Iranian 09/09/2013 (site Irano-Americano)
!ماندن بشار اسد بد است, اما سقوطش بدتر نگارند
Diz assim jornalista do site Iranian;
A permanência de Bashar Assad é má, mas pior ainda é a dos terroristas!
... e eis senão quando me aparece este fuzilamento de soldados do Exército Sírio, a sangue frio, efectuado pelas "forças democráticas e livres" da Síria!
Toma!
Que tal Sofia Lorena? A sangue frio? E agora nada comenta no Público?
Felizmente que "dou uns toques"v na em Farsi e que tenho um privilégio de aceder não só aos jornais e tv´s Iranianas como à BBC Farsi ou a diversas estações Suecas e Americanas pertencentes à Diáspora Iraniana.
Ou seja, não me contento com as asneiras vergonhosas e tendenciosos do jornal Público através da sua "imparcial" jornalista Sofia Lorena, peça já bem nossa conhecida através dos seus inteligentes escritos naquele imparcial diário.
Da sua (dela) visão democrática da Síria, nunca mais esqueço!
Realmente para que necessitamos nós de jornalistas se quisermos tomar conhecimento das realidades!
G20 Symphony - Sinfonia G20
By China Daily 07/09/203
The sheriff knows only THAT "instrument"! Period
O xerife só conhece aquele "instrumento"! Ponto final
The sheriff knows only THAT "instrument"! Period
O xerife só conhece aquele "instrumento"! Ponto final
Embuste
Irão: "Os EUA enganam-se sobre a Síria e vão certamente sofrer"
Teerão irá "apoiar a Síria até ao fim", disse o chefe da Força Qods, unidade militar de elite iraniana.
As armas químicas que o poder sírio é acusado de ter utilizado no dia 21 de Agosto são "um pretexto" para atacar a Síria, disse esta quinta-feira o guia supremo iraniano, o ayatollah Ali Khamenei.
Público 057=9/2013
Na minha já relativa longa idade (65 anos), assisti a diversas situações políticas e conflituosas que me orientaram a tomar posicionamentos declarados contra aqueles que fazem da existência Humana um divertimento, um constante acto de agressão e assassínio, baseado numa formação histórica em que a violência marcou o carácter de toda uma Nação; os EUA.
Desde as guerras que assisti, Vietnam, Cambodja, Laos, passando pelo acto cobarde de Grenade, pelas intervenções quase directas no Chile, até ao Afeganistão, Sérvia, Iraque, Líbia, de algum modo Tunísia e Egipto, toda a "razão" das agressões e assassínios a soldo da Nação Americana foram fundamentados em princípios falsos, em mentiras vis, em canalhices e golpes baixos de uma Administração terrorista e perigosamente legal.
Não, os culpados afinal não foram em tempos os comunistas, os nacionalistas, os populistas, os castristas, os norte coreanos, os chineses, os russos e quase direi os fundamentalistas islâmicos.
O ódio que hoje assiste contra as Administrações Americanas e seus bajuladores, sustenta-se no crime constante que este País e esses mesmos bajuladores, necessitam de manter para obterem os seus tenebrosos fins; um culto e um modo de vida que nem todos, para não dizer a grande maioria dos Povos do Mundo, podem ou querem aceitar.
E é isso que os presumíveis Senhores do Mundo não admitem, não aceitam.
Seremos, os outros, sempre vistos como peças para que uma realidade de quatrocentos anos continue a viver e a gastar não só o que produz mas acima de tudo arvorar-se ao direito de consumir à vara larga as riquezas que outros produzem, pagas de acordo e à maneira do comprador, ou mais correctamente do ladrão, do canalha.
O embuste já em marcha, preparado há dois anos para cá, é um plano perfeitamente diabólico, de ideólogos carniceiros e terroristas.
O pecado da Síria foi assinar um acordo com o Iraque, o Irão, obtendo apoio tecnológico russo e iraniano, no sentido de instalar um gasoduto fornecedor daquele produto para a China e demais países Asiáticos.
Mas isso os canalhas não permitem.
