Ditadura elegante
A ditadura do “mainstream” é elegante, bem-falante, civilizada, polida, tolerando muito bem os programados excessos. Porém, é impiedosa, ou não fosse uma ditadura, para os que não têm a bem aventurança de pertencer à ordem, afinal a maioria dos que habitam a comunidade de onde ela emana.
Jornal de Angola 17/11/2013
Ao contrário de algumas opiniões contrárias, sou dos que não considera o Jornal de Angola como informador, no sentido lato, deficiente ou exageradamente tendencioso do Governo Angolano. Sentimento de amor por uma terra que sempre adorei e me tratou bem?
Talvez sim.
Sou daqueles que jamais mordeu ou morde a mão que me alimenta.
Mas no fim, todos os jornais são, uns mais do que outros dependendo do tipo de patrão que os controla, tendenciosos e afectos a interesses de classe.
Nunca são do agrado geral!
Eu vejo o Jornal de Angola como veículo do Governo daquele País e também, o que de certa maneira me agrada, acusador de uma certa casta portuguesa que se tem assumido como controladora e sabotadora à distância de tudo o que naquela nossa antiga colónia se passa.
As dores que causam as reminiscências coloniais nunca esquecidas e muito mal engolidas ainda pesam muito em fracas mentalidades lusitanas!!
Por isso vale a pena ler este artigo "Ditadura elegante" de José Goulão.
Como Portugueses minimamente esclarecidos, não nos vamos sentir muito à vontade perante uma realidade que nos tende a sufocar silenciosamente; a Comunidade Europeia!
Sem falar directamente nessa acinzentada e cada vez mais controladora realidade, o artigo toca nas feridas daquilo que hoje representa uma perfeita central de controlo de Estados soberanos e independentes; a UE!
Não foi para isso que Portugal aderiu à UE, mas realmente há algo que nos foge das mãos e essa chama-se identidade nacional.
Lá vão cantando e rindo
Lá vão cantando e rindo.
Record 02/12/2013
Vão bem, vão jogando com alegria, despreocupação e motivação, sem pensarem que de um momento para o outro estarão com o Título à vista e prontos para aquela afirmação tão desejada e gostosona:
- Já agora que chegámos aqui e que viemos comendo os outros por "lorpas", vamos lá ganhar o "scudeto"!
Era bom que assim fosse e estou profundamente convencido que mais cedo do que se espera o estuporado jornal Record vai ter, ao contrário de todos os outros jornais e televisões, de colocar o Sporting Clube de Portugal em primeiro lugar!
Record 02/12/2013
Vão bem, vão jogando com alegria, despreocupação e motivação, sem pensarem que de um momento para o outro estarão com o Título à vista e prontos para aquela afirmação tão desejada e gostosona:
- Já agora que chegámos aqui e que viemos comendo os outros por "lorpas", vamos lá ganhar o "scudeto"!
Era bom que assim fosse e estou profundamente convencido que mais cedo do que se espera o estuporado jornal Record vai ter, ao contrário de todos os outros jornais e televisões, de colocar o Sporting Clube de Portugal em primeiro lugar!
Obrigado Dr. Marinho Pinto
Confesso que gosto do carácter deste homem. Nem tudo me seduz, é verdade! Mas quem pega de caras os "estafermos" pululantes e ululantes da nossa sociedade tratando-os abaixo de cão, sejam eles de que sector for, só me merece admiração e me define como exemplo a seguir.
Hoje é difícil em Portugal, País de muitos mesquinhos e sacanóides costumes, ter poder e coragem para pegar e chamar as bestas e os canalhas pelos seus próprios nomes.
Este homem, Marinho Pinto, teve e tem esse carácter, essa frontalidade, esse desprezo aos bajuleiros, vendedores de falsas promessas, aldrabões, vendilhões e outros animais dessa estirpe.
Tenho pena que se retire, embora de algum modo descansado por ter deixado alguém que lhe segue as pisadas. Há coisas que não se devem interromper e isso para o bem de toda uma sociedade que se quer mais justa.
Já será tempo dos "barões" e "baronetes", sejam eles de que casta forem, retirarem-se do caminho levando com eles o mau cheiro e os maus vícios que Portugal se tem habituado.
