Médicos "fingiam" que eram ricos e receitavam medicamentos a mais
O presidente do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida considera que, antes da crise, os profissionais de saúde andaram "a fingir" que eram ricos e a prescrever medicamentos e exames que "não eram necessários".
JN 13/04/2014
Se algum mérito existe numa passagem pela crise esse será como que termos passado por uma purga que nos magoa mas livra-nos de os excessos, ou como quem diz, retira toda a merda acumulada ao longo de algum tempo.
Este caso é paradigmático no que concerne a um ramo por demais conhecido devido, às suas movimentações em meios profundamente mafiosos usados para um fim ignóbil e tenebroso que é o enriquecimento ilícito e o favorecimento de casta.
Abusou-se e destruiu-se muitas vezes as esperanças das pessoas; tudo o que estava ligado à medicina, à indústria farmaceutica, às lojas de chineses como aqui são conhecidas as farmácias, tudo serviu para criar um núcleo tenebroso cujo fito foi e ainda é o negocio da saúde.
É por causa de "gente" desta que hoje não devemos acreditar nas boas vontades e boas maneiras de quem nos diz tratar ou cuidar da nossa saúde.
O mal é cairmos nas suas mãos. A partir daí começará indubitavelmente o nosso calvário, tabto físicamente (o mais importante) como para aa nossas bolsas.
Como diz o artigo; um verdadeiro negócio da China!
Yuri o Ucraniano.
Com o devido respeito transcrevo uma carta de Yuri, um qualquer Ucraniano do leste daquele País que conheci em Portugal num trabalho efectuado na empresa onde trabalhei.
Ficamos amigos, visitou-me duas vezes em Lisboa e encontra-mo-nos igualmente duas vezes em fora de Portugal (Roma e Tunes)!
Serve para aqueles que ainda pensam viver no mundo das ilusões e gostam igualmente de viver no seio da mentira!
Podem continuar à vontade porque cada vez há mais que se estão a afastar desses princípios que há décadas nos atrofiam.
Sou da Ucrânia de Leste e não quero fazer parte da União Europeia.
Estive a trabalhar durante alguns anos em Portugal e depois fui para Inglaterra trabalhar, pensava que no Ocidente não havia corrupção, que os políticos eram todos sérios e não enriqueciam com a politica, achava que não existiam Máfias e que a liberdade era plena e verdadeira, nos anos que estiva a trabalhar no Ocidente verifiquei que tudo aquilo que existe de mau na Ucrânia e na Rússia existe também em grande escala no Ocidente, vi até coisas escandalosas que jamais aconteceriam na Rússia ou na Ucrânia.
Provei um pouco da " liberdade " do Ocidente e comparando as coisas prefiro viver com a minha família na "liberdade" Russa.
Yuri
"O meu país não é deste Presidente, nem deste Governo"
25 de Abril sempre
Com a devida licença aqui passo o artigo da jornalista Alexandra Lucas Coelho, para leitura cuidada e minimamente inteligente para aqueles que pensam ser senhores de Portugal mas que um dia, não muito longe serão corridos como devem ser.
Aqui vai com todo o prazer!
“Eu gostava de dizer ao actual Presidente da República, aqui representado hoje, que este país não é seu, nem do governo do seu partido. É do arquitecto Álvaro Siza, do cientista Sobrinho Simões, do ensaísta Eugénio Lisboa, de todas as vozes que me foram chegando, ao longo destes anos no Brasil, dando conta do pesadelo que o governo de Portugal se tornou: Siza dizendo que há a sensação de viver de novo em ditadura, Sobrinho Simões dizendo que este governo rebentou com tudo o que fora construído na investigação, Eugénio Lisboa, aos 82 anos, falando da “total anestesia das antenas sociais ou simplesmente humanas, que caracterizam aqueles grandes políticos e estadistas que a História não confina a míseras notas de pé de página”.
Este país é dos bolseiros da FCT que viram tudo interrompido; dos milhões de desempregados ou trabalhadores precários; dos novos emigrantes que vi chegarem ao Brasil, a mais bem formada geração de sempre, para darem tudo a outro país; dos muitos leitores que me foram escrevendo nestes três anos e meio de Brasil a perguntar que conselhos podia eu dar ao filho, à filha, ao amigo, que pensavam emigrar.
Eu estava no Brasil, para onde ninguém me tinha mandado, quando um membro do seu governo disse aquela coisa escandalosa, pois que os professores emigrassem. Ir para o mundo por nossa vontade é tão essencial como não ir para o mundo porque não temos alternativa.
Este país é de todos esses, os que partem porque querem, os que partem porque aqui se sentem a morrer, e levam um país melhor com eles, forte, bonito, inventivo. Conheci-os, estão lá no Rio de Janeiro, a fazerem mais pela imagem de Portugal, mais pela relação Portugal-Brasil, do que qualquer discurso oco dos políticos que neste momento nos governam. Contra o cliché do português, o português do inho e do ito, o Portugal do apoucamento. Estão lá, revirando a história do avesso, contra todo o mal que ela deixou, desde a colonização, da escravatura.”
parte do artigo de Alexandra Lucas Coelho
Com a devida licença aqui passo o artigo da jornalista Alexandra Lucas Coelho, para leitura cuidada e minimamente inteligente para aqueles que pensam ser senhores de Portugal mas que um dia, não muito longe serão corridos como devem ser.
