Voltar o mais depressa possível. Jamais esquecerei esta viagem e este País!!
Chega de baldas!!!!
Ao princípio pensei que o assunto fosse de breve solução. Um professor estupidamente espirituoso e ordinário quis dar uma de esperteza saloia e vai daí trata de ofender o 1º Ministro do País. Nem que fosse o gandin da esquina o homem tem de ter tento na língua. Passou-se ou então está-lhe no sangue armar-se em esperto.
Ultrapassou os limites da boa educação e obviamente foi suspenso pela DREN. Muito bem, segundo o meu ponto de vista.
Evidentemente que se eu no meu local de trabalho mandar “ás malvas” o director do meu serviço, resta-me esperar para além de uma avaliação negativa, um processo disciplinar que nem uma boa prestação profissional anterior tem força de me manter em pé.
Mas isto vale, ou devia valer, para tudo e para todos. Infelizmente estamos em Portugal, país da baldaria, da assunção e do religioso culto da esperteza saloia, onde mais do que em qualquer outro membro da Comunidade Europeia (inclusíve os recem admitidos) a má criação e a petulância balofa têm terreno fértil para alarvemente progredir. Há que dar-lhe o tratamento respectivo e com firmeza.
Só que esta cena já ultrapassa a simples questão da boca ordinária.
Estamos a falar num caso de oportunismo político, partidário. Sabemos muito bem de quem vem, de onde vem e também que vai mais uma vez ser aproveitado superiormente para fins de enxovalho de um representante da Nação.
Paralelamente e já agora como convém, todo este assunto tem sido ampliado exponencialmente por esta tenebrosa e estúpida imprensa nacional (televisões, jornais, rádio, etc) que dado não possuírem horizontes mais amplos para pesquisas jornalísticas que os façam trabalhar como deve ser e também correrem alguns riscos, se quedam ao nível dos piores e mais miseráveis e ignóbeis assuntos; foi a Independente e agora são as bocas ofensivas.
Não gosto do Sócrates mas seja ele o que for, Engenheiro, Engenheiro Técnico ou Agente Técnico, é acima de tudo uma pessoa que acerta e erra como todos nós e seguramente que não é por ter este ou aquele curso que deixa de ser o 1º Ministro deste País. Se o País é de anormais só cabe a quem o administra tentar alterar a situação. No meu entender mandar o Charrua para a rua começa a ser a única atitude inteligente. Que sirva de exemplo porque já chega de baldas.
Ultrapassou os limites da boa educação e obviamente foi suspenso pela DREN. Muito bem, segundo o meu ponto de vista.
Evidentemente que se eu no meu local de trabalho mandar “ás malvas” o director do meu serviço, resta-me esperar para além de uma avaliação negativa, um processo disciplinar que nem uma boa prestação profissional anterior tem força de me manter em pé.
Mas isto vale, ou devia valer, para tudo e para todos. Infelizmente estamos em Portugal, país da baldaria, da assunção e do religioso culto da esperteza saloia, onde mais do que em qualquer outro membro da Comunidade Europeia (inclusíve os recem admitidos) a má criação e a petulância balofa têm terreno fértil para alarvemente progredir. Há que dar-lhe o tratamento respectivo e com firmeza.
Só que esta cena já ultrapassa a simples questão da boca ordinária.
Estamos a falar num caso de oportunismo político, partidário. Sabemos muito bem de quem vem, de onde vem e também que vai mais uma vez ser aproveitado superiormente para fins de enxovalho de um representante da Nação.
Paralelamente e já agora como convém, todo este assunto tem sido ampliado exponencialmente por esta tenebrosa e estúpida imprensa nacional (televisões, jornais, rádio, etc) que dado não possuírem horizontes mais amplos para pesquisas jornalísticas que os façam trabalhar como deve ser e também correrem alguns riscos, se quedam ao nível dos piores e mais miseráveis e ignóbeis assuntos; foi a Independente e agora são as bocas ofensivas.
Não gosto do Sócrates mas seja ele o que for, Engenheiro, Engenheiro Técnico ou Agente Técnico, é acima de tudo uma pessoa que acerta e erra como todos nós e seguramente que não é por ter este ou aquele curso que deixa de ser o 1º Ministro deste País. Se o País é de anormais só cabe a quem o administra tentar alterar a situação. No meu entender mandar o Charrua para a rua começa a ser a única atitude inteligente. Que sirva de exemplo porque já chega de baldas.
