Ajuda externa
Durão Barroso apela a consenso político em Portugal
O presidente da Comissão Europeia apelou hoje, em Estrasburgo, à continuação de um consenso político em Portugal em torno do programa de ajustamento, advertindo que uma ruptura colocaria em causa a confiança que o país tem progressivamente reconquistado.
Público 12.09.2012
Confesso que no momento nem forças concentração tive para pensar, quanto mais escrever.
Fiquei atónito, em estado de choque, em pânico depois de ver e ouvir o 1º ministro do meu País cuspir o que cuspiu, vomitar o que vomitou, defecar sobre todos nós aquilo que defecou.
Dei por mim num estado de abatimento e acabrunhamento tal que me atirou para a velho sofá, velho como eu, sem forças quaisquer físicas ou anímicas.
Mas pior ainda e pela primeira na minha vida, fui atingido por um sentimento que afinal nunca tinha sentido em dias da minha longa vida de 64 anos.
Vivi uma guerra na Guiné de 1971 a 1973, assisti ao 25 de Abril de 1974, a uma revolução que colocou um poder islâmico no Irão em 1979, ao escorraçar de militantes da UNITA em Luanda em 1992, aos levantamentos populares de Maputo em Fevereiro/Março de 2009, às visões catastróficas da guerra no Iraque em 2010.
Nada disso me fez sentir o que hoje sinto por este conjunto de gangsters, de querubins assexuados e analfabetos, expoentes máximos da estupides e maldade militantes contra quem neste País trabalha, gente desumana e cinzenta, de escumalha jotinha, autenticos energúmenos que não merecem qualquer sentimento de respeito e que para nossa desgraça possuem os poderes neste País chamado Portugal, sejam eles os gangsters do Governo ou seja o palhaço do Restelo.
Esse sentimento tão simples e humano chama-se simplesmente ÓDIO.
Ódio de morte por esta maldita gente que desrespeitou um Povo inteiro, colocando-o de joelhos aos pés da Banca, de interesses instalados que traiçoeiramente venderam Portugal aos estrangeiros, de agiotas, de facínoros da economia e do capital, esse sim o verdadeiro terrorista: são todos uns traidores.
Todos nós pssuímos uma costela terrorista que vai muito para além da nossa fase de simples e respeitáveis chefes de família, dedicados trabalhadores, seres comunitários, amigos do nosso amigo, pais estremosos e tudo o que poderá definir num estado de Direito uma sociedade colaborante e tolerante, não este estado de párias e piratas.
Por isso hoje sonho e desejo pegar num camião cheio de explosivos e atirar-me contra um qualquer ministério da nossa desgraça, rebentar com um qualquer Pingo Doce, uma EDP, uma GALP, uma PT, assaltar toda a quinta da Marinha de uma ponta à outra e transformá-la num imenso braseiro, etc.
Compreendo o que leva muitas pessoas ao desespero, ao desespero em que a própria vida não tem o valor e que devido à enormidade de injustiças, roubos e mentiras “legais” de um grupo de energúmenos, ainda por cima votados por nós e colocados nas estancias máximas do governo do nosso País nos “premeia” e que chamam sem vergonha nem pudor de “democracia”.
Grandes tratantes. O Inferno seja com eles
Se noutras paragens do Globo situações destas são pagas com sangue e sem piedade, não terá chegado o tempo de cobrarmos com elevados juros a estes facínoras aquilo que nos devem?
Estou seguro que sim.
É uma questão de patriotismo.
Acabemos com a escumalha antes que ela acabe com o País.
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