A minha opinião sobre o "O Público" de hoje!

O Publico hoje, representa o que de pior e mais abjeto existe na miserável imprensa portuguesa. 
Tem como base o que de pior se faz em alguma imprensa Ocidental tal como na americana, o New York Times e no britânico The Guardian. 

Tenta a todo o custo sê-lo no policiamento pidesco das mais desumanas e asquerosas teorias políticas que envenenam a Humanidade; a maldita teoria do politicamente correcto.

Com base nos avultados cheques da Sonae e de outras "caridosas" empresas, pagam-se ordenados a uma cambada, uma corja de burgueses acéfalados e auto denominados de "jornalistas" que mais não são do que controleiros mascarados de "esquerdalhos" da pior espécie (nunca de Esquerda) e que vivem à conta, à grande e à fartazana, criando, mentindo ou inventando narrativas da treta, divulgando pânico geral nos seus poucos leitores e inculcando-lhes amanhãs que cantam e sóis "luminosos" de terror!

É evidente que o caso da Dra. Raquel Varela é mais um exemplo da perseguição que esta escumalha envereda com o fito de continuar na sua sanha criminosa de perseguição política e inveja!

Jamais nos poderemos calar perante tal gentalha! 

The return of terror and darkness

 Afghan women to be banned from playing sport, Taliban say


The return of horror and darkness is clearly well described in this article from The Guardian that I leave here for my dear fellow readers.

Today it is possible for Humanity to go back to the most primitive times of Human Civilization, from the fear of censorship, neo-inquisitions, prohibition to listen, play music or sing, enjoy the arts or simply walk down the street feeling the wind in our faces.

After the massive and shameful military defeat of the USA (another one for the collection) and its "team" of incompetents and imbeciles called NATO, this is what a bunch of madmen, thugs and scoundrels are doing to Afghanistan: the Taliban!

From the international movements for the defense of women, MeToo and the other groupies, not even a word! 

Of course, the main reason is because there is no money and there are no "balls" to confront them. Panic and cowardice speaks louder!

Meanwhile, in this Europe driven away and despised by the Yankees (who never liked us Europeans), we continue to sink politically and economically, opening the door to Islamic terror and stupidly trying to see enemies where they don't really exist: China and Russia.

It is unbearable to be a European, even worse if we belong to the EU. 

At my already reasonably age, I don't care, cause I never contributes to it, just quite the contrary! 

But I feel a lot of pain for the future of my direct descendants life what´s concern!

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O regresso do horror e da escuridão está bem descrito neste artigo do The Guardian que aqui deixo para os meus amigos leitores. 

Hoje é possível a Humanidade retroceder aos tempos mais primários da Civilização Humana, do pavor das censuras, das neo inquisições, proibição de ouvir, tocar música ou cantar, gostar de artes ou simplesmente passear na rua com a cara ao vento.

Após a derrota militar estrondosa e vergonhosa dos USA (mais outra para a colecção) e do seu clube de incompetentes e imbecis chamado de NATO, é isto que um bando de loucos, facínoras e pulhas estão a fizer ao Afeganistão: os taliban! 

Dos movimentos internacionais de defesa das mulheres, MeToo e quejandos grupelhos, nem uma palavra! Claro, não dá dinheiro e não há "colhões" para os confrontar. O medo e a cobardia falam mais alto! 

Entretanto nesta Europa escorraçada e desprezada pelos Yankees (que nunca gostaram de nós), continuamos a afundar-nos política e economicamente, abrindo as portas de par em par ao terror islâmico e estupidamente a tentar ver inimigos onde na realidade eles não existem: China e Rússia.

Já começa a ser insuportável ser-se europeu, pior ainda se estivermos na UE. 

De momento e na minha já razoavelmente longa idade, pouco me importa, pois nunca contribui para isso, bem pelo contrário! 

Mas sinto muita dor e angústia pelo futuro dos meus descendentes directos!  



Sevdah - Saudade

 

Corto Maltese


“Os Balcãs são a circunavegação mediterrânea de uma palavra árabe, "Sevdah ", que significa "melancolia negra", a grande mãe das oscilações de humor, da nostalgia e do encantamento, palavra que com o exército islâmico chega à península ibérica e se hibridiza com o latim tornando-se "Saudade" [...];

Os Balcãs são o chocalhar de um trem no inverno que, após cruzar o rio da Europa por uma longa ponte de ferro, entra na Bulgária, em busca das montanhas em meio a paredões de neve.