Os mercados exigem sangue e seguros do seu inquestionável poderio militar, apoiados à distancia por um conjunto de esbirros, cobardes e lambedores de botas, instalados numa comunidade europeia de papagaios impotentes, vão baseados numa vergonha fabricação, ordinariamente montada por uma imprensa sem escrúpulos, bombardear uma nação histórica onde os milhares de mortos que pelas famosas razões colaterais, daí advierem, já não vão contar.
Agora já vai valer tudo para estes canalhas.
Não sou crente.
Talvez por isso e pelo logro que sinto estar a ser incutido em toda a Humanidade, sofra hoje muito mais. Mas também odeio mais e começo a compreender as atitudes desesperadas de quem nada tem a perder.
Mais do que nunca, transporto comigo uma amálgama de sentimentos de medo, angústia, tristeza, ódio, revolta que sem poder actuar directamente me leva a desejar pedir a Alguém, podem chamar-lhe Deus, Diabo, o que quiserem, que faça sofrer uma hecatombe a quem promove guerras e tais assassínios "legais" em massa!
Oxalá!
Teerão irá "apoiar a Síria até ao fim", disse o chefe da Força Qods, unidade militar de elite iraniana.
As armas químicas que o poder sírio é acusado de ter utilizado no dia 21 de Agosto são "um pretexto" para atacar a Síria, disse esta quinta-feira o guia supremo iraniano, o ayatollah Ali Khamenei.
Público 057=9/2013
Na minha já relativa longa idade (65 anos), assisti a diversas situações políticas e conflituosas que me orientaram a tomar posicionamentos declarados contra aqueles que fazem da existência Humana um divertimento, um constante acto de agressão e assassínio, baseado numa formação histórica em que a violência marcou o carácter de toda uma Nação; os EUA.
Desde as guerras que assisti, Vietnam, Cambodja, Laos, passando pelo acto cobarde de Grenade, pelas intervenções quase directas no Chile, até ao Afeganistão, Sérvia, Iraque, Líbia, de algum modo Tunísia e Egipto, toda a "razão" das agressões e assassínios a soldo da Nação Americana foram fundamentados em princípios falsos, em mentiras vis, em canalhices e golpes baixos de uma Administração terrorista e perigosamente legal.
Não, os culpados afinal não foram em tempos os comunistas, os nacionalistas, os populistas, os castristas, os norte coreanos, os chineses, os russos e quase direi os fundamentalistas islâmicos.
O ódio que hoje assiste contra as Administrações Americanas e seus bajuladores, sustenta-se no crime constante que este País e esses mesmos bajuladores, necessitam de manter para obterem os seus tenebrosos fins; um culto e um modo de vida que nem todos, para não dizer a grande maioria dos Povos do Mundo, podem ou querem aceitar.
E é isso que os presumíveis Senhores do Mundo não admitem, não aceitam.
Seremos, os outros, sempre vistos como peças para que uma realidade de quatrocentos anos continue a viver e a gastar não só o que produz mas acima de tudo arvorar-se ao direito de consumir à vara larga as riquezas que outros produzem, pagas de acordo e à maneira do comprador, ou mais correctamente do ladrão, do canalha.
O embuste já em marcha, preparado há dois anos para cá, é um plano perfeitamente diabólico, de ideólogos carniceiros e terroristas.
O pecado da Síria foi assinar um acordo com o Iraque, o Irão, obtendo apoio tecnológico russo e iraniano, no sentido de instalar um gasoduto fornecedor daquele produto para a China e demais países Asiáticos.
Mas isso os canalhas não permitem.
Os mercados exigem sangue e seguros do seu inquestionável poderio militar, apoiados à distancia por um conjunto de esbirros, cobardes e lambedores de botas, instalados numa comunidade europeia de papagaios impotentes, vão baseados numa vergonha fabricação, ordinariamente montada por uma imprensa sem escrúpulos, bombardear uma nação histórica onde os milhares de mortos que pelas famosas razões colaterais, daí advierem, já não vão contar.
Agora já vai valer tudo para estes canalhas.
Não sou crente.
