Daí o enorme impacto da linguagem da nefanda teoria do politicamente correto, que neutraliza centenas de conceitos e acaba convencendo que branco é preto.
Para as bruxas de Macbeth, condutoras da tragédia do desejo de poder, o feio é belo, o belo torna-se feio.
Tal gente inverteu as polaridades da moralidade e da ética, do bom senso e da razão. Tal gente construiu o caos, a desordem, a destruição.
A cultura do cancelamento surge nos Estados Unidos como uma rejeição da civilização europeia por "homens brancos heterossexuais mortos".
Nasceu de uma enviesada e maldosa visão da realidade exportada para o exterior pela Escola de Frankfurt e pela Teoria Crítica.
É o que o francês Derrida chamou de desconstrução, em particular a concepção de linguagem como chave para desvendar os "erros" introduzidos no subconsciente por meio do léxico.
Uma série de relações de poder infiltrariam-se nas diversas construções culturais que moldariam o nosso comportamento.
A tarefa da desconstrução é desmantelar, destruir tudo e revogar as injustiças encerradas na enciclopédia do conhecimento humano."
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