Os Balcãs são também o Bósforo com neve, quando o desfiladeiro se transforma num fiorde norueguês, no meio aos gritos dos muezins e do uivo agudo do vento; “eu sou o vento norte varrendo a ponte Galata”, e um velho que, nas ruas estreitas do morro de Pera, sem dizer uma palavra te entrega um chá de cor âmbar porque entendeu que você está com frio [...];

Aqui, estes são os Balcãs para mim. E perdoem-me se eu não falei sobre guerras e secessões, mas sobre notas bastardas, vozes e frequências que rompem as fronteiras, ignoram vistos, passaportes e línguas, para irem directos ao coração dos homens. "

Paolo Rumiz, de “Os Balcãs. Notas bastardas que falam ao coração do homem”.

Senti que era melhor retirar-me,.............!!!!


 
"Senti que era melhor retirar-me da prova e trabalhar na minha saúde mental. (…) Não quis sacrificar uma medalha pelos meus problemas. Estas miúdas trabalharam demasiado, por isso decidi que deviam continuar e terminar a competição”, explicou Simone Biles.

Surpresa das surpresas; consta que a "menina" padece, coitadinha dela, de distúrbios, segundo dizem espectadores, usuais imbecis jornalistas e outros girinos afetos, profundamente solidários e até choramingosos...!!

Ninguém me diz a mim que a "pequena" sentiu que não se aguentava nas canetas perante as Russas, que, c´os diabos, acabaram por ganhar o ouro!

Quase aposto que lhe assobiaram aos ouvidos (ou deram-lhe algum por fora para ajudar na desistência) e resguardou-se recatada e serenamente para a segunda volta, modalidades independentes e isoladas, com o fim de demonstrar em toda a sua plenitude, o que vale! 

Sim porque isto de jogar em equipa não irá fazer sobressair o poder da raça e as outras que são brancas e chinocas que se desenrasquem! 

Que diria o Dr. Ba perante esta atitude tão racista? 

Vamos aguardar com serenidade pelos próximos episódios deste folhetim de uns JO que seguramente não vão ficar para a história. 

France em Julho de 2021

"Paix" en France. 
Rien de tout cela n'est vu ou lu dans nos journaux portugais! 
Il y a ceux qui appellent la liberté de la presse ! J'appelle le détesté "politiquement correct".

A "Paz" em França. 
Nada disto se vê ou lê na nos nossos jornais portugueses! 
Há quem lhe chame Liberdade de Imprensa! Eu chamo o odiado "politicamente correcto".


Otelo

 Otelo!

Vi-o, apenas o vi, em amena conversa com camaradas militares, a uns poucos metros de mim, no Quartel General em Santa Luzia-Bissau, na então Guiné Portuguesa, hoje Guiné Bissau! Estamos a falar no início da década dos anos 70!

Na altura não dei qualquer importância a tal personagem a não ser "bater-lhe uma palada", vulgo continência, dado ele ser um Oficial Superior do Exército Português. 

Jamais me passou pela cabeça, no 25 de Abril de 74 em Lisboa, que este senhor seria um dos cérebros do organismo militar responsável pelo levantamento do Movimento das Forças Armadas que destituiu o Governo de Marcelo Caetano e iniciaria a viragem do nosso País rumo a um Governo Parlamentarista de carácter democrático.

Se Melo Antunes foi o Top desse Movimento libertador, Otelo Saraiva de Carvalho teria sido o cérebro da intervenção militar como comandante supremo do COPCON! Tinha o País na mão porque tinha a força das armas!

Ao longo da sua posterior carreira, sempre foi uma pessoa que me fascinou; pela sua inconstância de carácter muitas vezes perigosa, pela sua desenvoltura na comunicação, pelas suas simpatias com movimentos a tocar um anarquismo proudhouniano ou bakuniniano que qualquer jovem como eu era na altura, absorvia às escondidas através dos livros proibidos trocados às escondidas na messe de oficiais e sargentos da Santa Luzia em Bissau!

Assustou-me a sua atitude quando se provou que directa ou indirectamente estaria ligado às FP 25 de Abril, dito grupo terrorista de cariz anarquista. 

Assustou-me pelos atentados daquela organização terrorista, pela previsão, felizmente travada, de que Portugal iria entrar numa espiral revolucionária violenta em que iria colocar irmãos contra irmãos, destroçar famílias, corromper pessoas, fabricar criminosos e implodir um País pobre, historicamente sempre de mão estendida às caridades internacionais. 