E... ... surpresa!!!
….e depois temos estas novidades que nos fazem pensar que alguma massa cinzenta ainda funciona neste Portugal. Custa a acreditar!
Ana Rodrigues Martins e Mónica Bettencourt Dias, do instituto Gulbenkian de Ciência, publicaram um estudo na revista Science que esclarece um mistério da biologia fornecendo uma explicação para o fenómeno fundamental da vida; nem mais nem menos a multiplicação celular.
Habituado que estamos a uma impressa escrita e televisiva analfabeta e cretinóide, uma notícia destas geralmente vem num minúsculo canto dos jornais e tem apenas alguns micro segundos nas nossas ignorantes televisões.
Que se consultem os matutinos do País para nos apercebermos que infelizmente não me enganei.
Portugal que neste momento tem cerca de 8,5% de desemprego sendo a maioria jovem e proveniente das áreas humanistas (???), põe em evidencia de que não precisamos desses profissionais para nada havendo já um excedente. Hajam mais engenheiros, técnicos especializados, economistas (verdadeiros) e pessoal da área das ciências que depois veremos como o índice de desenvolvimento cresce, o PIB aumenta, a inteligência aumenta e consequentemente deixaremos de perder tempo a ver as belas e os mestres, as floribelas e parvoíces semelhantes.
Existe aqui mais uma questão importante: a Ana Martins e a Mónica Dias estão a tocar em algo que pode pôr em causa (e ainda bem, digo eu) preceitos religiosos enraizados e calcinados nas nossas entranhas de há mais de dois mil anos.
Por mim anseio que andem depressa, pois ainda gostava de assistir nos meus dias de vida à confirmação da queda de alguns tabus!
Força Ana Martins e Mónica Dias!
Farewell Falwell
A Liberty University executive says the Rev. Jerry Falwell has died.Falwell was hospitalized in “gravely serious” condition after being found unconscious Tuesday in his office at Liberty University, a school executive said earlier.
Morreu um dos maiores reaccionários de todos os tempos.
Tinha de ser americano e para piorar a situação, um dos maiores e dos mais perigosos fundamentalistas religiosos cristãos que existiu à face da terra.
À conta da poderosa acção das televisões, Internet e jornais de que era dono, conseguiu criar um império de terror e estupidez que ultrapassou todos os limites da razão humana. Passou a vida a extorquir dinheiro e a criar um império do mal à custa de alguma sociedade americana tão detestável como poderosa e acéfala.
Vai-te Jerry Falwell. O Inferno espera-te de braços abertos. O único receio que tenho é que ocupes a cadeira do Diabo.
Morreu um dos maiores reaccionários de todos os tempos.
Tinha de ser americano e para piorar a situação, um dos maiores e dos mais perigosos fundamentalistas religiosos cristãos que existiu à face da terra.
À conta da poderosa acção das televisões, Internet e jornais de que era dono, conseguiu criar um império de terror e estupidez que ultrapassou todos os limites da razão humana. Passou a vida a extorquir dinheiro e a criar um império do mal à custa de alguma sociedade americana tão detestável como poderosa e acéfala.
Vai-te Jerry Falwell. O Inferno espera-te de braços abertos. O único receio que tenho é que ocupes a cadeira do Diabo.
Adeus
A todos, Companheiras e Companheiros!
Acabou o meu percurso na Empresa onde até hoje 15 de Maio de 2007 trabalhei.
Ao fim de 33,87 anos (para ser mais purista), mudo de rumo e vou seguir outros destinos, apanhar outros ventos, navegar com boas bolinas e sempre ao largo (espero).
Foi um historial muito longo, quase sempre passado na Engenharia.
Muitas emoções, alegrias e ,,, ,,, ,,, algumas desilusões!
Aprendi muito nesta casa com todos vós. Dediquei e contribui para esta empresa com tudo o que sabia. Evidentemente que também errei.
Nos locais onde o interesse da Empresa era supremo, sempre a representei com dedicação: em Cabo Ruivo, Coruche, na Gráfica, em Luanda, Moçambique, Cabo Verde e com os diversos fornecedores nacionais e estrangeiros dos equipamentos que fazem o nosso dia a dia nesta casa.
Desejo a todos os melhores sucessos profissionais e muitas felicidades.
Mas acima de tudo que gostem tanto da Empresa como eu sempre gostei e continuarei a gostar.
