West not capable of silencing Iran voice.
The recent escalating US-led campaign against free speech by targeting Iranian media is not only in violation of all international standards of law, but is also doomed to failure because it is based on the erroneous concept that the truth can be suppressed.
PressTV 01/07/2013
Press TV was swith off from Eutelsat.
Hispan TV as well.
The usual and well known world controling mother fuckers, closed a broadcasting with other point of view.
That´s what they call democracy!
Vitor Gaspar de saída
Vítor Gaspar de saída do Governo.
Público 01/07/2013
Será verdade meus deuses de todas as origens, princípios, etnias e crenças?
O que terá acontecido para o VG sair de cena.
Assim sendo está prevista a realização de eleições antecipadas. Não acredito que Passos se aguente sem a principal figura do Governo
Público 01/07/2013
Será verdade meus deuses de todas as origens, princípios, etnias e crenças?
O que terá acontecido para o VG sair de cena.
Assim sendo está prevista a realização de eleições antecipadas. Não acredito que Passos se aguente sem a principal figura do Governo
Croácia: do artifício ao suicídio
Croácia celebra entrada na União Europeia sem Angela Merkel
Berlim alegou problemas de agenda e a chanceler alemã faltou à festa em Zagreb para comemorar a chegada do 28.º membro da União Europeia. A imprensa croata viu-o como "uma bofetada diplomática".
Público 01/07/2013
Numa fase desastrosa de uma Comunidade Europeia falida, perdendo o poder económico dia para dia perante as novas potências e em que os nacionalismos mais se evidenciam, torna-se quase um suicídio e entrada de um pseudo estado nascido de um vergonhoso artifício que foi a desintegração forçada e canalha daquilo que outrora era uma dos mais influentes e organizadas nações Europeias; a Yugoslávia.
A Europa, sem vergonha na cara, há vinte anos assistiu e apoiou a completa destruição de um País inteiro, com o estúpido pretexto da separação para se poder reinar (obviamente só o faria militarmente com o apoio do Tio Sam).
Devido às suas políticas controladas por gente maldosa, estúpida e incompetente, criou uma série de pseudo estados impensáveis, anacrónicos, cuja finalidade foi leva-los mais ainda a perder a própria dignidade nacional.
Originaram a hecatombe económica que se instalou em todo o continente levando-o a uma posição de subalternização perante a Ásia e para já da América do Sul.
Num futuro não muito longo será a África a quem veremos pelas costas.
E pior ainda, foi na devida altura, não aceitar a Turquia na Comunidade, país cuja supremacia a todos os níveis, está muito acima daqueles que como a Croácia são um triste exemplo.
Tenha-se a noção de que muitas Nações Europeias, neste mesmo momento, estão muito aquém da Turquia em todos os índices de desenvolvimento.
Em fase terminal da sua existência de Comunidade, como aquilo que poderia ser um belo sonho político, esta entrada da Croácia representa uma injecção de morfina que se dá a um doente para que ele não sinta a sua, mais que certa, Morte.
Berlim alegou problemas de agenda e a chanceler alemã faltou à festa em Zagreb para comemorar a chegada do 28.º membro da União Europeia. A imprensa croata viu-o como "uma bofetada diplomática".
Público 01/07/2013
Numa fase desastrosa de uma Comunidade Europeia falida, perdendo o poder económico dia para dia perante as novas potências e em que os nacionalismos mais se evidenciam, torna-se quase um suicídio e entrada de um pseudo estado nascido de um vergonhoso artifício que foi a desintegração forçada e canalha daquilo que outrora era uma dos mais influentes e organizadas nações Europeias; a Yugoslávia.
A Europa, sem vergonha na cara, há vinte anos assistiu e apoiou a completa destruição de um País inteiro, com o estúpido pretexto da separação para se poder reinar (obviamente só o faria militarmente com o apoio do Tio Sam).
Devido às suas políticas controladas por gente maldosa, estúpida e incompetente, criou uma série de pseudo estados impensáveis, anacrónicos, cuja finalidade foi leva-los mais ainda a perder a própria dignidade nacional.
Originaram a hecatombe económica que se instalou em todo o continente levando-o a uma posição de subalternização perante a Ásia e para já da América do Sul.
Num futuro não muito longo será a África a quem veremos pelas costas.
E pior ainda, foi na devida altura, não aceitar a Turquia na Comunidade, país cuja supremacia a todos os níveis, está muito acima daqueles que como a Croácia são um triste exemplo.
Tenha-se a noção de que muitas Nações Europeias, neste mesmo momento, estão muito aquém da Turquia em todos os índices de desenvolvimento.
Em fase terminal da sua existência de Comunidade, como aquilo que poderia ser um belo sonho político, esta entrada da Croácia representa uma injecção de morfina que se dá a um doente para que ele não sinta a sua, mais que certa, Morte.
Stuxnet. Escandalos e traições.
General dos EUA investigado por fuga de informação sobre vírus informático usado para atacar Irão.
James Cartwright era considerado o "general preferido de Obama", antes de se reformar, em 2011.
Pode ter sido ele que revelou o programa que criou o vírus Stuxnet.
Público 28/06/2013
Americanos e Israelitas esquecem-se que os outros possuem igualmente antídotos contra as tentativas de envenenamento, hoje seguramente mais poderosas do que poderiam pensar.
RT 28/06/2013
Já se disse que os tempos estão a mudar e o poder seja ele económico, militar ou de outra qualquer ordem está finalmente e felizmente a mudar.
Podem continuar a ser teimosos, mas não têm hipóteses.
Chega de impunidades como as que nos fizeram chegar até aqui.
