Bird of dawn
A composer struggles to host a concert featuring female singers as public performances by women are banned in Iran.
Aljazeera 16/01/2015
An amazing story of a Iranian beautiful lady, songwriter, divine musician.
In a country with so many limitations, she is a heroin.
Beautiful work.
E agora senhores "jornalistas"? Somos ou nao somos Charlie? Em que ficamos?
Não somos todos Charlie
Confesso-me um pouco admirado com a quantidade de Charlies que há neste país e que eu desconhecia.
Jornal de Negocios 15/01/2015
Talvez o artigo mais racional escrito por um profissional de uma das classe profissionais mais idiota, imbecil, repugnantemente arrogante e subjugada aos poderes politicos e às migalhas que os grandes proprietarios capitalistas dos sistemas terroristas de media lhes atiram para o chao, numa Europa aterrorizada pelas asneiras historicas e que insiste, ironia, naquilo a que se determinou chamar "liberdade de imprensa".
Agora todos sao Charlies, mas aposto que muitos desses "escriturarios" nem sequer sabiam da existencia do Charlie ou se sabiam nem lhes passava pela ideia o que faziam fizeram e continuam a fazer.
Vamos apostar nisso?
Papa: "Não se pode provocar nem insultar a fé das outras pessoas".
O líder da Igreja Católica defende que há limites para a liberdade de expressão, mas considera que o acto de matar pessoas em nome de uma religião "é uma aberração".
Publico 15/01/2015
Entretanto como em tudo na vida, ha limites, mesmo para as ofensas.
Nao se pode berrar, vociferear, arrotar ou vomitar sobre a "liberdade de imprensa" quando se chamou proscritos a quem "nao é Charlie".
Foi necessario vir o Papa da Igreja Catolica Romana pedir para se pararem as alarves provocacoes para logo de seguida milhares de pessoas livremente dizerem; No, je ne suis pas Charlie.
E agora que vao fazer?
Dizer que ja nao hà democracia ou que hà um deficit desta como em tempos alguns broncos disseram?
Andam a brincar com as pessoas!
Confesso-me um pouco admirado com a quantidade de Charlies que há neste país e que eu desconhecia.
Jornal de Negocios 15/01/2015
Talvez o artigo mais racional escrito por um profissional de uma das classe profissionais mais idiota, imbecil, repugnantemente arrogante e subjugada aos poderes politicos e às migalhas que os grandes proprietarios capitalistas dos sistemas terroristas de media lhes atiram para o chao, numa Europa aterrorizada pelas asneiras historicas e que insiste, ironia, naquilo a que se determinou chamar "liberdade de imprensa".
Agora todos sao Charlies, mas aposto que muitos desses "escriturarios" nem sequer sabiam da existencia do Charlie ou se sabiam nem lhes passava pela ideia o que faziam fizeram e continuam a fazer.
Vamos apostar nisso?
Papa: "Não se pode provocar nem insultar a fé das outras pessoas".
O líder da Igreja Católica defende que há limites para a liberdade de expressão, mas considera que o acto de matar pessoas em nome de uma religião "é uma aberração".
Publico 15/01/2015
Entretanto como em tudo na vida, ha limites, mesmo para as ofensas.
Nao se pode berrar, vociferear, arrotar ou vomitar sobre a "liberdade de imprensa" quando se chamou proscritos a quem "nao é Charlie".
Foi necessario vir o Papa da Igreja Catolica Romana pedir para se pararem as alarves provocacoes para logo de seguida milhares de pessoas livremente dizerem; No, je ne suis pas Charlie.
E agora que vao fazer?
Dizer que ja nao hà democracia ou que hà um deficit desta como em tempos alguns broncos disseram?
Andam a brincar com as pessoas!
O ataque a Paris
Cercos de Paris terminam com morte de atacantes e de quatro reféns.