Só assim ela poderá ter sucesso no seio do grande Grupo Industrial a que pertencemos.
Só assim ela continuará a ser uma empresa impar!
Até sempre
Acabou o meu percurso na Empresa onde até hoje 15 de Maio de 2007 trabalhei.
Ao fim de 33,87 anos (para ser mais purista), mudo de rumo e vou seguir outros destinos, apanhar outros ventos, navegar com boas bolinas e sempre ao largo (espero).
Foi um historial muito longo, quase sempre passado na Engenharia.
Muitas emoções, alegrias e ,,, ,,, ,,, algumas desilusões!
Aprendi muito nesta casa com todos vós. Dediquei e contribui para esta empresa com tudo o que sabia. Evidentemente que também errei.
Nos locais onde o interesse da Empresa era supremo, sempre a representei com dedicação: em Cabo Ruivo, Coruche, na Gráfica, em Luanda, Moçambique, Cabo Verde e com os diversos fornecedores nacionais e estrangeiros dos equipamentos que fazem o nosso dia a dia nesta casa.
Desejo a todos os melhores sucessos profissionais e muitas felicidades.
Mas acima de tudo que gostem tanto da Empresa como eu sempre gostei e continuarei a gostar.
Só assim ela poderá ter sucesso no seio do grande Grupo Industrial a que pertencemos.
Só assim ela continuará a ser uma empresa impar!
Até sempre
iranian.com: Film & home movie clips
Have a look on this site (and this is an Iranian-american site). Maybe you can see different pictures and ideas from the usual. Will be good for you, will clarify your horizonts and at the some time will help you to accept the differences around. If you do not understand what i´m trying to say, shame on you, you must learn English. If don´t we have to accept what somebody, very well known said and wrote one day in a street board "With portuguese we do not go ahead". Think clear. Do not think tank! |
iranian.com: Film & home movie clips
Transplantes de Maio
Numa altura que a minha vida está em fase de mudança importante, qualquer recordação, data ou momento marcante dos últimos 33 anos me faz rever com tristeza e nostalgia tudo aquilo que gostaria e aspirei como cidadão deste País após o 25 de Abril de 1974. Neste dia 1º de Maio de 2007 assisti a um programa sobre transplantes de órgãos humanos (pulmões) num canal de uma estação de TV. Soube que muitos compatriotas meus por não encontrarem no seu País cura para os seus males, vão adquirir na nossa vizinha Espanha os bálsamos que tentam diminuir os seus sofrimentos. Isto após 33 anos do 25 de Abril, 33 anos após o maior e o melhor de todos os 1º de Maio que alguma vez passou por Portugal. 33 anos, é muito tempo e tem muito para se fazer muita coisa!!! Bastava só o essencial. Todos os doentes entrevistados são unânimes em afirmar que após os cuidados e carinhos que receberam dos “nuestros hermanos”, trocariam de boa vontade estas tão madrastas terras Lusitanas, por essa doce Espanha que nos oferece o privilégio de fazer fronteira connosco, que nos acolhe e que nos abre a porta do desenvolvimento económico e da Europa, que nos fornece aquilo que por maldade, ganância, preguiça, estupidez e desprezo bem lusitanos nos obriga a pedir ajuda a quem injustamente e seguramente por inveja, desprezamos e não queremos admitir ser muito melhor do que nós. Após 33 anos de uma revolução anestesiada à nascença tornámo-nos nuns autênticos clones anormais (olhe-se à volta). Não me orgulho por tão pouco: por estar na cauda do desenvolvimento económico, por ter um sistema de ensino que licencia abortos e acéfalos, por uma justiça terrorista, por uma imprensa cobarde, estúpida e vendida, por políticos miseravelmente incompetentes, etc, etc, etc!! Não me contento com ténues e passageiras alegrias futebolísticas. Já me dói ver o que de melhor existe em termos de investigação científica ter de emigrar para poder desenvolver os seus conhecimentos. Portugal para mim tem sido nestes últimos tempos o meu castigo, o meu síndroma de tristeza o meu desinteresse como cidadão e contribuinte para tudo aquilo que me é adverso e que nem vejo, porque não existe! Só teríamos a ganhar se nos fizessem uns transplantes completos para deixarmos de ser estes únicos humanóides da Europa com reminiscências de Neandertal. Para mim não é necessário, não percam tempo: até sei falar Castelhano! |
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