Netanyahu espera que o acordo EUA/Rússia conduza à destruição das armas químicas na Síria
John Kerry está em Israel para falar da Síria e das negociações israelo-palestinianas.
Público 15/09/2013
Aproveitando a onda, seria bem aceite por toda a Humanidade a atitude que acabasse com o arsenal atómico de Israel, país que tem sido o centro de discórdia em todo o Médio Oriente e que nem sequer respeita as deliberações da ONU.
Bastava para isso que os Americanos deixassem de "transferir" os cem mil milhões de dollars anuais para o regime sionista e racista de Netanyahu.
O resto viria sem qualquer dificuldade por acréscimo.
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4 comentários:
Os terroristas «palestinos» recem mais dinheiro que a Europa inteira durante o Plano Marshall. Mas isso não incomoda os hipócritas e aldrabões antissemtitas que sonham com a destruição de Israel.
Israel, apesar de ser apenas 1% do Médio Oriente em área, é O ÚNICO PAÍS LIVRE E DEMOCRÁTICO DA REGIÃO. O único pais da região que cumpre o Direito Internacional, que respeita os Direitos do Homem, que tem liberdade religiosa e igualdade entre homens e mulheres, igualdade entre cidadãos sem discriminação étnica ou religiosa.
E isto incomoda os talibans tugas, que deploram a democracia e aplaudem de pés e mãos o terrorismo islâmico, o islamofascismo e o comunismo.
Que também não querem saber da História de Israel, o povo nativo, que desde sempre tem sido atacado, invadido, expulso e sequestrado. Pouco lhes importa que Israel seja a vítima e os Árabes os agressores.
http://amigodeisrael.blogspot.pt/2013/09/talibans-tugas.html
Um bom exemplo disso é o islamofascista Aryan.
"Se os Árabes depuserem as suas armas hoje, não haverá mais violência; se os Judeus depuseram as suas armas hoje, não haverá mais Israel"
Benjamin Netanyahu
Israel Bloom
Não ataquei Israel nem o seu Povo. Muito menos sonhei ou sonho com a destruição desse País. Mas ninguém, até hoje me convenceu ou convencerá da "bondade do democrata" Netanyahu e seus assessores.
Olhe que não parece. Quem lê o seu blogue constata a sua aversão a Israel, e o seu carinho e benevolência para com os regimes islâmicos, a cujos abusos fecha sistematicamente os olhos.
A esquerda e o Islão têm um inimigo comum: a democracia e a liberdade. E nem é preciso dizer mais nada.
Sobre a «bondade democrata» do amigo Bibi, não sei se o homem tem alguma face negra, escondida, secreta (ele ou qualquer ser humano). Sei que até hoje, ele sempre foi correcto, democrata, honesto e trabalhador incansável da paz. O mesmo não se pode dizer dos inimigos dele e dos inimigos de Israel, que cultivam o terrorismo, o supremacismo, o ódio e a barbárie. A lista seria longa, mas de Saddam a Khadaffi, de Assad a Morsi, de bin Laden a al-Banna, a lista é por demais longa. A lista de nomes, de organizações, de actos de terrorismo islâmico é enorme, e tanto assim que essa ideologia mata mais gente actualmente num ano do que a Inquisição matou em 350. Mais do que matar, persegue, tortura, mutila e escraviza. É incompatível com os valores de liberdade. democracia e direitos humanos que regem a nossa civilização.
Espero que as novas gerações de muçulmanos façam brotar muitas Primaveras Árabes e que estas sejam bem sucedidas, a bem da paz no Mundo.
I.B.
Tal como I. B. "Espero que as novas gerações de muçulmanos façam brotar muitas Primaveras Árabes e que estas sejam bem sucedidas, a bem da paz no Mundo" e cultivem boas relações com Israel. Só que o seu admirado Israel, ou antes os seus governantes, também tem de ser mais condescendente e compreenderem a angústia reinante daqueles que sofrem e que parece não ter mais fim.
Alguém tem de estender primeiro a mão. Se calhar caberá ao mais poderoso militar e economicamente compreender essa situação.
Acredite e repito que não tenho aversão a Povos. Admito que me passo às vezes.
Mas odiar Povos, sejam eles quais forem não faz parte do meu carácter!
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