Reféns foram mortos na Porta de Vincennes e terão sido abatidos antes do assalto das forças policiais à mercearia kosher onde se barricara o atacante que pertenceria ao mesmo grupo extremista que os atiradores do Charlie Hebdo. Hollande descreveu o ocorrido como um "terrível acto anti-semita".
Publico 09/01/2015
Fiquei atónito, angustiado, terrivelmente triste.
Por mim passou uma revolta indescritível e ao mesmo tempo uma sensação de medo.
Compreendi que a partir daquele momento a que estava a assistir, jamais a Europa seria o que foi. Tudo agora será possível e muito mais perigoso.
Aquilo não eram Jihadistas. Aquilo não seria mais do que um bando de rejeitados das sociedades europeias que nunca aceitaram o que lhes ofereceram.
Um bando de criminosos, de gangsters, de escroques, da pior escumalha que uma sociedade pode gerar e que em nome de um ideal religioso, assassinou a sangue frio um policial, após este pedir clemência ao monstro que lhe tirou a vida.
Isto tudo à vista das câmaras de televisão como se de um filme tipo Syriana fosse.
Já antes o bando dos irmãos teriam assassinado dez jornalistas e outro policial.
Não vimos a morte em directo, exceptuando vermos os monstros dispararem no meio da rua que dava para o Charlie Hebdo.
Não consigo ainda explicar a sensação que me atingiu a não ser a de pânico e muita, mas muita angustia quanto ao futuro dos países europeus.
Também não vou discutir ou comentar o que penso sobre as eventuais razões, caso as hajam o que duvido, sobre o que leva alguma desta maldita gente a transformar uma religião num espaço de inferno digna de um altar ao Diabo.
Tenho as minhas ideias e não embarco no primeiro palavreado que leio ou vejo nas televisões e outros media, ávidos apenas de noticiarem os maus acontecimentos, coisa que os preza fazer de que maneira.
Confesso que nunca nutri qualquer simpatia por esta Charlie Hebdo. Tal como diz no seu cabeçalho "Somos um jornal irresponsável" e as irresponsabilidades pagam-se muitas vezes da pior maneira.
Neste ultimo ano não será por acaso que quase cinquenta jornalistas perderam a vida.
Entrar numa redacção e assassinar todo o núcleo duro daquele jornal, mais uns quantos colaboradores e um segurança foi odioso, monstruoso e nunca deveria ter perdão.
Mas custou-me infinitamente mais ver o modo como se assassinou um polícia no meio da estrada, como se um cão fosse. Alguns esquecem~se que aquele homem estava a fazer segurança a um grupo de jornalistas cujo trabalho tem sido a constante ofensa contra tudo e contra todos, sejam islâmicos, judeus, budistas, taoistas ou cristão.
Ele, o policial, não tinha culpa da irresponsabilidade dos jornalistas do Charlie Hebdo assim como muitos militares no Iraque ou na Síria não têm culpa do que possa acontecer aos jornalistas da CNN ou de outras estações que se gostam de arriscar sabendo que estão com as costas defendidas e que à noite, num hotel em Bagdad ou em Damasco podem descansar a beber cervejolas enquanto os outros arriscam as vidas por eles.
Nunca este policia terá ofendido ninguém, nem feito caricaturas a achincalhar fosse quem fosse, a escrever o que nos dá na real gana contra tudo e contra todos, só porque se é ........ irresponsável e sempre em nome da exclamada Liberdade de Imprensa!
Talvez por isso, pela tremenda angustia com que fiquei ao ver matar um homem na rua e depois, esse acto ser de algum modo diminuído e pouco evidenciado perante a desgraça dos assassinatos dos jornalistas, não me reveja totalmente na frase Je suis Charlie.
É a minha opinião sincera.
Reféns foram mortos na Porta de Vincennes e terão sido abatidos antes do assalto das forças policiais à mercearia kosher onde se barricara o atacante que pertenceria ao mesmo grupo extremista que os atiradores do Charlie Hebdo. Hollande descreveu o ocorrido como um "terrível acto anti-semita".