Otelo morreu! 


Se me perguntarem quais são os meus sentimentos sobre o seu desaparecimento, ainda hoje não estou seguro se o admirava ou se me assustava. 

Acabou-se, com a sua morte a fase de um País que, em parte todos aqueles que viveram a alegria do 25 de Abril de 74 e esperavam transformar Portugal num País melhor,  debatem-se hoje com muitos desenganos, traições, canalhices, falta de escrúpulos de políticos bem nossos conhecidos e que se "orientaram" durante o tempo que por cá andaram (alguns ainda por cá andam), o embrutecimento media de um Povo e muitas outras acções que infelizmente nada beneficiam o nosso País e o mantem na cauda da Europa e de muitos países no Mundo.

Otelo foi contraditório no seu ser? Talvez por isso fascinante. 

Ficará seguramente para a História de Portugal, História essa que não pode nem deve ser sempre e só de feitos bons e "fofinhos" como as amaldiçoadas "novas eras e ondas da moda" nos querem fazer crer, alienar e impor!

     

Mais uma morte de activista ambiental!

Ativista ambiental morta a tiro após ameaças de morte



Prova que a luta pela preservação do ambiente transformou-se numa guerra contra interesses poderosíssimos (a todos os níveis), nas mãos de gangs criminosos, sejam de alpergatas, sapatos de cetim ou de pele calçados de preços proibitivos, e em que muito mais gente, infelizmente, ainda vai perder a vida, entrar no esquecimento e nem sequer deixar uma pequena recordação histórica.

É este o Mundo para o qual, infelizmente caminhamos

Adivinhem quem é o grunho?


O grunho; 

Disforme, com movimentos simiescos, de mesquinha e intragável arrogância, palrador de baixa categoria, pior ainda se tiver de falar a língua que todos nós detestamos mas que por imposição imperial e desde pequeninos, como se de castigo se tratasse, nos obrigam a falar (o inglês), espalha brasas sem controlo nem respeito, "apoiante" oportunista de minorias manhosas, perigosas e imorais, não aconselháveis e a "surfarem" nas ondas da moda, mentiroso e desrespeitador das regras simples de trânsito, pondo em risco o trabalho de quem o conduz e sacudindo a responsabilidade para um motorista pessoal, regalia que jamais mereceu. 

Destruidor de organizações Nacionais que garantem a segurança interna do País perante a maldita camarilha de "forasteiros, migrantes e canalhas" nada aconselháveis e criminosos que aproveitam tal incompetência ministerial para poderem usufruir das benesses de um País cada vez mais a caminho do caos e das mãos da ciganada e de minorias terroristas. 

Palhaço num circo a quem muitos, talvez por algum histórico respeito, ainda lhe chamem Parlamento, olhado de soslaio até pelos seus sequazes da organização política mais corrupta deste País à beira mar plantado, um escroque, intolerável, insuportável, impossível de se olhar de frente, tal o asco que nos causa, seboso, gorduroso, asqueroso, que se mantem à tona de água devido às camadas adiposas que envolvem não só um corpo desengonçado mas também um cérebro viscoso e maldoso, muito maldoso!

Não não é o Monstro de Notre Dame, nem Parcifal nem qualquer ET proveniente de outra galáxia que nos possa visitar. 

Não è nada disso! 

É um "não ser", um nada, uma coisa com pernas, patas e que por azar nosso, é senhor ministro que assume e afirma com revoltante arrogância; não me demito!

Adivinhem quem é? Mas por favor não digam nada a ninguém, porque com as novas censuras e neo inquisições em fase de "fabricação" os prejudicados seremos todos nós, os Portugueses.  

 

25 de Abril sempre.

 


25 de Abril de 1974!

Da saudade da explosão de alegria naquela data que vivi em 1974, para a angustiante realidade do 25 de Abril de 2021. Já lá vão 47 anos.

Muitas conquistas, muitas emoções, muitas acções que beneficiaram o nosso Povo e a Liberdade desse mesmo Povo que em tempos foi grande, sempre num País pequeno!

Mentiria se dissesse que Portugal não está melhor; claro que está! Quem disser o contrário, está enganado. Basta um olhar em redor e sentir o pulsar de uma nova realidade! O peso da idade, a prática do que vejo e sinto, da vida já vivida e tudo aquilo que conheço tanto em Portugal como no estrangeiro dão-me essa garantia que Portugal melhorou muito.

