Oxalá assim seja!!


Será que finalmente os empresários vão fazer algo de positivo que os políticos (que outra espécie poderia ser?) nunca fizeram e sempre tentaram destruir??

Fernando Serrasqueiro participou, com o vice-ministro das Finanças e Economia do Irão, no encontro empresarial "Uma visão sobre o Irão: oportunidades de negócio e investimento", na cidade de Lisboa.

Já anteriormente uma delegação de empresários portugueses teria ido ao Irão, país que, logicamente só lhes poderia causar boa impressão.

Aliás como o afirmaram à chegada a Lisboa e pouco, mas muito pouco publicitada neste nosso anestesiado Portugal.
Compreende-se a razão!!

Vamos ver no que dá e ter esperança nos sucessos destes encontros para bem da economia portuguesa, fortemente deficitária relativamente ao Irão!



Espero só que não venham os girinos do costume e bem nossos conhecidos, misturar alhos com bogalhos e envenenar tudo o que pessoas de bem pretendem desenvolver, estragando aquilo que pode ser a aproximação e o estreitamento de relações com um País maravilhoso (porque o conheço e sei bem o que digo), pesem embora contradições pouco de acordo com o nosso sistema de vida mas que em nada devem alteram as nossas relações.

Insh Ala!

E é assim que seguimos!!

Ainda a questão das Coreias, dos maiores terroristas de todos os tempos e seus derivados!!

Desde a II guerra mundial, os USA destruiram nada mais nada menos do que 50 governos.
Incluamos aqui democracias tipo Ocidental que não serve como exemplo perfeito mas,......vá lá!

Esmagaram-se (termo perfeito para tanta vilanagem), uns 30 movimentos de libertação na Ásia, em África e sobre tudo na América Latina.

Milhões de pessoas por todo o mundo foram simplesmente expulsas das suas casas e sujeitas aos piores e vis sofrimentos alguma vez impostos ao ser humano.

Os bombardeamentos são puramente tão americanos quanto a apple pye, o american football, o baseball ou o wrestling.

É interessante ter em atenção o que o Prémio Nobel de Literatura de 2005, Harold Pinter questionou nessa altura:
"Por será que a brutalidade sistemática, as atrocidades generalizadas, a supressão implacável do pensamento independente da Rússia stalinista é bem conhecida no Ocidente enquanto as acções criminosas americanas nunca o foram? Nunca aconteceu nada! Mesmo quando "acontecia" nada acontecia. Não importava. Não tinha qualquer interesse".

Somos manietados e treinados para respeitar esta vergonhosa censura por omissão.
Uma invasão não é uma invasão se "nós" a fizermos.
O terror não é terror se "nós" o praticarmos.
Um crime jamais será um crime se "nós" o cometermos.
Nunca acontece quando somos "nós" a comete-lo.
Nunca há assassinos quando somos "nós" os criminosos.
Jamais haverão culpados quando somos "nós" os estripadores.
Não existirá julgamento quando deveriamos ser "nós" a subir o cadafalso.
E mesmo quando algo acontece que escandalosamente nos compromete, não estava a acontecer nada. Simplesmente nada aconteceu.

E é assim que seguimos o nosso rumo sem qualquer pingo de senso humano, sem qualquer tolerância, sem qualquer sentido Humanitário que mereça esse nome!

Realmente "isto" está tudo mal, tudo do avesso. Cegamos e cegaram-nos completamente! Pior ainda; somos cegos e é nosso potencial desejo continuar a se-lo para que possamos manter o nosso virtual mas vergonhoso bem estar!

Tenhamos ao menos um pouco de moral para reconhecer que tanto a Coreia do Norte como o Irão ou até outro qualquer estado se preocupe em discutir a sua verdadeira independencia com as mesmas armas dos reconhecidos terroristas e pretendentes a senhores do Mundo!

