O nosso Ronaldo
Um chuto na BBC
Porque razões aconteceram demissões na BBC?
Porque trucidaram, aldrabaram e achincalharam o discurso do Presidente Trump até dar a entender que teria sido ele a provocar o assalto ao Capitólio.
Porque abraçaram e seguiram maldosamente o lado do terrorismo do Hamas na guerra de Gaza.
Porque inventam racistas e racismos onde estes jamais existiram.
Porque calam assuntos melindrosos e delicados no que concerne a abjeta "agenda" LGBT.
Reportando melhor; as demissões aconteceram porque as mentiras, as ditorções e as fraudes foram lançadas num relatório, relatório esse que posteriormente foi divulgado (felizmente) na plataforma Telegraph (felizmente que, para o bem e para o mal existem estas plataformas para denunciar estes casos de prepotência e péssimo profissionalismo).
Uma demissionária, ex-CEO da informação ainda tem a lata de jurar a pés juntos que "a BBC ainda é a fonte de notícias mais confiável do mundo"!
É preciso ter lata!
Hoje, os media, reduzidos que estão a interesses obscuros, sinistros e a propaganda canalha, deixaram de ser credíveis e apelam/fomentam um autêntico terrorismo media, tal é o exemplo de Portugal com as suas SIC, TVI, CNN Portugal e CM TV!
2019 - O ultimo ano "normal".
Hoje penso que 2019 foi o último ano "normal" das nossas vidas e desde essa altura temos a sensação que "adormecemos" numa espécie de realidade alternativa onde nada faz sentido, cada um está no gume da lâmina, o tempo move-se ou depressa demais ou lentamente demais, consoante os sentimentos de angustia que nos assolam, e que o Mundo, seguramente mais feliz que nós conhecemos anteriormente, não existe e não existirá mais!
O tenebroso wokismo destruiu toda e qualquer relação baseada na solidariedade, compreensão, tolerància, mas acima de tudo apresentou-nos e fomentou o espectro da guerra, não só na Ucrània mas também no Médio Oriente!
Cada vez mais distante do Povo!
Irina Zarutska; um crime no meio de nharros!
Kolaymi ❥
A História fascinante de uma interpretação musical sufi (الصوفية)!
1. O Que Significa "Kolaymi" (Kolay mı?)
Em primeiro lugar, a grafia mais precisa é "Kolay mı?", que é uma expressão em turco.
· mı: É uma partícula interrogativa. Em português, equivale a "?" no final da frase.
Portanto, "Kolay mı?" traduz-se literalmente como "É fácil?" ou "Será fácil?".
No contexto da música e, mais amplamente, na filosofia sufista que inspira Omar Faruk, essa pergunta carrega uma profundidade enorme. Ela é retórica e reflexiva, questionando:
· É fácil alcançar a iluminação espiritual?
· É fácil dominar uma arte e expressar a devoção através dela?
· É fácil seguir o caminho espiritual (o "Caminho do Amor") com dedicação e entrega?
· É fácil encontrar a paz interior e a conexão com o Divino?
A música que leva este título, portanto, é uma meditação sobre esse questionamento profundo sobre a jornada espiritual e o esforço necessário para atingir um estado de graça e maestria.
2. A Relação com a Interpretação Musical de Omar Faruk Tekbilek
A relação entre a expressão "Kolay mı?" e a música de Omar Faruk Tekbilek é absolutamente fundamental e intrínseca. Podemos explicá-la através de alguns pontos-chave:
1. Título de uma de suas Obras Mais Importantes: "Kolay mı?" é o título de uma das composições mais famosas e belas de Tekbilek.
3. A Filosofia do "Tekke" (Escola Sufi):
4. A Essência de sua Música:
Em resumo:
"Kolay mı?" é muito mais que o título de uma música.
Clonai-vos e sereis livres!!
A DEMOCRACIA TOTALITÁRIA
Clonai-vos e sereis livres
Com a (infeliz) queda do Muro de
Berlim fechou-se um capítulo da nossa História e um novo tempo começou.
O pós-comunismo gerou a pós-democracia,
onde esta, democracia formal – ou que diabo queiram chamar - substitui a
democracia real.
As diferenças políticas esbatem-se em todas as vertentes;
os órgãos de comunicação, que enveredaram pelo terrorismo autorizado na informação, são
cada vez mais miméticos; o reinado da lei é proclamado, mas não respeitado;
declaram-se guerras por falsos motivos (ex; Ukrania); as eleições são um triste e agonizante espetáculo sem alma
e, frequentemente, sem eleitores; o aparecimento do criminoso e abjeto wokismo
(proveniência norte americana na desastrosa época Biden/BLM/LGBT e quejandos) transformou a
sociedade humana num abominável Carnaval terceiro mundista.