Reduziu-se muita miséria, melhoraram-se os serviços de Estado, as infraestruturas, o ensino, a saúde, as vias de comunicação, a segurança das pessoas, a liberdade de movimentação, o fim da Guerra Colonial, deixámos a macambuzice e os xailes negros, optámos por mais alegria, etc, etc.

Mas não se chegou a melhorar o sentido de cidadania e responsabilidade na formação das pessoas e na partilha perante o tanto que se ganhou! Ou antes; uns poucos ganharam não só aquilo a que tinham direito, como juntaram o que pertencia à grande maioria, por direito.

De arrasto e mais nestes últimos dez anos, começaram a surgir as desilusões, as mentiras, as traições, as corrupções, as nostalgias, alguns momentos de revolta, a seu tempo contidos, perante as injustiças de quem nos quis vender “democracia” como se vendesse pacotes de castanha assada, esquecendo-se de nos deixar viver e mostrar o que é viver a Democracia.

A pobreza, mesmo com as centenas de milhar de milhão de Euros provenientes da EU, não foi erradicada como seria nossa obrigação e tal como sempre nos prometeram nas campanhas eleitorais. Vai-se aceitando essa realidade com um olhar para o lado e vão-se acentuando as diferenças sociais; os pobres cada vez mais pobres, os ricos, incomparavelmente menos em quantidade, cada vez mais ricos.  

Com o advento da Pandemia divergências e desenganos vieram piorar e fazer emergir à tona de água o crime dessas desigualdades! Os embustes apareceram quase de surpresa. Uma casta de gente pouco aconselhável apossou-se do poder. Bem sei que por meio do voto. Mas, e o que vale o voto se após eleições se impõe soluções a belo prazer com “soluções” cada vez mais restritivas?

A “subida” ao Olimpo dos boys “licenciados” em manhosos cursos de pomposa nomeação de Estudos Europeus é o sinal de que o sistema do Partido (s) pretende estar acima de tudo e da Lei.   

A vida da juventude de hoje é quase virtual e não se prevê um futuro brilhante. Os mesmos partidos criaram e guiaram os seus girinos e gambuzinos “licenciados” manhosos, incompetentes e ineficientes para os lugares de gestão de serviços do Estado.

O tecido industrial do País foi destruído, delapidado em cerca de 25 anos (é obra, caraças!!!). Tudo o que se produz hoje é de origem exterior ou no máximo de montagem nacional; pouco ou nada é Made in Portugal.

Fazem-nos acreditar em unicórnios e arcos iris de cores manhosas e mal de nós se não os aceitarmos; pois o epíteto com que somos designados recuso-me a repeti-lo aqui: já toda a gente sabe qual é.

O aparecimento de novas censuras, impostas inclusive pelos media, presos caninamente às mesas dos Seus Senhores, esperando destes as migalhas que lhes atiram para se calarem ou mentirem, são simplesmente escandalosas assim como o advento de neo inquisições que julgarão quem tem coragem de dizer Não!

É a Nova Ordem a inversora paradoxal do sistema político e que leva a que agora é o conservadorismo que se proclama revolucionário e que tenta reverter a situação perante o descontentamento popular, enquanto os adeptos do “progressismo” e daquilo a que chamam hoje de “esquerda” (e que nada tem a ver com a Esquerda) passa a ser apenas a manutenção dos direitos adquiridos, dos ideais de moralidade e princípios duvidosos e estranhíssimos “esquecimentos” sobre o que é a realidade das lutas laborais.

É perante esta situação que convém alertar para a existência cada vez maior de alguém ou de alguns prontos a avançar, a ganhar e a tirar dividendos de eventuais atitudes de desespero e desilusão popular! E quem perde com isso? É o nosso País!

Mesmo assim e de algum modo angustiado com as últimas cenas de divisão extremada que se sente na sociedade do nosso País, espero ardentemente que neste dia 25 de Abril, ao menos reconheçamos que só unidos poderemos ultrapassar esta fase e que a Festa seja a Festa do Povo, de todos e não só de alguns que teimam em se assenhorearem daquilo que não é só deles!

25 de Abril sempre.    


Bem vindo ao império burocrático Europeu

  BEM-VINDO AO IMPÉRIO BUROCRÁTICO DA UE: ONDE A DEMOCRACIA VAI MORRER O meu caro leitor foi às urnas. Votou.  Talvez até tenha batido de po...

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