Cultura da censura

Artigo retirado da plataforma italiana EreticaMente, escrito por Roberto Pecchioli com o título de Cultura della cancellazione, totalitarismo invertito ( Cultura da censura e do totalitarismo invertido).


Numa altura em que me retiram o direito de acesso às minhas fontes informativas, conhecidas por tal gente como "Maus", nunca cessarei de as procurar por todos os restantes meios ao meu dispor e tentar apresentar aos meus amigos e outros leitores, embora com as limitações e as censuras que, com o advento de uma guerra na Ukrania nunca, por razões evidentes, foi devidamente explicada, os "Bons" criminosamente e sem vergonha nos sonegam.



Esta tradução e a adaptação para um Português genuino (e não aproximações) foi feita por mim!


"Ser o dono das palavras, dos termos e significados, significa dominar o universo interior dos indivíduos e das massas. 

Daí o enorme impacto da linguagem da nefanda teoria do politicamente correto, que neutraliza centenas de conceitos e acaba convencendo que branco é preto. 

Para as bruxas de Macbeth, condutoras da tragédia do desejo de poder, o feio é belo, o belo torna-se feio. 

Tal gente inverteu as polaridades da moralidade e da ética, do bom senso e da razão. Tal gente construiu o caos, a desordem, a destruição.

A cultura do cancelamento surge nos Estados Unidos como uma rejeição da civilização europeia por "homens brancos heterossexuais mortos". 

Nasceu de uma enviesada e maldosa visão da realidade exportada para o exterior pela Escola de Frankfurt e pela Teoria Crítica. 

É o que o francês Derrida chamou de desconstrução, em particular a concepção de linguagem como chave para desvendar os "erros" introduzidos no subconsciente por meio do léxico. 

Uma série de relações de poder infiltrariam-se nas diversas construções culturais que moldariam o nosso comportamento. 

A tarefa da desconstrução é desmantelar, destruir tudo e revogar as injustiças encerradas na enciclopédia do conhecimento humano."

Era uma vez,......, o "Urso" triste.

UE vai comprar mais gás aos EUA para deixar de depender da Rússia

História com fins didáticos:

😍😍

O "Urso" triste.

O engodo foi, desde há muito tempo, sub repticiamente lançado.
O grande "Urso" pardo mordeu atempadamente o isco.

Os "chacais e aves de rapina" ganham o/com o negócio utilizando a sempre pronta e apropriada pestilenta e mafiosa alcateia do costume.

Entretanto uma insolente matilha intermédia de alienados idiotas e "coloridos lulus", fáceis de levar por quaisquer caminhos menos próprios, continuam a lamber as mãos dos "chacais", a beijar os bicos (?) das "aves de rapina" e a abanar com profunda veneração e respeito promiscuo (pois só servem para isso) a cauda e o traseiro, perante essa alcateia de "chacais" e debaixo do bando das "aves de rapina".

Perante isto, qual será o próximo passo do Urso??
Não se sabe.

O Urso é um animal introvertido e muito imprevisível.

Vamos esperar que se acalme, recolha ao covil e aguarde no aconchego da sua toca o calor sempre bem-vindo e oportuno, proveniente do bafo do grande "Dragão".

Aí, quem sabe, lambendo as mazelas, acalmando a raiva, a dor interior e a revolta pela traição imposta, poderá recuperar as forças e reconhecer impetuosidades desnecessárias de momento.

Nota:
informo os senhores censores e bufos do costume das NOF (Novas Ordens da Bufaria), que esta estória é pura ficção.
Obrigado 👌👌

A minha aungústia e tristeza


Em 29 de Dezembro de 2021 coloquei este "boneco", demosntrativo, à época, do estado de espírito com que Eu iniciava a encarar o "novo" ano 2022!
A 14 de Março 2022, já lá vão dois anos do início de uma Pandemia Covid, que nos "deitou abaixo", seguido de um 30 de Janeiro em que "com papas e bolos se enganaram todos os lusos tolos", o início já anunciado de crises de energia com o consequente aumento da pobreza no nosso País, e por fim, faz hoje um mês, o advento de uma guerra nesta Europa balofa e auto convencida que as suas exportações de guerras por encomenda, para diversos locais do Globo, jamais chegariam aos seus terrenos com tamanha violência e caos.

