Sete Rosas Mais Tarde




Conheci o Eduardo à porta do café Pigalle na Amadora da minha infancia, da minha juventude, do rugby do Estrela, das contestações às diatribes e posicionamentos do PS À direita, etc.
Seguramente que não se lembrará de mim, já lá vão tantos anos e como em tudo na vida tomam-se rumos diferentes e na maior parte dos casos divergentes.
Gostava, gosto e gostarei sempre de ler os seus artigos, crónicas, comentários, um perfeito intelectual.
Sinto que com mais uma morte destas é toda uma cultura portuguesa que vai desaparecendo aos poucos, estando a tomar o seu lugar uma autentica horda periodística pirata.
Gostaria de saber qual a beleza e o sentido do título que Eduardo Prado Coelho iria dar às suas novas crónicas. Como o desconheço em absoluto é com todo o respeito que o utilizo neste meu pequeno contributo a uma pessoa que literariamente foi e será um modelo a seguir.

Sem comentários:

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Que tipo de Europa será esta que vivemos?   Com o “motor” franco-alemão avariado, o regresso iminente de Donald Trump à Casa Branca, as guer...

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