Cavaco: “É preciso evitar exposições públicas de divergências” na coligação.
Presidente da República lembra as “dificuldades normais” das coligações, mas afirma, relativamente à taxa sobre as pensões, que “há limites de dignidade”.
Público 15/05/2013
Os "avisos" deste senhor fazem-me lembrar a teoria do faz e ouve o que digo não faças o que eu faço (ou desgraçadamente fiz).
Há uns tempos (muitos) para cá, mesmo tendo o respeitável cargo que tem e merecendo toda a deferência que um alto representante de uma República como a Portuguesa merece, os males que sem pestanejar, tem alimentado sem pudor ou melindre, levam-me a perder~lhe todo o respeito.
Não o merece pingo de tratamento referencial ou respeitoso.
E como tal, por pertencer à tríade de gangsters (Cavaco, Passos e Portas) que colocou a minha Pátria nas mãos da canalhada política, bancária, agiota e gatuna, coadjuvados pela maldita Comunidade Europeia e seus Cavaleiros do Apocalipse, denominados de Tröika, não lhe reconheço qualquer representatividade nem lhe devo qualquer deferência ou respeito acima de qualquer dos mais simples, pobres e insignificantes concidadãos do meu País.
Bem pelo contrário! Estará ao nível dos seus tratantes companheiros de tríade!
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