As baldas da 2ª Circular



A imagem que os grandes clubes de Lisboa (Benfica e Sporting) têm dado durante este ano é a de dois navios completamente á deriva em que tudo falha, inclusivé o respeito que os jogadores como profissionais bem pagos que são, devem ter por si próprios.
O seu desalento após os jogos em Leiria e no Porto falam por si: um sentimento de culpa, humilhação e vergonha por não corresponderem às expectativas com que vinham publicitados, aos ordenados que auferem e à falta de profissionalismo que durante diversos jogos nos apresentaram.
É evidente que não são os unicos culpados. Um bom lider, gestor ou presidente, como queiram chamar, faria e faz a diferença e nesse aspecto tanto Águias como Leões infelizmente não estão bem servidos há uns bons anos.

Tal com numa grande empresa onde uma gerencia competente faz a diferença, onde se investe e se produz riqueza e onde a palavra democracia não faz sentido (nem pode fazer), um clube de futebol deve reger-se por concretas e rígidas regras de orientação onde só um lider pode e deve dar o mote!
E quer queiramos ou não, o exemplo do Futebol Clube do Porto sob a direcção do presidente Pinto da Costa é a prova de que quando se planificam as actividades se definem objectivos, se assumem orientações, se é escrupuloso nos orçamentos, se incute respeito pelos princípios da organização, dedicação e gosto pelo que se faz, os resultados seguramente aparecem.

Mas para isso não pode haver baldas e poder popular como na 2ª Circular.
Para os lados das Antas, logo quem sai da ponte do Freixo à entrada da Invicta à esquerda, Pinto da Costa não as permite.

Entretanto o FCP, em suave velocidade de cruzeiro, soma e segue. Não dão hipótese!

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