Muros e confrontos


É tudo uma questão de princípios, de simpatias e de saber que o Bem pode ser tão mau ou pior que o Mal e que o Mau, afinal até pode ser bem melhor que o Bem.
Depende do referencial em que se observam as diferentes confrontações humanas.

Vem a talhe de foice este artigo do Público, de mais um confronto entre as Coreias (a "boa" e a "má" para muita gentinha).

Neste caso e basta ler os artigos de "opinião" dos comentadores (ou jornalistas, copistas ou lá o que são), seguramente e como de costume os culpados, os prevaricadores, os provocadores, os tiranicos, os assassinos em suma; os maus são sempre, mas sempre os Norte Coreanos.
As usual!

Os bons, os puros, os tolerantes, os compreensivos, os portadores da verdade suprema e divina são sempre os Sul Coreanos.
Nos tempos que passam já é normal e assumido alinharmos pelas bitolas que nos convém ou, pior ainda que nos impõem.



Vejam-se as alienantes comemorações da queda do Muro de Berlim, o colaborante e propositado esquecimento e olhar para o lado no que se refere à construção dos muros em Israel/Palestina ou na Índia/Bangladesh.
As usual!!



Realmente já cá ando há muito tempo para acreditar em histórias da carochinha!

Blitz! 25 anos. Parabens!



Blitz! Faz 25 anos a única revista em Portugal que verdadeiramente se dedica à música não só internacional como cá deste burgo melancólico, triste e fadista.
Já lá vão 25 anos que a compro quando ainda era um jornal e ao qual eu nunca augurei mais do que um ano de vida dada a tristeza fandanga no meio musical nacional e a submissão anormal à música anglo saxónica.

Valeu a pena lutar para que se mantivesse ao fim deste tempo todo, e poder agora festejar os 25 anos da vida.

Sem alardes nem publicidades e apenas com quatro ou cinco colaboradores, Manuel Falcão, seu fundador, pode-se dar ao luxo de se sentir orgulhoso.

Gente assim é necessária a este País minado e habituado aos escândalos de corrupção ao mais alto nível.

Gente assim adoça e amansa o sentimento de ódio e aversão que cada vez mais sinto pelas classes que dirigem e administram este País e que cada vez mais me afastam dele.

Parabéns Manuel Falcão pelo trabalho que criaste e desenvolveste.
Parabens à Blitz e muitos, muitos anos de vida!

Todos da mesma massa!!

Tudo da mesma "massa", da mesma seita canalha que nos tem enganado e pirateado as nossas organizações, sejam do Estado ou privadas!
Repare-se nos comentários de tão sapientíssimas cabeças perante a saída do "impoluto" Armando Vara do BCP:

- Joe Berardo, "é invulgar", que "não dá para acreditar" e que "parece um caso de ficção". Ingenuidade maldosa e manhosa!!

- Construtora Teixeira Duarte disse que "confiava nas estruturas do banco e no seu funcionamento em quaisquer circunstâncias, incluindo esta"!!!!! Desculpas de mau pagador!?

- Da Caixa Geral de Depósitos vem esta afirmação que define bem a "qualidade" de quem a diz: "Neste momento, há apenas indícios, nada está provado, tenho muita consideração por Armando Vara", Faria de Oliveira, presidente da CGD. Pasme-se com tamanha hipocrisia!!!

- EDP, Sabadell, Eureko, e outros, zero. Nem uma desculpa, nem um ai, nem um pio. Silêncio cúmplice e a cheirar a óxido de ferro por todos os lados!

Todos jeitosos Reizinhos e rúbios Príncipezinhos da sucata, militantes acérrimos desta gelatinosa engrenagem mafiosa, vil, obscura e obscena em que se movimentam.

Autênticos piratas, flibusteiros de uma banca cega e injusta que tudo devora sem um pestanejar e com o cúmplice desviar de olhos de uma justiça maldosa, terrorista, incompetente que sempre defende poderosos e destrói fracos.

