 26/11/2015
O verdadeiro jornalista do CM impõe-se pela sua "independência, seriedade, escrupuloso respeito pela verdade e acima de tudo um cariz profundamente anti racista e humano".
Se alguém me disser que gente com tais princípios não existem no CM, então que me perdoem, mas fazem igualmente parte da pior escumalha que alguma vez existiu neste País, cujos arautos deslizam no estrume que diariamente geram em tal pasquim de merda.
Moderados e terroristas! Qual a diferença?
O presidente francês, François Hollande, admitiu hoje pela primeira vez, a entrega de armamento do seu país aos grupos que ao longo de três anos tem tentado derrubar o legítimo governo sírio.
Orientemidia 15/11/2015
Enquanto se pensar deste modo e hipocritamente se continuar a dividir terroristas em "maus" e "úteis", vai continuar a ser um problema não só para a França mas para todos nós na Europa!
Não foi apenas Hollande que entregou armas ao ISIS para destruir Assad.
Quem ordenou ao Presidente Francês que o fizesse e começou com a distribuição caridosa e carinhosa desses belos "presentes" foram,..................., vá lá, eu sei que vocês sabem, não é difícil. Os senhores do costume.
Aliás está bem à vista!
"Risco de recaída"! Outra vez?
Portugal em “risco de recaída”, diz o Morgan Stanley.
Como no passado, as reformas podem não chegar à "massa crítica", avisa o Morgan Stanley numa nota de antecipação das eleições nacionais, em que lança críticas aos partidos da coligação e ao PS.
Observador 28/09/2015
Não será difícil prever que ainda vamos todos engolir de um trago sem pestanejar o que tanto mal dissemos dos Gregos e do desprezo que lhes atirámos pela situação que infelizmente tiveram de atravessar e que simultaneamente serviu de gáudio a uns quantos girinos acefalados e mal falantes cá do rectângulo da treta e que só atingem algum ténue orgasmo com a desgraça alheia.
É isso que infelizmente nos espera, seja qual for a canalha do habitual e maldito "arco governativo" que a partir de 4/10/15 desgraçar ainda mais a nossa vida nos próximos quatro anos neste País improváve de opereta barata e rasca!
Talvez seja conveniente lembrar a essa "gente" que hoje, mau grado as minas e armadilhas que lhes põem no caminho, a Grécia cresce economicamente mais depressa do que esta tristeza de terra onde na política só abundam canalhas, más línguas e maltosa que só devia ter direito à vida se pagasse e bem para tal.
Como no passado, as reformas podem não chegar à "massa crítica", avisa o Morgan Stanley numa nota de antecipação das eleições nacionais, em que lança críticas aos partidos da coligação e ao PS.
Observador 28/09/2015
Não será difícil prever que ainda vamos todos engolir de um trago sem pestanejar o que tanto mal dissemos dos Gregos e do desprezo que lhes atirámos pela situação que infelizmente tiveram de atravessar e que simultaneamente serviu de gáudio a uns quantos girinos acefalados e mal falantes cá do rectângulo da treta e que só atingem algum ténue orgasmo com a desgraça alheia.
É isso que infelizmente nos espera, seja qual for a canalha do habitual e maldito "arco governativo" que a partir de 4/10/15 desgraçar ainda mais a nossa vida nos próximos quatro anos neste País improváve de opereta barata e rasca!
Talvez seja conveniente lembrar a essa "gente" que hoje, mau grado as minas e armadilhas que lhes põem no caminho, a Grécia cresce economicamente mais depressa do que esta tristeza de terra onde na política só abundam canalhas, más línguas e maltosa que só devia ter direito à vida se pagasse e bem para tal.
Embora me custe dize-lo, preferia ficar só!
O verdadeiro plano europeu para os refugiados.
É costume culpar o Ocidente por tudo e por nada do que acontece no mundo. Mas desta vez, na crise dos refugiados, a culpa é mesmo dos governos ocidentais. E o plano europeu não vai funcionar.
Observador 23/09/2015
Depois de ter lido este artigo e ter lido todo os comentários que antecederam o meu, verifiquei que enquanto uns terão defendido a intervenção e desestabilização Ocidental, neste caso Europeia, em países como a Líbia, Síria e o Iraque, outros, onde eu me incluo, facilmente chegaram à conclusão que foram intervenções desastradas, onde se realçam os miseráveis resultados que já começaram a dar os seus nefastos efeitos no nosso Continente.
Mas entre outras tantas contradições europeias que me inibo de aqui descrever, porque infelizmente tenho a certeza que nunca mais parava de o fazer, pergunto como é que se quer manter à escala continental uma Comunidade Europeia de enorme diversificação linguística (talvez o problema menor), pontos de vista antagónicos, evidentes e naturais nacionalismos, divergências económicas e de todas as espécies, produção de riqueza para uns talvez mais louros versus criação de pobreza para outros talvez mais “queimados”, centralização dos poderes de decisão num virtual politburo etéreo e stalinisticamente cinzento como o de Bruxelas em detrimento dos poderes nacionais, etc, etc?
Sinceramente que jamais poderíamos almejar a uma verdadeira UE, como aquela que em tempos foi delineada e não esta que se transformou e nos transformou numa amálgama sem sentido, sem matéria e cujo rumo concreto tem sido unicamente o aumento imerecido do poder de dois ou três países da dita Comunidade.
No meio de toda esta hecatombe social, económica e política que se avizinha para os Europeus, só de pensar nos cinzentos dias que se nos deparam já aqui ao lado, apavora-me.
Com sinceridade e com muita mágoa vos digo que preferia ficar sozinho.
É costume culpar o Ocidente por tudo e por nada do que acontece no mundo. Mas desta vez, na crise dos refugiados, a culpa é mesmo dos governos ocidentais. E o plano europeu não vai funcionar.
Observador 23/09/2015
Depois de ter lido este artigo e ter lido todo os comentários que antecederam o meu, verifiquei que enquanto uns terão defendido a intervenção e desestabilização Ocidental, neste caso Europeia, em países como a Líbia, Síria e o Iraque, outros, onde eu me incluo, facilmente chegaram à conclusão que foram intervenções desastradas, onde se realçam os miseráveis resultados que já começaram a dar os seus nefastos efeitos no nosso Continente.
Mas entre outras tantas contradições europeias que me inibo de aqui descrever, porque infelizmente tenho a certeza que nunca mais parava de o fazer, pergunto como é que se quer manter à escala continental uma Comunidade Europeia de enorme diversificação linguística (talvez o problema menor), pontos de vista antagónicos, evidentes e naturais nacionalismos, divergências económicas e de todas as espécies, produção de riqueza para uns talvez mais louros versus criação de pobreza para outros talvez mais “queimados”, centralização dos poderes de decisão num virtual politburo etéreo e stalinisticamente cinzento como o de Bruxelas em detrimento dos poderes nacionais, etc, etc?
Sinceramente que jamais poderíamos almejar a uma verdadeira UE, como aquela que em tempos foi delineada e não esta que se transformou e nos transformou numa amálgama sem sentido, sem matéria e cujo rumo concreto tem sido unicamente o aumento imerecido do poder de dois ou três países da dita Comunidade.
No meio de toda esta hecatombe social, económica e política que se avizinha para os Europeus, só de pensar nos cinzentos dias que se nos deparam já aqui ao lado, apavora-me.
Com sinceridade e com muita mágoa vos digo que preferia ficar sozinho.
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