Debalde!

Infelizmente tudo nos está a sair mal e ao contrário dos nossos anseios.
Resta-nos procurar viver o dia a dia, da melhor maneira possível mas sempre na expectativa, com angústia, tristeza, sobresalto e, em virtude das novas censuras que repticiamente nos estão a impor, já com algum medo de emitir opiniões não concordantes com as Novas Ordens!

Ao chegar a esta altura da minha já longa vida, começo a não ter grandes esperanças em melhores, felizes e alegres dias. A minha questão é o que ficará para a minha filha e para as minhas netas, que são tudo o que mais adoro nesta vida!


Entretanto uma matilha de "chacais" tenta, nas nossas costas e utilizando a MENTIRA como verdade absoluta, fazer-nos convencer que lutam por um sistema a que chamam de "democracia e liberdade" sabendo de antemão que nos sonegam em nome daquilo que sempre os fez sobreviver e fomentar: a Guerra, pura e dura!
Grande corja!  
— a sentir-se angustiado em Sintra.

Western "Rambos"!!

 Políticos Ocidentais travestidos de Rambos!


Photo from Chinadaily 17/03/2022

Esta imagem vale por milhares de palavras. Mais ainda na presente fase da vida da Humanidade que se debate com uma guerra previamente planeada e posta em acção num Continente que jamais pensou ou esperou que tal catástrofe acontecesse dentro de portas; a Europa!

Daí o doentio e apavorado tratamento media, exponencialmente elevado ao limite do impensável, da estupidez, da alienação jornalística e da regularização da mentira oficial.

Afinal ninguém na Europa dos unicórnios e dos arcos iris de cores manhosas, pode afirmar que a segurança, o "amor" rosáceo e aos magotes e a Paz (na acepção da palavra) são direitos infinitamente seguros, certos e atingíveis! 

Não, de todo. Não são. 

Tudo a partir deste 24 de Fevereiro de 2022 deixou de ter sentido e daqui para a frente diversos cenários estão no cimo da mesa entre os quais me retenho em dois evidentes; a já propalada desintegração da UE, e a "fuga" da histórica e imponente Rússia da Europa para os braços da futura grande potência económica mundial; a China!

Para além disso e quanto a nós, Europeus, ainda poderemos, daqui para a frente, amargar muito mais pelo mal que fizemos em aceitar conselhos e "protecção" daqueles que jamais gostaram de nós, sempre nos humilharam, mas que nos usam como preservativos facilmente descartáveis; os EUA!

Se calhar, bem no fundo, não merecemos melhor.

O ataque à Maternidade de Mariupol

Artigo extraído do jornal Pravda (Правда) de 15 de Março de 2022, onde se descreve o presumível ataque Russo a instalações médicas da cidade de Mariupol.

Depreende-se desta informação que o local, à imagem daquilo que tem sido feito pelas forças nazis do conhecidíssimo Batalhão de Azov, foi utilizado como engodo por estas mesmas forças (colocando propositadamente alvos militares no seu seio) no sentido de influenciar a opinião pública Ocidental, já de si profundamente alienada, estupidificada e demente.

Enfim; vale o que vale, mas acima de tudo esclarece-nos que culpas existem nunca e só de um lado!

Rússia explica fotos chocantes da maternidade Mariupol


"Nós afirmamos repetidamente antes que as instituições médicas de Mariupol, incluindo o Hospital No. 3, pararam sua operação em tempo integral no final de fevereiro. Os nacionalistas dispersaram todo o seu pessoal e pacientes.

