"Diferenças"



Esqueçam o futebol. Apreciem o que é verdadeiro desporto. Só Rugby!! Esqueçam os "tretas". Que se dê apoio a quem merece e luta!! Acabem com os chulos do esférico e enalteçam os herois da oval. VIVA O RUGBY. RUGBY É VIDA!

Special One



Um português interessante, facto notável e muito pouco vulgar em Portugal.
Estamos habituados a gajos porreiros e que não passam disso mas que pouco, muito pouco valor possuem (e então no mundo cinzento do futebol é o que mais há).
Limitam-se a transferir para o exterior a sua virtual importância, principalmente em bens de consumo. Mais nada!

José Mourinho é arrogante, é egocêntrico, desagradável até, mas estas características fazem dele um pessoa cativante e admirável. E porquê? Porque tem motivos de sobra para ser arrogante, desagradável e egoísta. Porque só assim atingiu em pouco tempo um patamar que a esmagadora maioria dos portugueses jamais podem atingir. E talvez também por nunca se ter agarrado à “santa terrinha” que o viu nascer e que forçosamente nada lhe daria pela simples razão de que nada tinha para lhe dar.



Gostaria de o conhecer. Os egocêntricos genuínos têm a vantagem de não falar de ninguém. Tem de haver tempo só para eles e passam esse mesmo tempo a falar de si, dos seus sucessos, dos seus projectos, planeiam as suas tarefas ao pormenor com diminuta margem de erro o que é uma mais valia importantíssima.

José Mourinho como profissional, é e será sempre um exemplo a seguir e estará sempre acima da mediocridade nacional. E por essa razão as invejas, as contestações as antipatias que muitos por aí verboreiam!



Mas como dizem e bem Nuestros Hermanos:
Es mejor ser odiado por lo que eres, que amado por lo que no eres.

TE RAUPARAHA HAKA




Ka mate! Ka mate! Ka ora! Ka ora!
Ka mate! Ka mate!
Tenei ta tangata puru huru
Naa nei tiki mai whaka whiti te Ra!
Hupane! Ka Upane!
A hupane! Ka Upane!
Whiti te Ra!
HI!




Que viva a morte, que viva a morte, que viva a vida, que viva a vida.
Foi o grito de guerra e incitamento à luta entre os povos Maoris e também contra os invasores ingleses.
É hoje o tradicional grito de luta e incitamento das selecções Nacionais de Rugby da Nova Zelândia, Samoa, Fiji e Tonga no inicio dos jogos da mais bela, excitante e leal modalidade desportiva que o Homem alguma vez praticou ou praticará.

Abençoado William Webb Ellis que no Colégio de Rugby em Inglaterra no ano de 1823 pensou com a cabeça e deixou de jogar com os pés.




O Rugby?? Seguramente mais do que uma religião, mais do que desporto, mais do que espectáculo, associa os valores da partilha, da amizade, da camaradagem, da tolerância, do respeito e da fraternidade entre os homens. Modelou o meu carácter, a minha determinação e a minha luta constante contra todos os malefícios que corroem o ser humano.




Jamais poderia deixar de assistir a um jogo da Selecção Portuguesa de Rugby que pela primeira vez e nos cinco Campeonatos Mundiais efectuados até hoje se apresentou com toda a dignidade em França para disputar um encontro com os melhores jogadores do Mundo, os All Blacks que não são nem mais nem menos o meu team de eleição.

Dupla sensação

Não é a primeira vez, nem será a ultima que tenho a sensação de viver num duplo País.
Um real, palpável, cheio de contradições apalermadas tais como o folhetim do BCP, o desaparecimento da Maddie, a propaganda doentia sobre o novo treinador do Benfica, a questão do novo aeroporto de Lisboa (nunca mais se resolve nada neste País), o TGV (idem, idem, aspas, aspas), os choradinhos ramelosos das telenovelas das execráveis SIC´s e TVI´s, etc, etc.
Outro virtual, ou pelo menos que me parece não estar coincidente com a realidade doentia portuguesa e que segue o seu caminho paralelo sem passar cartão à via do lado (direita ou esquerda já não sei).




Neste ultimo caso falo em Nelson Évora com o seu extraordinário triplo salto de 17,74 metros nos Campeonato do Mundo de Osaca e de Epifâneo da Franca cuja empresa (Chipidea Technology) foi integrada no gigante mundial americano fabricante de processadores. Nada mais nada menos do que a MIPS.




Se o primeiro com aquele sorriso doce e envergonhado deve ter posto as orelhas de alguns "prestimosos atletas" deste rincão ao rubro, o segundo sem pápas na lingua disse logo e bem que "A indústria electrónica portuguesa não tem o nível de desenvolvimento necessário para incorporar a nossa tecnologia"!
Tout court!
Devagarinho e aos poucos as realidades vão surgindo e demonstrando que só com boa formação educacional e escolar de base se conseguirá pelo menos acompanhar os melhores a nível internacional.
Até lá vamos continuar a aturar os carnavais diários que nos entopem e escurecem a mente à boa maneira tuga.

Sete Rosas Mais Tarde




Conheci o Eduardo à porta do café Pigalle na Amadora da minha infancia, da minha juventude, do rugby do Estrela, das contestações às diatribes e posicionamentos do PS À direita, etc.
Seguramente que não se lembrará de mim, já lá vão tantos anos e como em tudo na vida tomam-se rumos diferentes e na maior parte dos casos divergentes.
Gostava, gosto e gostarei sempre de ler os seus artigos, crónicas, comentários, um perfeito intelectual.
Sinto que com mais uma morte destas é toda uma cultura portuguesa que vai desaparecendo aos poucos, estando a tomar o seu lugar uma autentica horda periodística pirata.
Gostaria de saber qual a beleza e o sentido do título que Eduardo Prado Coelho iria dar às suas novas crónicas. Como o desconheço em absoluto é com todo o respeito que o utilizo neste meu pequeno contributo a uma pessoa que literariamente foi e será um modelo a seguir.

Come Be My Light

"Sinto que Deus não me quer, que Deus não é Deus e que ele não existe realmente."





O novo livro de Madre Teresa «Come Be My Light» agrupa as cartas enviadas aos seus confessores e superiores.

A correspondência salienta que passou a maior parte dos seus últimos 50 anos de vida, mais de metade da sua vida, em profunda crise espiritual. De tal ponto foi essa crise que inclusive a levou a duvidar da existência de Deus.


Bom! Quando assim é, quando um santo da casa pensa durante a sua vida deste modo ou "enlouqueceu" ou andou e sentiu que estava a enganar mundo inteiro, o que para mim é quase que imperdoável. Digo quase porque existiu nesta senhora uma consciência dos embustes em que foi e aceitou ser "enrolada" e, reconheça-se, deixou obra notável. Só por isso o quase!!

Templos da Nova Religião imposta!

  Ao ler-se o Público, o Expresso, a Visão e o Diário de Notícias, ao ver-se a SIC Notícias e ao ouvir-se a TSF, fica-se com a sensação que ...

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