Morte: médicos culpam Sócrates
2008/01/03 | 20:34
Bastonário responsabiliza PM pela morte de uma idosa no Hospital de Aveiro, enquanto esperava atendimento. «Urgências estão a funcionar para além das suas capacidades». «É a José Sócrates que devem ser imputadas
(in Portugal Diário)
É fácil culpar o Sócrates, o seu ministro e o governo?
São culpados de tudo. Pelas alterações atmosféricas, pela falta de peixe no mar, pelas más colheitas em terra, pelos acidentes rodoviários, pela falta de criancinhas, por não se gostar da nova catedral de Fátima, por o Benfica não ganhar o campeonato, etc, etc.
Já agora culpem também os gajos por ter sido suspenso o raly Lisboa – Dakar (ainda bem, digo eu).
Nós, portugueses, nunca temos culpa de nada. Os “outros” sim é que têm!
Sente-se que alguém estava à espera disto, desde a terrorista Ordem dos Médicos, passando pelos "impolutos" senhores administradores de hospitais e presidentes de autarquias que pensam mais com o estômago e os bolsos do que com a cabeça, aos media que como necrófagos vivem e cultivam o mal estar e a cretinice popular, até aos, porque não dize-lo, utentes/doentes que devido à sua já secular maneira lusitana de serem, engolem tudo o que lhes dizem, contam e exigem.
Quantos casos semelhantes têm acontecido neste país, de doentes que ao longo de décadas se arrastaram nos corredores das urgências hospitalares sem os necessários cuidados?
A quantos utentes a morte lambeu ou levou por negligência médica (imensos), incapacidade dos serviços de enfermagem ou até dos serviços administrativos?
E só agora que se pretende levar os senhores doutores a trabalhar como qualquer outra actividade profissional é que vem a eminência parda do bastonário da Ordem dos Médicos responsabilizar o Governo pela morte de uma senhora?
Ele, e não só ele, não estarão carecas de saber que o que na realidade houve foi um descontrolo entre os familiares da senhora à chegada ao hospital e o acesso aos serviços de urgência?
Só agora neste preciso momento é que acontecem os lamentos e os alaridos histéricos?
Está-se mesmo a ver o porquê e o pagode vai todinho na onda.
Tinha muitos comentários a fazer, mas “isto” é de tal modo ultrajante e obsceno que a solução já não vai com palavras.
Paira no ar uma avassaladora onda de histeria enganadora. Diariamente estamos a perder tempo útil com gente má, mal intencionada e perigosa.
E é nesta verborreia anestesiante que está o cerne do nosso atraso geral.
Cada vez pior
Estufa de criação de citrinos em Cacela-Portugal!
O proprietário recebeu a indeminização. Comprou um carro de 40 ou 50 mil euros. É iletrado como se impõe, vai lambusar-se alarvemente nos restaurantes, deixa de investir (porque é normalmente estúpido), gasta o dinheiro e depois exige apoio do Estado. O habitual de todos os "investidores" tugas que dado terem vistas e ideias curtas só vêm a curto prazo.
Estufa de criação de citrinos em Lepe-Espanha!
O proprietário continua a investir. Comprou um carro de 10 ou 12 mil euros. Entra numa cooperativa de produção agrícola, vai-se alimentando para viver, continua a investir (porque não é parvo nem tuga), gasta o dinheiro em novos terrenos ou numa pequena industria de embalamento automático de produtos alimentares. Pede um apoio ao Estado para eventualmente adquirir um armazém de produtos para exportação.
O habitual de todos os investidores espanhois.
Aqui está uma pequeníssima e sucinta explicação para o facto de eles crescerem entre 3 a 3,5% ao ano.
Percebeu?? Senão percebeu é porque é português.
Azar o seu.
E o meu tambem que em nada contribui para se chegar ao estado em que estamos nesta papalheira e ter de aturar esta droga!
Realmente as diferenças são grandes!
E cada vez maiores!
E cada vez melhores para eles "nuestros hermanos" e pior para nós!
Para além de sermos um país de calhaus em termos geológicos, somo-lo também nos mais pequenos pormenores da nossa vivência social, económica, política e o que mais houver por aí fora.
Não é necessário ir muito longe.
Não é necessário falar em Madrid, Barcelona, Valência ou Sevilha.
Basta aqui próximo de Huelva, mesmo ao lado.
Caso tivessemos vergonha na "fronha" e sentíssemos um pouco de pudor em sermos tão "calhaus", pelo menos aprendessemos aquilo que eles fazem bem.
Mas não!
Haja festa e Feliz Ano Novo!
O proprietário recebeu a indeminização. Comprou um carro de 40 ou 50 mil euros. É iletrado como se impõe, vai lambusar-se alarvemente nos restaurantes, deixa de investir (porque é normalmente estúpido), gasta o dinheiro e depois exige apoio do Estado. O habitual de todos os "investidores" tugas que dado terem vistas e ideias curtas só vêm a curto prazo.