Aqui vai com todo o prazer!
“Eu gostava de dizer ao actual Presidente da República, aqui representado hoje, que este país não é seu, nem do governo do seu partido. É do arquitecto Álvaro Siza, do cientista Sobrinho Simões, do ensaísta Eugénio Lisboa, de todas as vozes que me foram chegando, ao longo destes anos no Brasil, dando conta do pesadelo que o governo de Portugal se tornou: Siza dizendo que há a sensação de viver de novo em ditadura, Sobrinho Simões dizendo que este governo rebentou com tudo o que fora construído na investigação, Eugénio Lisboa, aos 82 anos, falando da “total anestesia das antenas sociais ou simplesmente humanas, que caracterizam aqueles grandes políticos e estadistas que a História não confina a míseras notas de pé de página”.
Este país é dos bolseiros da FCT que viram tudo interrompido; dos milhões de desempregados ou trabalhadores precários; dos novos emigrantes que vi chegarem ao Brasil, a mais bem formada geração de sempre, para darem tudo a outro país; dos muitos leitores que me foram escrevendo nestes três anos e meio de Brasil a perguntar que conselhos podia eu dar ao filho, à filha, ao amigo, que pensavam emigrar.
Eu estava no Brasil, para onde ninguém me tinha mandado, quando um membro do seu governo disse aquela coisa escandalosa, pois que os professores emigrassem. Ir para o mundo por nossa vontade é tão essencial como não ir para o mundo porque não temos alternativa.
Este país é de todos esses, os que partem porque querem, os que partem porque aqui se sentem a morrer, e levam um país melhor com eles, forte, bonito, inventivo. Conheci-os, estão lá no Rio de Janeiro, a fazerem mais pela imagem de Portugal, mais pela relação Portugal-Brasil, do que qualquer discurso oco dos políticos que neste momento nos governam. Contra o cliché do português, o português do inho e do ito, o Portugal do apoucamento. Estão lá, revirando a história do avesso, contra todo o mal que ela deixou, desde a colonização, da escravatura.”
parte do artigo de Alexandra Lucas Coelho
"O problema é deles."
"O problema é deles."
Assunção Esteves. Foi desta forma que a presidente da Assembleia da República respondeu ontem à condição imposta pelo presidente da Associação 25 de Abril, Vasco Lourenço, segundo a qual os Capitães de Abril só estariam presentes na sessão solene comemorativa dos 40 anos do 25 de Abril no Parlamento se pudessem intervir no plenário.
Expresso 11/04/2014
Assim mesmo, directo, sem pudor, sem sentido, sem educação, sem pingo de vergonha na tromba.
É com "esta gente" que o meu País é administrado.
Desde Governo passando pela Presidência da República e acabando no Parlamento é esta "massa" que compõem o poder em Portugal.
É com "isto" que teremos de lidar até 2015.
Assunção Esteves. Foi desta forma que a presidente da Assembleia da República respondeu ontem à condição imposta pelo presidente da Associação 25 de Abril, Vasco Lourenço, segundo a qual os Capitães de Abril só estariam presentes na sessão solene comemorativa dos 40 anos do 25 de Abril no Parlamento se pudessem intervir no plenário.
Expresso 11/04/2014
Assim mesmo, directo, sem pudor, sem sentido, sem educação, sem pingo de vergonha na tromba.
É com "esta gente" que o meu País é administrado.
Desde Governo passando pela Presidência da República e acabando no Parlamento é esta "massa" que compõem o poder em Portugal.
É com "isto" que teremos de lidar até 2015.
Ai vão-te fechar a torneira vão!!
Putin acena à UE com guerra do gás se Ucrânia não pagar o que deve.
Presidente russo propõe reunião ministerial para discutir "estabilização da economia" ucraniana.
Público 11/04/2014
Ai vão-te fechar a torneira vão!!
Os Americanos acusam “os esforços da Rússia para usar a energia como um instrumento de coerção contra a Ucrânia”!
Engraçadinhos!
Os amores ou os ódios que dedicamos ao próximo são função do modo como nos tratam e não nascem por espontânea geração. Nada nasce por expontanea geração.
Tudo tem uma razão de ser com a respectiva explicação para esse facto.
Se assim é qual o direito de contrariar um Direito que assiste única e exclusivamente aos Russos de suspender o fornecimento de gás à Ucrânia? Ou a outro qualquer cliente faltoso?
Não será o gás explorado, tratado na Rússia e vendido a preços baseados nos custos de produção, etc, etc, etc?
Não teve a Ucrânia conhecimento desse facto beneficiando inclusive de receber este produto abaixo da tabela regulamentada para a UE?