"O edifício do hospital, devido à sua localização tática vantajosa perto do centro da cidade, foi convertido no reduto do Batalhão Nacional Azov. Pode-se ouvir isso dos moradores da cidade, que se mudaram para Kiev e para a República Popular de Donetsk.

"As fotografias dos terrenos do hospital contêm evidências de duas explosões encenadas separadamente que ocorreram perto do hospital. Uma delas foi uma explosão de carga enterrada e a outra foi uma explosão menos poderosa que atingiu o prédio do hospital.

"A natureza dos danos externos e internos ao edifício pode enganar o público não profissional na Europa e nos Estados Unidos, para quem este espetáculo foi encenado, mas não pode enganar os especialistas. Um projétil de aviação altamente explosivo, mesmo de menor energia, não teria deixado praticamente nada das paredes externas do prédio."


Ver mais em https://port.pravda.ru/news/busines/54198-hospital_mariupol/

Nunca confiar em tal gente,.....,!

 


“Durante anos ouvimos falar de portas abertas na OTAN, mas também ouvimos que não podemos entrar nelas. Isso é verdade e devemos admitir”. 

Palavras de Vladumir Zelinsky, Presidente da Ukrania.

Não se pode confiar naquilo que o Ocidente afirma, principalmente quando tais propostas vêem do lado de lá do grande Oceano Atlântico (EUA) coadjuvadas pelos seus vassalos/assalariados da UE e seus seguidores. 


Estamos a pagar por isso.

                                                     O DESPERTAR DA EURÁSIA



- O Despertar da Eurásia, de Bruno Maçães. Em busca da Nova Ordem Mundial.

“A brisa da alvorada tem segredos para te revelar” do poeta persa Rumi define a verdade dos acontecimentos que o Ocidente embora pretenda travar e se impor aos doces ventos do Oriente, jamais poderá fazer-lhe frente, mas deixar-se envolver pelas suas civilizações milenares, principalmente aquela que quer se queira ou não será naturalmente imposta pelo Império do Centro; a China!

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- “Ali Khan, és estúpido. Graças a Deus que estamos na Europa. Se estivesses na Ásia, já me tinham obrigado há muito tempo, a andar de véu e não podias ver-me.”

Resposta de uma jovem asiatica islâmica ao namorado igualmente islâmico, só possível por se encontrarem refugiados na Europa e longe da tirania que tal religião impõe às suas mulheres.

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- A Europa ou o Ocidente em geral, sempre viram na Ásia uma infinita curiosidade e fascínio, como uma relíquia, daquilo que jamais essa mesma Europa ou esse mesmo Ocidente algum dia poderiam ou poderão atingir. O Ocidente chegou a um patamar que já não tem mais nada para dar à Humanidade.

"Hoje na Ásia, por exemplo no Irão, o tornar-se moderno já não equivale seguir as modas Ocidentais".

,......, e como conclusão:

"A questão fundamental do nosso tempo é se o Ocidente tem vontade de sobreviver. Temos a confiança necessária nos nossos valores para os defendermos a todo o custo? Temos o respeito suficiente pelos nossos cidadãos para defendermos as nossas fronteiras? Temos o desejo e a coragem de preservar a nossa civilização, face àqueles que querem subvertê-la e destruí-la?" (Donald Trump)


Livro que deve ser lido neste tempo de angústia, tristeza e medo, em que mais uma vez a Europa se encontra num patamar introdutório de uma guerra antecipadamente prevista, por culpa própria e devido às suas tendências de querer impor princípios culturais, sociais e humanos detestados e adversos ao Oriente, neste caso a Rússia, e simultaneamente sem ter preparado as suas defesas, deixando-as nas mãos de um autêntico Império do Mal (EUA) que nunca nos viram, os europeus, como parceiros de um caminho comum, mas unicamente como escravos e gente descartável consoante as necessidades. 

Estamos a pagar por isso!     

Europa, para que te quero??

Que tipo de Europa será esta que vivemos?   Com o “motor” franco-alemão avariado, o regresso iminente de Donald Trump à Casa Branca, as guer...

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