Que bons exemplos de cidadãos dá este País a uma Comunidade Europeia que nos observa com aquele olhar de gozo e sorriso trocista perante tamanha e autorizada gatunagem.

Ao fim de sessenta anos de vida continuo à espera dos níveis de desenvolvimento que sempre prometeram aos meus avós, aos meus pais a mim próprio.
Desiludido e para não o fazer aos meus descendentes, aconselhei-os a sair desta terra de autênticos anormais.
Lá fora, para minha grande pena, afinal são considerados como verdadeiros profissionais e cidadãos de corpo inteiro.

Realmente este País nunca foi para velhos, jamais para quem no momento o habita, muito menos para os nossos descendentes.
Com gente deste quilate ao leme das nossas organizações e por culpa de nós próprios, não temos nem nunca teremos chances de sermos melhores.
Vamo-nos posicionar sempre na cauda dos mais mal cheirosos.

Resta-nos definhar até que alguém nos varra do chão, já apodrecidos e sem qualquer utilidade.

Hamash



Mohsen Namjoo Hamash? Chy ast???

Ninguém o conhece em Portugal.
A Europa, os Estados Unidos, o Irão e tudo o que fala farsi conhecem-no, obviamente!

Mas quanto a Portugal não o conhecer, nada para admirar.
No nosso País conturbado e doente, que longamente se debate com o cancro da corrupção militante, preconizado por autenticas hordas terroristas onde "engorda" a maior cáfila de gatunos e parasitas alguma vez vista na nossa triste história, assuntos destes passam ao lado do mais comum dos mortais que mensalmente leva para casa €600, valor esse ainda por cima contestado pela Associação dos Patrões!!!.

Desde presidentes banqueiros, a administradores, conselheiros, advogados, juízes, passando por "reis" de sucata, pedófilos, tudo rouba e mente num País com tão pouco para roubar mas com tão pouca vergonha na cara! Nunca tal alguma vez se viu neste rectângulo de autênticos anormais!

É portanto naturalíssimo que os acordes de um dos maiores artistas da nova música vanguardista Iraniana não sensibilize os ouvidos de quem tem a cabeça transformada num autêntico e doentio manicómio.

Hamash é para os outros ouvirem, os desenvolvidos, os letrados, os educados, os italianos, franceses, holandeses, belgas, alemães, etc, etc..... e até (que dor) os nuestros hermanos, mesmo aqui ao nosso lado.

Para quem não entende farsi posso adiantar que a canção fala precisamente da violência ocorrida nas ultimas eleições num País que quer se goste ou não, mexe e de que maneira!

Armando Vara; nunca nos enganas-te!!!



Assiste-se a notícias, nos "media", da grande actividade das polícias na tentativa de mostrar que a justiça funciona e que nem os poderosos estão acima da lei.

Eles são as buscas, a constituição de arguidos, a Operação Furacão, as Mãos Limpas, o Apito Dourado, o Freeport, a Portucale, a Casa Pia, o Mota, o Preto, o Pinheiro e tantos outros "santinhos" epítetos sonantes para um espectáculo que apenas esmiuça, mas que, ao contrário dos Gatos Fedorentos, não diverte mas fede e tresanda.

Porque ninguém está, nem estará preso, porque ainda acabam por pedir indemnizações e ficarem-se a rir de tudo isto, o País continuará paulatina e alegremente caminhando para um abismo da sua própria dissolução, vil e doloroso apagamento no seio das nações.

É gentalha desta como Vara & Companhia, sem bases, sem escrúpulos, sem princípios, respeito ou pingo de sensibilidade humana que nos têm administrado e que regem os destinos deste país de perfeitos anormais!

De que é que se está à espera?

Europa, para que te quero??

Que tipo de Europa será esta que vivemos?   Com o “motor” franco-alemão avariado, o regresso iminente de Donald Trump à Casa Branca, as guer...

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