Publico 09/01/2015
Fiquei atónito, angustiado, terrivelmente triste.
Por mim passou uma revolta indescritível e ao mesmo tempo uma sensação de medo.
Compreendi que a partir daquele momento a que estava a assistir, jamais a Europa seria o que foi. Tudo agora será possível e muito mais perigoso.
Aquilo não eram Jihadistas. Aquilo não seria mais do que um bando de rejeitados das sociedades europeias que nunca aceitaram o que lhes ofereceram.
Um bando de criminosos, de gangsters, de escroques, da pior escumalha que uma sociedade pode gerar e que em nome de um ideal religioso, assassinou a sangue frio um policial, após este pedir clemência ao monstro que lhe tirou a vida.
Isto tudo à vista das câmaras de televisão como se de um filme tipo Syriana fosse.
Já antes o bando dos irmãos teriam assassinado dez jornalistas e outro policial.
Não vimos a morte em directo, exceptuando vermos os monstros dispararem no meio da rua que dava para o Charlie Hebdo.
Não consigo ainda explicar a sensação que me atingiu a não ser a de pânico e muita, mas muita angustia quanto ao futuro dos países europeus.
Também não vou discutir ou comentar o que penso sobre as eventuais razões, caso as hajam o que duvido, sobre o que leva alguma desta maldita gente a transformar uma religião num espaço de inferno digna de um altar ao Diabo.
Tenho as minhas ideias e não embarco no primeiro palavreado que leio ou vejo nas televisões e outros media, ávidos apenas de noticiarem os maus acontecimentos, coisa que os preza fazer de que maneira.
Confesso que nunca nutri qualquer simpatia por esta Charlie Hebdo. Tal como diz no seu cabeçalho "Somos um jornal irresponsável" e as irresponsabilidades pagam-se muitas vezes da pior maneira.
Neste ultimo ano não será por acaso que quase cinquenta jornalistas perderam a vida.
Entrar numa redacção e assassinar todo o núcleo duro daquele jornal, mais uns quantos colaboradores e um segurança foi odioso, monstruoso e nunca deveria ter perdão.
Mas custou-me infinitamente mais ver o modo como se assassinou um polícia no meio da estrada, como se um cão fosse. Alguns esquecem~se que aquele homem estava a fazer segurança a um grupo de jornalistas cujo trabalho tem sido a constante ofensa contra tudo e contra todos, sejam islâmicos, judeus, budistas, taoistas ou cristão.
Ele, o policial, não tinha culpa da irresponsabilidade dos jornalistas do Charlie Hebdo assim como muitos militares no Iraque ou na Síria não têm culpa do que possa acontecer aos jornalistas da CNN ou de outras estações que se gostam de arriscar sabendo que estão com as costas defendidas e que à noite, num hotel em Bagdad ou em Damasco podem descansar a beber cervejolas enquanto os outros arriscam as vidas por eles.
Nunca este policia terá ofendido ninguém, nem feito caricaturas a achincalhar fosse quem fosse, a escrever o que nos dá na real gana contra tudo e contra todos, só porque se é ........ irresponsável e sempre em nome da exclamada Liberdade de Imprensa!
Talvez por isso, pela tremenda angustia com que fiquei ao ver matar um homem na rua e depois, esse acto ser de algum modo diminuído e pouco evidenciado perante a desgraça dos assassinatos dos jornalistas, não me reveja totalmente na frase Je suis Charlie.
É a minha opinião sincera.
Buscas na PT!
PJ faz buscas na PT para obter relatório de auditoria que a empresa recusava entregar.
Inquérito foi aberto após queixa da CMVM que desde Setembro exigia o documento. Estão em causa suspeitas de participação económica em negócio e burla qualificada no investimento de 900 milhões na Rioforte.
