O DESPERTAR DA EURÁSIA
- O Despertar da Eurásia, de Bruno Maçães. Em busca da Nova Ordem Mundial.
“A brisa da alvorada tem segredos para te revelar” do poeta persa Rumi define a verdade dos acontecimentos que o Ocidente embora pretenda travar e se impor aos doces ventos do Oriente, jamais poderá fazer-lhe frente, mas deixar-se envolver pelas suas civilizações milenares, principalmente aquela que quer se queira ou não será naturalmente imposta pelo Império do Centro; a China!
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- “Ali Khan, és estúpido. Graças
a Deus que estamos na Europa. Se estivesses na Ásia, já me tinham obrigado há
muito tempo, a andar de véu e não podias ver-me.”
Resposta de uma jovem asiatica islâmica ao namorado igualmente islâmico, só possível por se encontrarem refugiados na Europa e longe da tirania que tal religião impõe às suas mulheres.
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- A Europa ou o Ocidente em geral, sempre
viram na Ásia uma infinita curiosidade e fascínio, como uma relíquia, daquilo
que jamais essa mesma Europa ou esse mesmo Ocidente algum dia poderiam ou
poderão atingir. O Ocidente chegou a um patamar que já não tem mais nada para dar à Humanidade.
"Hoje na Ásia, por exemplo no
Irão, o tornar-se moderno já não equivale seguir as modas Ocidentais".
,......, e como conclusão:
"A questão fundamental do nosso tempo é se o Ocidente tem vontade de sobreviver. Temos a confiança necessária nos nossos valores para os defendermos a todo o custo? Temos o respeito suficiente pelos nossos cidadãos para defendermos as nossas fronteiras? Temos o desejo e a coragem de preservar a nossa civilização, face àqueles que querem subvertê-la e destruí-la?" (Donald Trump)
Livro que deve ser lido neste tempo de angústia, tristeza e medo, em que mais uma vez a Europa se encontra num patamar introdutório de uma guerra antecipadamente prevista, por culpa própria e devido às suas tendências de querer impor princípios culturais, sociais e humanos detestados e adversos ao Oriente, neste caso a Rússia, e simultaneamente sem ter preparado as suas defesas, deixando-as nas mãos de um autêntico Império do Mal (EUA) que nunca nos viram, os europeus, como parceiros de um caminho comum, mas unicamente como escravos e gente descartável consoante as necessidades.
Estamos a pagar por isso!