Doutor Marinho Pinto, um obrigado, bem haja e que seja muito feliz na sua nova função!
Hoje é difícil em Portugal, País de muitos mesquinhos e sacanóides costumes, ter poder e coragem para pegar e chamar as bestas e os canalhas pelos seus próprios nomes.
Este homem, Marinho Pinto, teve e tem esse carácter, essa frontalidade, esse desprezo aos bajuleiros, vendedores de falsas promessas, aldrabões, vendilhões e outros animais dessa estirpe.
Tenho pena que se retire, embora de algum modo descansado por ter deixado alguém que lhe segue as pisadas. Há coisas que não se devem interromper e isso para o bem de toda uma sociedade que se quer mais justa.
Já será tempo dos "barões" e "baronetes", sejam eles de que casta forem, retirarem-se do caminho levando com eles o mau cheiro e os maus vícios que Portugal se tem habituado.
Doutor Marinho Pinto, um obrigado, bem haja e que seja muito feliz na sua nova função!
Sunday Morning - Domingo de manhã - !آیا خوب یکشنبه صبح
Um Bom Domingo para todos
Have a nice Sunday!
!آیا خوب یکشنبه صبح
Have a nice Sunday!
!آیا خوب یکشنبه صبح
Ouve-se e lê-se cada uma!!!
Bruno de Carvalho insiste: "Gosto muito da bandeira do Presidente da República".
O líder do Sporting comentou novamente a ideia de retirar o vermelho da bandeira de Portugal.
Público 30/11/2013
Confesso-me lagartão dos quatro costados. Ponto final
Não janto se o meu Sporting perde, o que há uns tempos passados terá sido uma dolorosa realidade.
Mas esta do Presidente querer a bandeira só verdinha não cabe! Sinceramete não cabe a uma pessoa como eu, Republicano até à medula e adorador desta ditosa Pátria que, salvo excepções maquiavélicas e não aconselháveis, tais filhos tem.
Bruno, Presidente, deixa lá o vermelho (encarnado é que não que me dá azia e vómitos) na bandeira que mau grado representar um País europeu terceiro mundista, tanto e tanto adoro!
Somos aquilo que somos porque nestes ultimos decénios, mais propriamente dois, deita-mo-nos a coçar a pança à espera dos subsídios da estuporada UE.
Agora que fecharam a torneira e não vão continuar a alimentar as lusitanas chulices, vamos pelo menos manter e respeitar as cores da nossa bandeira, verde e vermelho que são a única coisa de bom e que representa um País que em tempos ainda valeu alguma coisa.
Bruno, deixa lá estar o vermelho e orienta-me bem o meu querido Sporting, se fazes o favor.
Os Burros e os Portugueses.
New York Times compara destino do burro mirandês ao dos portugueses
Capa da edição europeia do jornal é dedicada ao burro mirandês, um animal de carga que sobrevive com subsídios da UE
Ionline 29/!!/2013
Não, não estou a fazer aquelas comparações que vocês estão a pensar! Se bem que............enfim!
O simpático e adorável bichinho Equus africanus asinus, também chamado jumento, jegue, jerico, asno-doméstico, está em decadência e sobrevive à pála dos subsídios, algo muito vulgar no País dos seus donos: Portugal!
Confesso que fiquei triste e magoado ao ler esta notícia que o Ionline e outros jornais nacionais "importaram" dos media estrangeiros, onde se faz aquilo que se chama de Jornalismo.
Em Portugal copia-se, não se faz jornalismo e vendem-se, quando se vendem a um preço que não paga a sobrevivência dos ditos jornais.
- Porquê, perguntar-me-ao; porque não existe a cultura da leitura de jornais neste País (nem de outros documentos quanto mais jornais).
- Porque são caros demais em virtude do preço de edição ser elevado e o orçamento de quase todos os organismos de informação ser só e só para pagar ordenados.
- Porque se baseiam em consultas directas, via internet ou qualquer outro sistema semelhante, das informações de grandes centrais de informação controladas e vigiadas pelos seus respectivos patrões/directores/donos ou associações internacionais de media, etc, etc.