Estufa de criação de citrinos em Lepe-Espanha!
O proprietário continua a investir. Comprou um carro de 10 ou 12 mil euros. Entra numa cooperativa de produção agrícola, vai-se alimentando para viver, continua a investir (porque não é parvo nem tuga), gasta o dinheiro em novos terrenos ou numa pequena industria de embalamento automático de produtos alimentares. Pede um apoio ao Estado para eventualmente adquirir um armazém de produtos para exportação.
O habitual de todos os investidores espanhois.
Aqui está uma pequeníssima e sucinta explicação para o facto de eles crescerem entre 3 a 3,5% ao ano.
Percebeu?? Senão percebeu é porque é português.
Azar o seu.
E o meu tambem que em nada contribui para se chegar ao estado em que estamos nesta papalheira e ter de aturar esta droga!
Realmente as diferenças são grandes!
E cada vez maiores!
E cada vez melhores para eles "nuestros hermanos" e pior para nós!
Para além de sermos um país de calhaus em termos geológicos, somo-lo também nos mais pequenos pormenores da nossa vivência social, económica, política e o que mais houver por aí fora.
Não é necessário ir muito longe.
Não é necessário falar em Madrid, Barcelona, Valência ou Sevilha.
Basta aqui próximo de Huelva, mesmo ao lado.
Caso tivessemos vergonha na "fronha" e sentíssemos um pouco de pudor em sermos tão "calhaus", pelo menos aprendessemos aquilo que eles fazem bem.
Mas não!
Haja festa e Feliz Ano Novo!
Salam Benazir Bhutto
Pai! Morreu Benazir Bhutto!
Quando a minha filha mo disse pelo telefone, a minha primeira reacção foi de autêntico choque.
Foi como se um projéctil me atravessasse e de repente me faltasse o ar para respirar.
Calei-me sem conseguir sequer expressar um simples ai.
Não era nada que não se estivesse à espera. Sempre tive a sensação que em qualquer momento algo de mau e violento lhe aconteceria.
Via Benazir Bhutto como uma pessoa cuja educação (estudou na Europa e nos EUA) a colocava longe de um país como o Paquistão.
Era uma mulher inteligente e muito bonita, preceitos que nada a favoreciam no meio daquela canalhada.
Algo não encaixava no meio daquela espécie humana que trata assim os seus semelhantes.
Este desaparecimento de Benazir Bhutto é como que se no meio de uma gigantesca estrumeira fosse espezinhada a única rosa que ali existia.
Seguramente que deus não existe.
Tudo "bons rapazes"
Claques de futebol
Nos Super Dragões cabem os polícias e os ladrões
23.12.2007 - 09h46 Ana Cristina Pereira
César só tem 14 anos, mas não hesita um milésimo de segundo: "Uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa". Não percebeu? Não haja cá confusões entre a maior claque do FC Porto, que ele integra, e os homens detidos no âmbito da operação Noite Branca, mesmo que a maior parte deles tenha algum tipo de laço com os Super Dragões.
O que o coração de César lhe grita não será uma evidência para qualquer mortal, a avaliar pelo que tem sido dito (ou escrito) por vários comentadores (ou colunistas). Mas é-o para Daniel Seabra - o antropólogo que fez um mestrado sobre os Super Dragões e está a ultimar o doutoramento sobre claques,…..
………, e por aí adiante!!!!!!!!!!!!
Isto reza um artigo do Público de 23 de Dezembro de 2007.
É verdade. É a este jornalismo que nos querem obrigar a ter direito!
Onde estamos??? Para onde vamos???
Com artigos destes, de escondido mas provocante apoio a todo o tipo de energúmenos que proliferam nas claques desportivas e que mais não são do que potenciais criminosos, está-se a pretender desculpabilizar bandos de facínoras das noites, sejam eles do Porto de Lisboa ou de qualquer outro lado.
Até se começar a ter pena destes assassinos, vai um saltinho de notícia maliciosa, maldosa e insidiosa que toda a imprensa em geral e com um afã nunca visto está deliberadamente a criar todos os dias. Nem que para isso se esteja a valorizar um "doutoramento em claques desportivas" de um "eminente" antropólogo cá da nossa praça com toda a certeza bem "licenciado" por mais uma qualquer universidade privada portuguesa de tão eloquentes princípios como aqueles que já estamos infelizmente habituados.
A violência é uma boa opção, aumenta as vendas e dá importância a alguns jornalistas e/ou comentadores, conhecidíssimo figurões, responsáveis pelas tenebrosas centrais de informação deste País.
