Por quem luta esta "esquerda"?

 

Por quem luta esta "esquerda", esquerdalha ou tralha esquerdalhada?

Por quem luta este aglomerado de parasitas woke que destruiu em menos de 10 anos, tanto na Europa como nos EUA, todos os valores da Liberdade, Solidariedade e Desenvolvimento a bem das classes menos protegidas da sociedade Humana?

Ou por quem luta este aglomerado abjecto que atraiçoou os princípios revolucionários fundamentais da Esquerda?

A esquerdalhada abjeta, parasitária e woke;

- Não luta pelas crianças; luta pelos pedófilos;

- Não luta pelos cidadãos, luta pelos ilegais e imigrantes criminosos;
. Não luta pelos toxicodependentes, luta pela legalização das drogas;
- Não luta contra o crime, luta contra a polícia;
- Não luta pelos trabalhadores, luta pelas máfias sindicatais;

- Não luta pelo mérito, luta por nivelar por baixo;

- Não luta pela valorização profissional, luta pelo analfabetismo e pela ignorância;

- Não luta pela Paz, luta pela guerra;

- Não luta pela verdade, luta e vive bem com a mentira, o medo e o crime.

Inglaterra, Estupro Étnico e Submissão

 Inglaterra, Estupro Étnico e Submissão

Tenho um dos tristes privilégios de ter sido um dos primeiros a falar sobre a vergonha dos estupros em massa de meninas e jovens mulheres brancas pobres na Grã-Bretanha, já lá vão cinco anos, por gangues de estrangeiros imigrantes, a maioria paquistaneses e outras seitas indostânicas, não só no Fb mas e também no X.

Um silêncio aberrante cercou esses eventos, que continuaram por anos e anos. Depois aconteceu o massacre de três meninas em Southport por um nharro africano com evidentes ​​ligações islâmicas.

Os incidentes ocorridos após os protestos populares provocaram uma onda de prisões, incluindo a de uma criança de onze anos, na pior tradição e traição judicial britânica.

O abjecto primeiro-ministro Starmer desancou nos manifestantes, não naqueles que cometeram os atos abomináveis de estrupo.
No entanto, uma das histórias mais chocantes de submissão, medo, violência e uso político do poder ressurgiu.


Durante muitos anos, gangues de paquistaneses e asiáticos — quase todos cidadãos britânicos — estupraram, e às vezes mataram, um número chocante de meninas e mulheres jovens brancas, e nada foi feito para detê-los.


As administrações locais – nas mãos do Partido Trabalhista, equivalente em tudo até na corrupção, ao PS Português– tinham medo de reacções “racistas” e de desagradar à sua maldita clientela eleitoral imigrante, enquanto o poder judicial se mantinha em silêncio e os governos nacionais – conservadores – ignoravam tudo, apesar das denúncias corajosas, tachadas de nazis ou extrema direita.

Felizmente que um curto-circuito impressionante, um escândalo horrível relançado nas últimas semanas pelos bem vindos ataques de Elon Musk ao governo britânico alertou a opinião pública para o horrendo crime a cargo da nefanda "família" socialista.

Precisamos fazer uma autoanálise da nossa parte em relação aos acontecimentos na Inglaterra?

Diríamos as mesmas coisas, sentiríamos a mesma indignação, raiva, fúria, se o terrível evento tivesse vítimas e algozes de origens étnicas opostas?

Sim, claro que sim, porque o mal não tem raça, mas não podemos esquecer que a violação do nosso modo de viver e ser é fruto de uma imigração facilitada, criminosa, desejada de cima, de gente sem escrúpulos, de formação deficiente, de visão única e canhestra.

As oligarquias "socialistas" ocidentais pensam que homens e povos são intercambiáveis, que origem étnica, tradições civis, éticas e espirituais não contam para nada.

Nós – e os recém-chegados – somos peões num jogo criminoso feito por verdadeiros assassinos legalizados.

Nada mais será o mesmo, e torna-se grotesco ouvir falar de remigração, ou da remoção de massas grandes demais para serem governadas, muito menos expulsas.

E então, quem expulsaríamos, já que confundimos cidadania e nacionalidade e um número impressionante de estrangeiros não o são apenas por lei?

Um relatório do governo sobre aliciamento de crianças não foi publicado em 2020, sob a alegação de que a divulgação não era do “interesse público”.

Ainda se poderá acreditar na Rule Britânia, berço da democracia? É evidente que jamais!

Tenho a idade que tenho, sou pai e avô, mas se algo do tipo criminoso que esses malditos imigrantes indostânicos fazem, acontecesse a uma familiar minha, perderia o respeito pela própria vida que ainda me resta, mas jamais deixava que tal verme respirasse para o resto do tempo que eu viria a passar por trás das grades.