Enfim, por uma pleide de razões que nos levam a cada vez mais deixar de comprar ou consultar jornais, pela simples razão que através da internet obtém-se via verde para as grandes centrais de informação de todo o Mundo que manda e gere o Planeta, sejam elas norte Americanas, Russas, Chinesas, Europeias (alguma Europa, não toda), etc.
Basta para além da Língua Mãe Pátria falar outras duas ou três línguas, onde predominará o Inglês off course, para que possamos estar à frente do que qualquer matutino em Portugal queira informar.
Ainda por cima os jornalistas neste meu querido País não são nenhuns crânios ou génios e por razões de pilim, ao fim do mês, sujeitam-se ao que o patrão/papão define como regra.
Assim a "consulta" aos grandes centros de informação mundial leva-os a engolir verdades convenientes, meias verdades piedosas e mentiras, muitas mentiras abençoadas!
E este relambório todo por causa do simpático, meigo e afável burrico mirandês que, tal como qualquer lusitano que se preze, vive hoje à pala do subsídio.
Se esse dito subsídio, no que concerne aos seus tratadores humanos (maus na maioria dos casos) muitas vezes é imerecido e imoral, quanto ao doce e simpático jumentinho considero-o um dever quase nacional.
Logo razão tem o NY Times em comparar o destino do doce jumentinho ao dos portugueses.
Como nos conhecem tão bem lá fora!!!!
Capa da edição europeia do jornal é dedicada ao burro mirandês, um animal de carga que sobrevive com subsídios da UE
Ionline 29/!!/2013
Não, não estou a fazer aquelas comparações que vocês estão a pensar! Se bem que............enfim!
O simpático e adorável bichinho Equus africanus asinus, também chamado jumento, jegue, jerico, asno-doméstico, está em decadência e sobrevive à pála dos subsídios, algo muito vulgar no País dos seus donos: Portugal!
Confesso que fiquei triste e magoado ao ler esta notícia que o Ionline e outros jornais nacionais "importaram" dos media estrangeiros, onde se faz aquilo que se chama de Jornalismo.
Em Portugal copia-se, não se faz jornalismo e vendem-se, quando se vendem a um preço que não paga a sobrevivência dos ditos jornais.
- Porquê, perguntar-me-ao; porque não existe a cultura da leitura de jornais neste País (nem de outros documentos quanto mais jornais).
- Porque são caros demais em virtude do preço de edição ser elevado e o orçamento de quase todos os organismos de informação ser só e só para pagar ordenados.
- Porque se baseiam em consultas directas, via internet ou qualquer outro sistema semelhante, das informações de grandes centrais de informação controladas e vigiadas pelos seus respectivos patrões/directores/donos ou associações internacionais de media, etc, etc.
Enfim, por uma pleide de razões que nos levam a cada vez mais deixar de comprar ou consultar jornais, pela simples razão que através da internet obtém-se via verde para as grandes centrais de informação de todo o Mundo que manda e gere o Planeta, sejam elas norte Americanas, Russas, Chinesas, Europeias (alguma Europa, não toda), etc.
Basta para além da Língua Mãe Pátria falar outras duas ou três línguas, onde predominará o Inglês off course, para que possamos estar à frente do que qualquer matutino em Portugal queira informar.
Ainda por cima os jornalistas neste meu querido País não são nenhuns crânios ou génios e por razões de pilim, ao fim do mês, sujeitam-se ao que o patrão/papão define como regra.
Assim a "consulta" aos grandes centros de informação mundial leva-os a engolir verdades convenientes, meias verdades piedosas e mentiras, muitas mentiras abençoadas!
E este relambório todo por causa do simpático, meigo e afável burrico mirandês que, tal como qualquer lusitano que se preze, vive hoje à pala do subsídio.
Se esse dito subsídio, no que concerne aos seus tratadores humanos (maus na maioria dos casos) muitas vezes é imerecido e imoral, quanto ao doce e simpático jumentinho considero-o um dever quase nacional.
Logo razão tem o NY Times em comparar o destino do doce jumentinho ao dos portugueses.
Como nos conhecem tão bem lá fora!!!!
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