The return of terror and darkness

 Afghan women to be banned from playing sport, Taliban say


The return of horror and darkness is clearly well described in this article from The Guardian that I leave here for my dear fellow readers.

Today it is possible for Humanity to go back to the most primitive times of Human Civilization, from the fear of censorship, neo-inquisitions, prohibition to listen, play music or sing, enjoy the arts or simply walk down the street feeling the wind in our faces.

After the massive and shameful military defeat of the USA (another one for the collection) and its "team" of incompetents and imbeciles called NATO, this is what a bunch of madmen, thugs and scoundrels are doing to Afghanistan: the Taliban!

From the international movements for the defense of women, MeToo and the other groupies, not even a word! 

Of course, the main reason is because there is no money and there are no "balls" to confront them. Panic and cowardice speaks louder!

Meanwhile, in this Europe driven away and despised by the Yankees (who never liked us Europeans), we continue to sink politically and economically, opening the door to Islamic terror and stupidly trying to see enemies where they don't really exist: China and Russia.

It is unbearable to be a European, even worse if we belong to the EU. 

At my already reasonably age, I don't care, cause I never contributes to it, just quite the contrary! 

But I feel a lot of pain for the future of my direct descendants life what´s concern!

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O regresso do horror e da escuridão está bem descrito neste artigo do The Guardian que aqui deixo para os meus amigos leitores. 

Hoje é possível a Humanidade retroceder aos tempos mais primários da Civilização Humana, do pavor das censuras, das neo inquisições, proibição de ouvir, tocar música ou cantar, gostar de artes ou simplesmente passear na rua com a cara ao vento.

Após a derrota militar estrondosa e vergonhosa dos USA (mais outra para a colecção) e do seu clube de incompetentes e imbecis chamado de NATO, é isto que um bando de loucos, facínoras e pulhas estão a fizer ao Afeganistão: os taliban! 

Dos movimentos internacionais de defesa das mulheres, MeToo e quejandos grupelhos, nem uma palavra! Claro, não dá dinheiro e não há "colhões" para os confrontar. O medo e a cobardia falam mais alto! 

Entretanto nesta Europa escorraçada e desprezada pelos Yankees (que nunca gostaram de nós), continuamos a afundar-nos política e economicamente, abrindo as portas de par em par ao terror islâmico e estupidamente a tentar ver inimigos onde na realidade eles não existem: China e Rússia.

Já começa a ser insuportável ser-se europeu, pior ainda se estivermos na UE. 

De momento e na minha já razoavelmente longa idade, pouco me importa, pois nunca contribui para isso, bem pelo contrário! 

Mas sinto muita dor e angústia pelo futuro dos meus descendentes directos!  



Sevdah - Saudade

 

Corto Maltese


“Os Balcãs são a circunavegação mediterrânea de uma palavra árabe, "Sevdah ", que significa "melancolia negra", a grande mãe das oscilações de humor, da nostalgia e do encantamento, palavra que com o exército islâmico chega à península ibérica e se hibridiza com o latim tornando-se "Saudade" [...];

Os Balcãs são o chocalhar de um trem no inverno que, após cruzar o rio da Europa por uma longa ponte de ferro, entra na Bulgária, em busca das montanhas em meio a paredões de neve.

Os Balcãs são também o Bósforo com neve, quando o desfiladeiro se transforma num fiorde norueguês, no meio aos gritos dos muezins e do uivo agudo do vento; “eu sou o vento norte varrendo a ponte Galata”, e um velho que, nas ruas estreitas do morro de Pera, sem dizer uma palavra te entrega um chá de cor âmbar porque entendeu que você está com frio [...];

Aqui, estes são os Balcãs para mim. E perdoem-me se eu não falei sobre guerras e secessões, mas sobre notas bastardas, vozes e frequências que rompem as fronteiras, ignoram vistos, passaportes e línguas, para irem directos ao coração dos homens. "

Paolo Rumiz, de “Os Balcãs. Notas bastardas que falam ao coração do homem”.

Senti que era melhor retirar-me,.............!!!!


 
"Senti que era melhor retirar-me da prova e trabalhar na minha saúde mental. (…) Não quis sacrificar uma medalha pelos meus problemas. Estas miúdas trabalharam demasiado, por isso decidi que deviam continuar e terminar a competição”, explicou Simone Biles.

Surpresa das surpresas; consta que a "menina" padece, coitadinha dela, de distúrbios, segundo dizem espectadores, usuais imbecis jornalistas e outros girinos afetos, profundamente solidários e até choramingosos...!!

Ninguém me diz a mim que a "pequena" sentiu que não se aguentava nas canetas perante as Russas, que, c´os diabos, acabaram por ganhar o ouro!

Quase aposto que lhe assobiaram aos ouvidos (ou deram-lhe algum por fora para ajudar na desistência) e resguardou-se recatada e serenamente para a segunda volta, modalidades independentes e isoladas, com o fim de demonstrar em toda a sua plenitude, o que vale! 

Sim porque isto de jogar em equipa não irá fazer sobressair o poder da raça e as outras que são brancas e chinocas que se desenrasquem! 

Que diria o Dr. Ba perante esta atitude tão racista? 

Vamos aguardar com serenidade pelos próximos episódios deste folhetim de uns JO que seguramente não vão ficar para a história. 

Europa, para que te quero??

Que tipo de Europa será esta que vivemos?   Com o “motor” franco-alemão avariado, o regresso iminente de Donald Trump à Casa Branca, as guer...

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