Talvez por isso e pelo logro que sinto estar a ser incutido em toda a Humanidade, sofra hoje muito mais. Mas também odeio mais e começo a compreender as atitudes desesperadas de quem nada tem a perder.
Mais do que nunca, transporto comigo uma amálgama de sentimentos de medo, angústia, tristeza, ódio, revolta que sem poder actuar directamente me leva a desejar pedir a Alguém, podem chamar-lhe Deus, Diabo, o que quiserem, que faça sofrer uma hecatombe a quem promove guerras e tais assassínios "legais" em massa!
Oxalá!
O 1º Ministro golpista!
Dia 1 de Setembro, Passos Coelho "excitou-se" perante a plateia de laranjinhas e laranjecas que o escutava como bacocos e papalvos, no encerramento da auto denominada Universidade de Verão do PSD.
E ouviram uma inteligente pergunta de um acomodado e incompetente 1º Ministro do meu País, eleito em má hora e que teve a lata, a pouca vergonha e a falta de educação típica desta escumalha de jotinhas burros e incompetentes de perguntar se:
"Já alguém se lembrou de perguntar aos 900 mil desempregados de que lhes serviu até hoje a Constituição?"
Ana Sá Lopes responde-lhe deste modo no jornal "i":
Pergunte-se aos desempregados
Por Ana Sá Lopes, jornal “i”, 2 Set ‘13
O primeiro-ministro comportou-se ontem [01 Set ‘13] como um golpista de Estado
Já alguém se lembrou em Portugal de perguntar aos mais de 900 mil desempregados de que lhes valeu até hoje a Assembleia da República? De que lhes valeu Assunção Esteves? E o 25 de Abril? De que lhes valeu o deputado Luís Montenegro? Ou o deputado Luís Menezes? Ou o deputado xpto? Já alguém se lembrou de lhes perguntar de que lhes valeu o governo? E de que lhes valeu Pedro, Paulo, Maria Luís Albuquerque, os outros e respectivos assessores? De que lhes valeu a existência de todos os ministros e secretários de Estado? De que lhes vale, aos 900 mil, a existência de câmaras e de presidentes de câmara? E de juntas de freguesia? E dos embaixadores e secretários de embaixada?
Já alguém se lembrou, em Portugal, de perguntar aos 900 mil de que lhes valeu a democracia? A União Europeia? As viagens dos governantes a Bruxelas? As viagens dos membros do governo às organizações não sei o quê bilaterais? E de que lhes valeu o Tribunal de Contas? As eleições livres e justas? A tropa? A Cinemateca? O Teatro Nacional? O Palácio de São Bento? Os almoços de Estado? Os almoços que não são de Estado pagos pelo erário público?
Já alguém se lembrou de perguntar aos desempregados de que lhes valeu o Presidente da República, que jurou defender a Constituição? E a Câmara Municipal de Ponta Delgada? E as autonomias regionais? E o direito de voto a partir dos 18 anos? E o direito à não discriminação em função da raça e do sexo? E a separação de poderes?
Já alguém se lembrou de perguntar aos 900 mil desempregados de que lhes valeu ter eleito um taxista como primeiro-ministro, sem ofensa para os taxistas? De que lhes valeu a existência da JSD e das universidades de Verão, um excelente centro de recrutamento para um futuro emprego no palácio de São Bento sem grandes aborrecimentos?
O primeiro-ministro comportou-se ontem como um golpista de Estado, no mais demagógico ataque feito por algum titular de órgão de soberania contra a Constituição que está obrigado a cumprir - e contra o Presidente da República, que jurou cumpri-la, que desencadeou a avaliação preventiva da lei dos despedimentos da função pública.
É preciso lembrar ao primeiro-ministro que "o Estado subordina-se à Constituição e funda-se na legalidade democrática" e que "a validade das leis e dos demais actos do Estado (...) depende da sua conformidade com a Constituição". O resto é uma fantasia de golpe de Estado típica de qualquer república das bananas.
E ouviram uma inteligente pergunta de um acomodado e incompetente 1º Ministro do meu País, eleito em má hora e que teve a lata, a pouca vergonha e a falta de educação típica desta escumalha de jotinhas burros e incompetentes de perguntar se:
"Já alguém se lembrou de perguntar aos 900 mil desempregados de que lhes serviu até hoje a Constituição?"