Quem acusa agora os Russos de chantagem esquece-se da vergonhosa atitude chantagista e desumana que têm sido os boicotes contra Cuba, contra a República Islâmica do Irão, contra a Sérvia, o Iraque, a Coreia do Norte (goste-se ou não de quem manda naquele País), numa série de países cujo crime foi apenas o de não quererem, com todo o direito que lhes assiste, alinhar pela bitola do tio sam, o que é o mesmo que dizer, pela partilha das suas identidades e riquezas para com aqueles que só reconhecem a palavra da morteirada, do bombardeamento e do assassínio selectivo, para além de nos envenenarem com as cadeias de fast food.
Se, no meu ponto de vista, mais razões não existissem para que a Rússia confrontasse os USA (e os hipócritas e lambedores seguidistas da UE) para além do fornecimento de gás à Ucrânia, então bastaria o facto deste País, a Ucrânia, ter tomado as atitudes fascistas e criminosas que tomou com a acção estúpida de se alinhar ao lado de um bloco economista que mais não é do que um bluf, bastando para isso verificar como tem tratado os seus componentes mais pobres e periféricos.
No fim não seremos todos nós obrigados a pagar aquilo que devemos quer nos doa ou não???
Não será isso que esta maldita Comunidade Europeia está a fazer, sem dó nem piedade aos seus mais necessitados elementos, Grécia, Portugal, Itália, Espanha e Chipre?
Com base naquilo que conheço e de acordo com os cenários tão evidentes que se me deparam, não me resta mais do que concordar com aquilo que faz o agora, à ultima da hora considerado "mau da fita - Putin".
Entre outros predicados que possa ter estúpido nunca foi, não é, nem nunca o será.
Vê mais ao longe de costas ou a dormir, do que esta camarilha de imberbes e incompetentes que vegetam e mamam numa Comunidade Europeia de atrasados mentais, confrontando sem medo e mantendo à distância os USA, o seu Obama que quer se queira ou não está finalmente e por culpa própria, numa fase de ocaso!
Perderá a Humanidade com o enfraquecimento dos USA perante a Rússia e outros poderes?
Penso que sim, caso não saiba aproveitar o que de bom aqueles países e neste caso concreto a Rússia podem oferecer.
E perdem tempo em tentar reavivar um aborto sem sentido que se chama NATO.
Quanto à Europa Ocidental, não interessa, não tem poder, força ou competências para dizer aquilo que quer ou não quer.
É carta, há já algum tempo, fora do baralho neste jogo de interesses a nível global.
Fim do Mundo ou dos EUA?
Is the world coming to an end or the US?
PressTV 10/04/2014
With Washington out on a limb issuing threats hand over fist, Washington is pushing Europe into two highly undesirable confrontations. Europeans do not want a war with Russia over Washington’s coup in Kiev, and Europeans understand that any real sanctions on Russia, if observed, would do far more damage to Europeans. Within the EU, growing economic inequality among the countries, high unemployment, and stringent economic austerity imposed on poorer members have produced enormous strains. Europeans are in no mood to bear the brunt of a Washington-orchestrated conflict with Russia. While Washington presents Europe with war and sacrifice, Russia and China offer trade and friendship. Washington will do its best to keep European politicians bought-and-paid-for and in line with Washington’s policies, but the downside for Europe of going along with Washington is now much larger.
Estará o Mundo a chegar ao fim ou serão os EUA que estão a chegar ao ocaso?
Vale a pena ler esta análise da PressTV.
PressTV 10/04/2014
With Washington out on a limb issuing threats hand over fist, Washington is pushing Europe into two highly undesirable confrontations. Europeans do not want a war with Russia over Washington’s coup in Kiev, and Europeans understand that any real sanctions on Russia, if observed, would do far more damage to Europeans. Within the EU, growing economic inequality among the countries, high unemployment, and stringent economic austerity imposed on poorer members have produced enormous strains. Europeans are in no mood to bear the brunt of a Washington-orchestrated conflict with Russia. While Washington presents Europe with war and sacrifice, Russia and China offer trade and friendship. Washington will do its best to keep European politicians bought-and-paid-for and in line with Washington’s policies, but the downside for Europe of going along with Washington is now much larger.
Estará o Mundo a chegar ao fim ou serão os EUA que estão a chegar ao ocaso?
Vale a pena ler esta análise da PressTV.
No ganan siempre los buenos, ganan los que luchan!
Simeone: "No ganan siempre los buenos, ganan los que luchan"
Marca 10/04/2014
Confesso que gostei de assistir à vitória da mais histórica equipa de futebol da cidade de Madrid; el Atleti.
Simplesmente encantou-me e delirei ao ver como subjugou a arrogância e as peneiras Catalãs!
Como disse Simeone; não ganham sempre os melhores, ganham os que lutam!
Ao qual Eu acrescentaria que realmente ganharam os Melhores porque foram mais inteligentes.
E eles foram o Atlético de Madrid.
Marca 10/04/2014
Confesso que gostei de assistir à vitória da mais histórica equipa de futebol da cidade de Madrid; el Atleti.
Simplesmente encantou-me e delirei ao ver como subjugou a arrogância e as peneiras Catalãs!
Como disse Simeone; não ganham sempre os melhores, ganham os que lutam!
Ao qual Eu acrescentaria que realmente ganharam os Melhores porque foram mais inteligentes.
E eles foram o Atlético de Madrid.
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