A pós-democracia anunciada aí
está como gás venenoso imposto silenciosamente pela calada da noite.
Basta estar atento e vemos como se
tem manifestado nas suas diversas vertentes.
A pós-democracia não é a
continuidade da democracia, mas um regime completamente diferente, no qual a
palavra e a ação da “democracia” são instrumentalizadas e esvaziadas de sentido
e poder - o poder aos energúmenos -!
Claro que esta realidade sobejamente
demonstrada não agrada hoje aos grunhos que têm a boca cheia de “democracia” ou que
nos atafulham os ouvidos ad nauseum, cantando-nos amanhãs de sol radiante e que
vivemos no melhor e mais igualitário dos mundo (só que nivelado por baixo).
Será o homem pós-democrático
ainda um ser humano sabendo-se que a pós-democracia inverte a realidade do
Mundo?
Não brinquem connosco,.......!
Num presente perverso, corrupto e criminoso, alguns alarves e anormais esquerdalhos-wokistas dizem que "os imigrantes representam a vanguarda do nosso futuro estilo de vida".
É um ultraje, é um absurdo ignorar que o estilo deles (dessa "vanguarda"), é um estilo tribal e selvagem enquanto em Portugal (ou na Europa em geral), existe uma civilização avançada de pelo menos 2000 anos de existência em cultura, arte, ciências e direito.
Pretender uma troca radical como a imbecilidade wokista quer impor, para um modelo selvagem assim tão distante da nossa história é irrealista e destrói os valores da nossa cultura milenar por um sistema e hábitos fantoches, selvagens ou tribais de irrealizável integração.
Somos um País de quase nove séculos de existência como nação independente!
Não brinquem connosco, pois podem-se arrepender.
Fica o aviso.
Para desespero de muitos,......!!
Para desespero de muitos, ranger de dentes até sangrar de outros, rasgar de vestes de mais uns quantos girinos afeminados, de bater as cabeças no chão até fazer saltar as pedras da calçada de outros e choros convulsivos e amaricados de loulous coloridos da esquerdalhada woke parasitária, esta será a realidade nos próximos quatro (4) anos!
Como diz o outro; habituem-se!
Como digo EU: que tal período seja revogável por mais 4 anos!
Não se chamava Odair, mas somente Manu
Não, não queremos a vossa "democracia"!
A vossa democracia liberal do "bem", do "colorido", da maldita imigração, da globalização e da inclusão é uma fachada para a ditadura nazi Europeia.
D. Trump; para que te quero e porque te quero?
Amor e Guerra
Desculpem se me rio, pois o assunto é dramático, até trágico, direi.
No entanto, quando ouvi a proposta de mudar “ReArm Europe” – um projeto de militarização desenfreada – para “Defend Europe”, não pude deixar de rir.
A esta altura, já deveria estar acostumado com essa metalinguagem feita de rótulos, que brinca com a forma, mas deixa a substância intacta.
Como aquelas piadas antigas que já não têm graça nenhuma.
E ainda assim… Porque essa mania de se defender de perigos imaginários, com seu aparato retórico complicado, é ridícula, vamos admitir tal facto.
Então, se penso na ferocidade, na ganância e nas mentiras que esses rótulos escondem, se penso no imenso sofrimento e nos desastres que eles causam, fico novamente sério, ou melhor, triste.
Mas é evidente que os nossos líderes não carecem de senso de humor, mesmo quando este anuncia infortúnio.
Por isso, surpreende-me que alguém, lá em cima nas mais altas esferas, não tenha pensado na “Europa da Segurança” ou na ainda mais doce e tranquilizadora “Europa da Serenidade”, uma definição que certamente encontraria o consenso dos cidadãos mais velhos, com problemas de incontinência.
E já que os slogans parecem ser a única categoria filosófica que resta ao pensamento ocidental, deixem-me também fazer minha proposta.
Chamaria esse plano de rearmamento massivo de “Amar a Europa”, um lema que considero mais apropriado, isto é, mais funcional para estimular o coração popular. Um apelo à unidade de propósito e ação em torno de um projeto cujo objetivo é a defesa desse Amor comum que a União Europeia quer proteger do ódio do Inimigo.