Disse.

Europa, para que te quero??


Que tipo de Europa será esta que vivemos? 

 Com o “motor” franco-alemão avariado, o regresso iminente de Donald Trump à Casa Branca, as guerras à nossa porta e a concorrência chinesa, multiplicam-se as previsões de destruição para a Europa.  

Além disso, no Velho Continente (em muitos sentidos), a resignação parece prevalecer sobre o desejo de reagir.  

Para acender este último, alguns sugerem não esquecer os sucessos passados ​​​​- e longe de serem óbvios - da União Eiropeia.

Mas seguramente não será com a presente administração corrupta e miserável posicionada em Bruxelas, capital de umnão país como Bélgica. 

É hora.....



É a hora. O mundo está em alerta máximo e a Humanidade em risco de extinção. Concordo e apoio qualquer resposta nuclear Russa contra qualquer agressor da sua soberania,,,,,

Os EUA e o Ocidente tudo vão fazer para para não perderem os seus poderes e as suas influências neocoloniais e liberais...

Queremos um Mundo MULTIPOLAR.

VIDA longa aos aos novos pólos da Humanidade:  China, Rússia, Índia, Brasil, África do Sul, Irão, Indonésia e outros que não se revêem neste crime Ocidental que é a tentativa de controlo unicamente pela violência e a guerra.

Chega de crimes. 

É tempo de Novos Tempos. 

Godwit é sinônimo de cataplasma, uma pessoa chata e irritante que gruda em você e nunca te abandona. O termo, de origem veneziana, designava estranhos personagens vestidos de vermelho (ah...) pagos pelos credores para seguir os devedores, lembrando-se obsessivamente da dívida. Os progressistas são medrosos contemporâneos e a polémica enjoativa montada contra Elon Musk e a sua rede social, X, é uma prova clara disso.

Minar a hegemonia do maldito "politicamente correto"!

 


A vitória de Trump minou a hegemonia do politicamente correcto e do pensamento obstinado.

Na verdade, em vez de Kamala Harris, uma mulher multicultural, multirracial, feminista, a quem foram atribuídos muitos méritos, sobretudo no futuro, os eleitores e eleitoras norte-americanos preferiram um homem branco com muitos defeitos: Trump, acusado de ser um reaccionário, um populista, um macho, um prostituto, um evasor fiscal, um racista, um espião russo, um fascista.

Mas o eleitorado escolheu-o e o conformismo, de que Trump é inimigo declarado, saiu derrotado do confronto, ponto final.

Trump, alvo de condenações, impeachment e tentativas de assassinato por parte de cidadãos vigilantes, passou do papel de bandido “Mais Procurado” ao de xerife ao “meio-dia”, celebrado com brindes, danças e “Viva” no “salão” após a sua vitória.

Esta vitória foi uma surpresa, porque o maldito “politicamente correcto” é um dogma para a casta, para a elite progressista, para os fabricantes de imagens e de ideias.

Atente-se: na maioria dos filmes americanos, encontramos sempre um negro numa posição de grande autoridade; geralmente fisicamente imponente e que fala pouco e não é muito inteligente, mas é calmo, justo, humano.

Nunca, mas nunca, encontraremos um negro a interpretar o vilão. O culpado, na verdade, será sempre e invariavelmente um Homem Branco.

Trump chegou e abalou (finalmente) o politicamente correto.

Acima de tudo, esperamos que isto acabe com o interminável intervencionismo armado da América.

Não, não gosto de nenhum deles!

 

Não; não gosto de nenhum deles e estou-me nas tintas para quem vença num País que serve única e exclusivamente para impor a sua lei, (a deles) pela violência, pelo terrorismo, pela mentira e pela sacanice!
Representam, para mim, o que de pior existe num sociedade a que muitos chamam "democrática"!
Não me revejo em nenhuma destas figuras, porque sei de antemão que as diferenças serão no máximo de simples plástica.

As intervenções nos diversos pontos sensíveis do Globo vão continuar; ameaças à Rússia, à China, ao Irão e a outras nações cujos direitos de independência e diferença causam urticária ao Tio Sam.
Portanto estou-me nas tintas para aquele que vencer! 

Apenas vejo um leve alívio na guerra imposta pela NATO/UE à Ucrânia, utilizando o palhaço drogado Zelensky, caso vença Trump!
Mérito dele? 
Não sei, mas duvido!
 
Eventualmente um reconhecimento do nível e da categoria de um estadista como Putin, mais nada!

Vamos esperar!  

O que assusta muito,....,!

  O que mais nos assusta não é o facto do terrorismo media nos mentir a toda a hora. todos os dias. desavergonhadamente e descaradamente. Es...

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