Sociólogo falava ontem à noite em Lisboa
António Barreto considera aposta no “Magalhães” um desígnio político desnecessário
14.09.2011
Lembro-me dele muito bem, do pavor e da revolta que me causou com a sua campanha anti reforma agrária.
Estavamo nos finais de setenta.
E se já na altura o considerava um traidor, hoje prova-se ser um oportunista, um verdadeiro embuste, a quem uma doente e caninamente seguidora Comunicação Social segue, elevando-o à condição de guru.
Um embuste. Verdadeiramente um embuste.
Infelizmente ninguem neste País alienado quer na realidade investigar nas escolas, universidades ou outros centros de cultura os benefícios que o "Magalhães" terá trazido ao ensino.
Preferem as bocas e a segurança mesquinha de petulantes e vaidosas velharias ressabiadas no tempo, por nunca lhes terem sido reconhecidos valores que só eles, na sua própria cabeça, do alto do seu bem baixo sentimento de superioridade pensam possuir.
Prima donas decadentes!
Perante este cenário degradante que nefanda personagem incute, seria exigível a uma verdadeira comunicação social procurar no meio de verdadeiros sociólogos imparciais opiniões correctas sobre uma das boas conquista que o nosso povo teve no ambito do ensino.
Ainda por cima internacionalmente reconhecida.
Mas não.
Valerá mais dar ouvidos à vaidade, à mediocridade, ao oportunismo, à vontade da vingançazinha baixa e vil.
Não se procuram as razãos que levam esta gente a falar assim. Hoje "acarinham-se" embustes, envenenando lenta e diariamente este desgraçado povo.
Realmente, Comunicação Social e este senhor estão bem um para o outro.
São ambos maus e sofremos terrivelmente por termos de viver com eles.
Sem comentários:
Enviar um comentário