Público 06/01/2015
Quando e onde é que isto irá parar?
Como é possível estas coisas terem acontecido?
Como foi possível uma empresa, abusivamente senhora imerecida de um monopólio de comunicações, ainda por cima arrogante, com carradas de ajudas e intervenções do Estado, ter explodido desta maneira?
PJ faz buscas na PT para obter relatório de auditoria que a empresa recusava entregar.
Mas onde é que nós estamos?
Que raio de gente foi esta que passou anos a fio a mamar e a engordar sem que ninguém, atempadamente os fizesse rebentar?
Mas que raio de País é este?
Inquérito foi aberto após queixa da CMVM que desde Setembro exigia o documento. Estão em causa suspeitas de participação económica em negócio e burla qualificada no investimento de 900 milhões na Rioforte.
Público 06/01/2015
Quando e onde é que isto irá parar?
Como é possível estas coisas terem acontecido?
Como foi possível uma empresa, abusivamente senhora imerecida de um monopólio de comunicações, ainda por cima arrogante, com carradas de ajudas e intervenções do Estado, ter explodido desta maneira?
PJ faz buscas na PT para obter relatório de auditoria que a empresa recusava entregar.
Mas onde é que nós estamos?
Que raio de gente foi esta que passou anos a fio a mamar e a engordar sem que ninguém, atempadamente os fizesse rebentar?
Mas que raio de País é este?
Grande crise atravessa este País!!!
Porsche e BMW com ano de glória em Portugal
O ano de 2014 foi dos melhores para o segmento de luxo automóvel. BMW mantém a liderança de vendas.
TVI 06/01/2015
Realmente grande crise atravessa este País!!!
Tudo é possível em Portugal.
Às vezes um pouco de vergonha por tudo aquilo que se "chora", que se "mama" e o pouco que se produz (nem para consumo interno se conseguem os mínimos admissíveis), não seria pedir muito.
Ainda por cima dão o flanco completo e não só aos alemães que nos roubam nos juros dos empréstimos e são capazes de impor governos à sua bela maneira como o estão tentando fazer na Grécia.
Estranho País este que não gosta de sair da sombra Europeia!!
O ano de 2014 foi dos melhores para o segmento de luxo automóvel. BMW mantém a liderança de vendas.
TVI 06/01/2015
Realmente grande crise atravessa este País!!!
Tudo é possível em Portugal.
Às vezes um pouco de vergonha por tudo aquilo que se "chora", que se "mama" e o pouco que se produz (nem para consumo interno se conseguem os mínimos admissíveis), não seria pedir muito.
Ainda por cima dão o flanco completo e não só aos alemães que nos roubam nos juros dos empréstimos e são capazes de impor governos à sua bela maneira como o estão tentando fazer na Grécia.
Estranho País este que não gosta de sair da sombra Europeia!!
Do you really believe?
China Daily 04/01/015
Do you really believe we are interested in Peace? Do you??
I am afraid not!
As usual, the life goes on!
Do you really believe we are interested in Peace? Do you??
I am afraid not!
As usual, the life goes on!
A Grécia e a Democracia
Nem o partido do Primeiro-Ministro, Nova Democracia, nem a principal força da oposição, Syriza, deverão conseguir maioria absoluta.
DE 31/12/2014
Já que se fala tanto em Democracia, temos de admitir que ela, a Democracia, está realmente a funcionar na Grécia.
Não venha Wolfgang Schauble, com aquele facis nazi tipicamente tedesca, "assustar" os gregos com os estuporados acordos assinados sob as mais vis ameaças que se podem fazer a um Povo.
Infelizmente conhecemos isso em Portugal.
Será que agora só existe democracia quando se pretende empanturrar os países periféricos com Mercedes, BMW`s entre outras "benfeitorias", provocando-lhes atrofia financeira no sentido de lhes emprestar dinheiro a juros de 10, 12% ou mais?
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