James Cartwright era considerado o "general preferido de Obama", antes de se reformar, em 2011.
Pode ter sido ele que revelou o programa que criou o vírus Stuxnet.
Público 28/06/2013
Americanos e Israelitas esquecem-se que os outros possuem igualmente antídotos contra as tentativas de envenenamento, hoje seguramente mais poderosas do que poderiam pensar.
RT 28/06/2013
Já se disse que os tempos estão a mudar e o poder seja ele económico, militar ou de outra qualquer ordem está finalmente e felizmente a mudar.
Podem continuar a ser teimosos, mas não têm hipóteses.
Chega de impunidades como as que nos fizeram chegar até aqui.
Biacol. Mais uma empresa Portuguesa na RI Irão
Biocol Laboratórios leva Portugal ao Irão e tem "best seller" em Espanha.
A aposta da Biocol na qualidade e inovação dos seus produtos e o investimento desde 2003 nos mercados internacionais, atinge novos patamares com a entrada no mercado Iraniano e sucesso de vendas em Espanha.
AICEP 27/06/2013
É para mim sempre bom tomar conhecimento que uma empresa Portuguesa implanta-se no estrangeiro, seja em que continente for.
O amor que dedico e tenho pelo meu País e o que representa para mim a indústria em todas as suas vertentes, mais, mas muito mais do que qualquer outro sector, faz-me elevar ao máximo e propagandear tudo o que sai das mãos dos nossos compatriotas Lusos.
É o simples contributo que um simples cidadão como eu, pode fazer!
Mais não consigo porque não posso.
Mas neste caso o assunto é mais sensível para mim, dada a grande paixão que tenho pelo Irão, país que bem conheço, por quem eu tenho um especial carinho, também mais do que por qualquer outro, para além, obviamente de Portugal.
E o Irão necessita deste tipo de produtos, dadas as sansões canalhas e terroristas que alguns falcões acéfalos do Ocidente teimam em manter com total desprezo e desrespeito pela dignidade de um Povo como o Iraniano.
Como vivo entre o amor (Portugal) e a paixão (Irão), fico feliz quando leio ou ouço notícias que enaltecem as relações entre ambas as Nações.
E esta da Biacol investir no Irão é para mim uma óptima e feliz notícia.
Oxalá tenha sucesso, tanto para Portugal como para o Irão.
Oxalá!
A aposta da Biocol na qualidade e inovação dos seus produtos e o investimento desde 2003 nos mercados internacionais, atinge novos patamares com a entrada no mercado Iraniano e sucesso de vendas em Espanha.
AICEP 27/06/2013
É para mim sempre bom tomar conhecimento que uma empresa Portuguesa implanta-se no estrangeiro, seja em que continente for.
O amor que dedico e tenho pelo meu País e o que representa para mim a indústria em todas as suas vertentes, mais, mas muito mais do que qualquer outro sector, faz-me elevar ao máximo e propagandear tudo o que sai das mãos dos nossos compatriotas Lusos.
É o simples contributo que um simples cidadão como eu, pode fazer!
Mais não consigo porque não posso.
Mas neste caso o assunto é mais sensível para mim, dada a grande paixão que tenho pelo Irão, país que bem conheço, por quem eu tenho um especial carinho, também mais do que por qualquer outro, para além, obviamente de Portugal.
E o Irão necessita deste tipo de produtos, dadas as sansões canalhas e terroristas que alguns falcões acéfalos do Ocidente teimam em manter com total desprezo e desrespeito pela dignidade de um Povo como o Iraniano.
Como vivo entre o amor (Portugal) e a paixão (Irão), fico feliz quando leio ou ouço notícias que enaltecem as relações entre ambas as Nações.
E esta da Biacol investir no Irão é para mim uma óptima e feliz notícia.
Oxalá tenha sucesso, tanto para Portugal como para o Irão.
Oxalá!
Parabéns Michelle Brito
Michelle Brito afasta Sharapova na segunda ronda de Wimbledon
Feito histórico da tenista portuguesa, que bateu a número três mundial.
Público 28/06/2013
Faz sempre bem ao ego dos Lusitanos mesmo que a Michelle Brito hoje viva, tenha aprendido, treine e trabalhe no estrangeiro (nos EUA).
Para se chegar a este patamar não deve faltar trabalho, luta e sofrimento a Michelle.
Onde aprendeu a arte do ténis, as pessoas dedicam-se por amor, de alma e coração a essa ou a qualquer outra arte.
São hábitos que se adquirem de pequenino. E trabalho, muito trabalho.
Pena que por cá os nossos elitistas do ténis gostem mais de dar aquele ar de betinhos em vez de desportistas.
Ficam-se sempre pelo princípio das competições. Nem pelo meio, para que não se armem em campeões antecipados.
Depois como as coisas normalmente não correm bem, desculpam-se com as lamúrias do costume; razões de queixa pela falta de incentivos, falta de meios (???), falta de repouso, falta de campos, falta de apoio federativo, muita chuva, muito calor, o Sol estava de frente, comi demais antes do jogo, blá, blá, blá, etc, etc.
O costume.
Como não gosto muito de ténis (ou nada mesmo), a tristeza que me deixa a nossa representação, passa-me depressa.
E fico-me por aqui, embora houvesse muito mais coisas para dizer e nada abonatórias para com os nossos "desportistas" do ténis. (Alguém me explique como é que o Estado tem de subsidiar um Portugal Open só para alegrar uns quantos barões que frequentam aquele recinto como se fosse uma feira de vaidades).
Parabéns à Michelle e muito obrigado pelo facto lisonjeiro para nós, de representar Portugal.
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