Por este andar, daqui a pouco os culpados somos todos nós que cá fora não compreendemos que o facto de sermos ofendidos, agredidos e mortos a tiro ou à paulada faz parte da “recuperação social” desta gente selvagem e sem qualquer tipo de sentimentos.
Nestes dias que correm já começa a ser muito difícil lutar contra a mediocridade e a ortodoxia implantada nas nossas mentalidades atrofiadas por aquilo que se vê nas televisões e se lê nos nossos jornais.
Contentemo-nos em festejar o natal para não pensarmos em coisas importantes!
"Os fracos não são amados nem ouvidos, são insultados"
"Os fracos não são amados nem ouvidos, são insultados".
Foi esta a resposta do vice-primeiro-ministro russo Sergei Ivanov defendendo que o seu País, a Rússia, deveria ter um poderio bélico semelhante ao dos Estados Unidos, não excluindo a posse de armas nucleares.
Felizmente que o fiel da balança aos poucos começa a desviar-se para o equilíbrio natural.
Já fazia falta responder à arrogância com a mesma moeda!
IRÃO - Viagem ao País das Rosas
ایران
سفر به سرزمین گالهای سرخ.
آدالبرتو آلوش
Dia 6 de Dezembro de 2007, 19:00 horas, Teatro de Dona Maria II em Lisboa.
Lançamento de um livro do Mestre da poesia nacional DR. ADALBERTO ALVES, amante e conhecedor incomparável da cultura Islâmica e Árabe que tanto influenciou o nosso País, mas que por negligência ou ignorância muitas vezes imposta, mantém-se discretamente relegada, embora sempre presente, na sombra do nosso caminho como Pátria e Povo.
O Livro bilingue (português e farsi), Irão – Viagem ao País das Rosas, resultado de uma viagem que o Mestre Adalberto Alves fez à Pátria de Ibn Sina (Avicena), Ferdowsi, Sa´di, Rumi e outros tantos poetas, é um tributo à amizade e respeito entre povos.
Há uma longa relação de quinhentos anos, uma base linguística comum, a Indo-europeia, uma semelhança cultural e étnica profunda estando ambos os povos no entanto fisicamente tão separados.
Para mim que tenho orgulho em conhecer o Irão e de ter estudado a sua maravilhosa língua (farsi) é um privilégio ter o Mestre Adalberto Alves como amigo.
Quanto eu gostaria de escrever um livro assim!
- A tradução para Farsi foi efectuada pela Dra. Sepidh Radfa.
- As maravilhosas ilustrações foram da responsabilidade da Dra. Isabel Ferreira da Silva.
- A editora, só poderia ser a Ésquilo.
Feel the love and Merry Christmas
O processo tenebroso estava em marcha.
Seguramente continua em marcha porque a sede criminosa não deve obrigatoriamente parar.
Depois do grande embuste que foi o Irak, depois da desgraça em que se transformaram as forças americanas naquilo que foi uma aventura desumana e sem o mínimo de razão para acontecer, depois de se ter destruído um país e um povo inteiro obrigando este a procurar no estrangeiro asilo político (mais de 4.000.000 de iraquianos vivem nos países limítrofes), depois de transformar num autêntico inferno digno de uma imagem de Dante todo o Irak e sentir que a derrota está à porta e que lhes há-de sair bastante cara, eis que na senda do mal procuraram virar as armas para o Irão.
Inventaram tudo para que a acção tivesse lagartas de tanque para andar.
Óh desgraça das desgraças; os serviços de segurança americanos (da sua própria casa) chegaram à conclusão que este país asiático desde 2003 não estaria em condições de desenvolver energia nuclear para fins militares.
Mesmo assim os “Padrinhos do Mal” pressionaram os aliados (alguns e cada vez menos) para que imponham sanções económicas à República Islâmica.
A Europa Comunitária continuará a fazer o papel de parola, pseudo ingénua e cobarde, a assobiar para o lado e a “miar” pelos Direitos Humanos (treta).
Valha-nos ao menos a Rússia de Putin e a China dos crescimentos económicos de 12% ao ano para se imporem frontalmente perante uma administração americana desumana, terrorista e que perigosamente nos tem enviado para o caos.
Neste final de 2007 e nesta época que para os Católicos é de festa, há que aceitar que nem todos gostam desta “democracia” tal como neste momento ela se nos apresenta.
Há que aceitar que em muitos países este tipo de sistema demorar-se-á a impor mais do que aquele que “nós” pela força o queremos impor!
Há que lembrar que nestes tempos de hoje tudo se está a passar como a democracia tivesse mudado de natureza, que a pior das coisas nasce da melhor e que vivemos uma época de pós-democracia como lugar de democracia enganadora.
Há que aceitar que a secular pilhagem por parte do Ocidente às fontes energéticas desses países está no fim!
Eles não são burros! Nós é que temos a mania que somos espertos!
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