Muro de corações oposto à horda selvagem que do Leste pressiona as nossas portas, à força bárbara que pretende invadir nossos territórios, destruindo todo o bem que, em termos de civilização e paz, amor e prosperidade, a União Europeia construiu nas últimas décadas.
“O que nos move é apenas o amor”, deveriam dizer os altos funcionários europeus, “as armas são apenas uma ferramenta para afirmar a primazia do amor”.
Todos eles teriam o aplauso da Igreja e de toda a sociedade civil. Não faz sentido recorrer às palavras habituais: “democracia”, “liberdade”, termos por demais desgastados que não vão ao fundo das consciências.
Cheiram a coisas velhas e a mofo. ‘Amor’ é, em vez disso, uma palavra cheia de atrações inesgotáveis, um passe-partout para poemas, canções populares, religiões.
Então por que não é usado com mais frequência em debates políticos? Talvez por medo de ser considerado sentimental, enquanto na política é preciso ser pragmático e concreto? Mas o que é mais concreto que o amor? Ninguém viria a este mundo se não esperasse encontrar um pouco de amor dentro dele. Por esta razão, para convencer as massas indisciplinadas e desconfiadas, aconselho os políticos, comissários, subsecretários, estadistas, a confiarem no “Ame a Europa”. Quem já foi às ruas para protestar contra o amor?
Infelizmente, as pessoas estão a começar a pensar que a corrupção é a verdadeira alma da política, que a chamada União Europeia não se baseia em valores de democracia e liberdade, mas é uma ditadura, uma forma inexorável de vigilância e censura, um amontoado de regras úteis apenas para encher os bolsos de alguns, empobrecendo o povo e gradualmente privando-o de todo direito real.
Alguém pode finalmente pensar em chamá-lo de “democratura”, um nome que convém a uma ditadura disfarçada de democracia. Alguns, com imaginações mais sombrias, podem-lhe chamar de “democracia”.
Claro, insinuações baixas, críticas infundadas. Efeito dessa demagogia populista, ou paranoia de conspiração, que alguns indivíduos subversivos alimentam por motivos obscuros.
Mas, apesar da media realizar um trabalho diário de educação sobre a verdade, pessoas comuns podem acabar acreditando em histórias absurdas, teorias da conspiração delirantes. Portanto, é necessário tomar medidas adequadas.
Por isso proponho apelar aos valores do amor. De fato, o amor não apenas “tudo crê, tudo espera, tudo suporta”, mas também é a antítese de toda ditadura. O ditador é um ser implacável, brutal e inescrupuloso, incapaz de sentir afeição humana (como aquele sátrapa oriental que paira sobre nós).
Para os nossos políticos, tão amplamente desacreditados, bastaria evocar a dimensão do amor para se tornarem novamente credíveis como defensores dos "valores ocidentais" e afastarem qualquer suspeita sobre si mesmos.
“Love Europe” é apenas o começo. Daqui avançaremos, com sábia e implacável progressão, em direção à “Guerra do Amor”.
Pessoas sãs não querem guerra. Devemos então fazê-la entender que não pode haver amor livre num clima de insegurança. Portanto, independentemente de sermos homens, mulheres ou não, é essencial garantir que nossos espaços românticos sejam protegidos.
Isso só será possível se formos fortes, isto é, se tivermos as ferramentas necessárias para proteger um lar europeu ideal, um ninho dos nossos afetos comuns.
E o que é melhor do que mísseis, tanques, caças-bombardeiros, armas nucleares, etc. para desencorajar o Inimigo e assim continuar a amar uns aos outros sem medo?
Imersos no líquido amniótico dos nossos eufemismos, a passagem do amor à morte, de Eros a Tânatos, seria um ato simples e despercebido.
Como a transferência de centenas de bilhões dos nossos bolsos para os dos poderosos da Terra e seus mandantes.
Aqueles que lá em cima nos amam e nos querem proteger a todo custo. O que pode trazer à mente histórias de máfia e extorsão.
A diferença é que os nossos governantes diligentes estão, na verdade, a trabalhar muito duro para nos defender, tomando medidas excepcionalmente vigorosas e caras para nos salvar de ameaças fantasmas.
Primeiro com vacinas amorosas e passes verdes amorosos, agora com sanções amorosas e armamentos amorosos.
Em essência, se quisermos ficar doentes, pobres ou mortos, temos que pagar. Mesmo que pudéssemos fazer isso sem gastar nada.
Mas é melhor que as pessoas não saibam disso.
O nosso Ronaldo
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