Ana Sá Lopes responde-lhe deste modo no jornal "i":
Pergunte-se aos desempregados
Por Ana Sá Lopes, jornal “i”, 2 Set ‘13
O primeiro-ministro comportou-se ontem [01 Set ‘13] como um golpista de Estado
Já alguém se lembrou em Portugal de perguntar aos mais de 900 mil desempregados de que lhes valeu até hoje a Assembleia da República? De que lhes valeu Assunção Esteves? E o 25 de Abril? De que lhes valeu o deputado Luís Montenegro? Ou o deputado Luís Menezes? Ou o deputado xpto? Já alguém se lembrou de lhes perguntar de que lhes valeu o governo? E de que lhes valeu Pedro, Paulo, Maria Luís Albuquerque, os outros e respectivos assessores? De que lhes valeu a existência de todos os ministros e secretários de Estado? De que lhes vale, aos 900 mil, a existência de câmaras e de presidentes de câmara? E de juntas de freguesia? E dos embaixadores e secretários de embaixada?
Já alguém se lembrou, em Portugal, de perguntar aos 900 mil de que lhes valeu a democracia? A União Europeia? As viagens dos governantes a Bruxelas? As viagens dos membros do governo às organizações não sei o quê bilaterais? E de que lhes valeu o Tribunal de Contas? As eleições livres e justas? A tropa? A Cinemateca? O Teatro Nacional? O Palácio de São Bento? Os almoços de Estado? Os almoços que não são de Estado pagos pelo erário público?
Já alguém se lembrou de perguntar aos desempregados de que lhes valeu o Presidente da República, que jurou defender a Constituição? E a Câmara Municipal de Ponta Delgada? E as autonomias regionais? E o direito de voto a partir dos 18 anos? E o direito à não discriminação em função da raça e do sexo? E a separação de poderes?
Já alguém se lembrou de perguntar aos 900 mil desempregados de que lhes valeu ter eleito um taxista como primeiro-ministro, sem ofensa para os taxistas? De que lhes valeu a existência da JSD e das universidades de Verão, um excelente centro de recrutamento para um futuro emprego no palácio de São Bento sem grandes aborrecimentos?
O primeiro-ministro comportou-se ontem como um golpista de Estado, no mais demagógico ataque feito por algum titular de órgão de soberania contra a Constituição que está obrigado a cumprir - e contra o Presidente da República, que jurou cumpri-la, que desencadeou a avaliação preventiva da lei dos despedimentos da função pública.
É preciso lembrar ao primeiro-ministro que "o Estado subordina-se à Constituição e funda-se na legalidade democrática" e que "a validade das leis e dos demais actos do Estado (...) depende da sua conformidade com a Constituição". O resto é uma fantasia de golpe de Estado típica de qualquer república das bananas.
They lied - Eles mentem - آنها دروغ
They lied like terrorists they are and they always will lie!
Eles mentem como terroristas que são e continuaram sempre a mentir!
!آنها مانند تروریست ها دروغ گفته و آنها همیشه دروغ
Wake up people of the world
Acordai Povo do Mundo!
!از خواب بیدار مردم جهان
Britain sold nerve gas chemicals to Syria
Revealed: Britain sold nerve gas chemicals to Syria 10 months after war began
FURIOUS politicians have demanded Prime Minister David Cameron explain why chemical export licences were granted to firms last January – 10 months after the Syrian uprising began.
Daily Record 1 Sep 2013
Tell me why we have to believe and accept those Mo**** Fu******s?
Like in Irak how can we be so stupid and believe in these terrorists?
Have a look on the above link and indigne up!
FURIOUS politicians have demanded Prime Minister David Cameron explain why chemical export licences were granted to firms last January – 10 months after the Syrian uprising began.
Daily Record 1 Sep 2013
Tell me why we have to believe and accept those Mo**** Fu******s?
Like in Irak how can we be so stupid and believe in these terrorists?
Have a look on the above link and indigne up!
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