A caça a desejados patos


El País 13 de Novembro de 2009

Mesmo, mesmo a propósito.
Encontrei este delicioso e oportuno "boneco" no El País de nuestros hermanos aqui ao lado.

Cá como lá a dança dos corruptos é uma realidade. Obscureceriam o astro Sol se andassem todos a bater asas como os pássaros.

Aqui para nós que ninguém nos ouve; seria a única altura da minha vida que eu gostaria de ser caçador e atirar aos corrupt.............., sorry, patos!!

Com as ganas que lhes tenho não errava um alvo.

Seguro que van a testificar??? Bueno, mejor!!

El ex primer ministro británico y otros políticos laboristas deberán testificar en la investigación sobre las causas y consecuencias del conflicto
El Pais de 13/11/2009

Começo a sentir uma doce esperança num possível julgamento e castigo dos maiores e mais desumanos terroristas que com base no maior embuste da História da Humanidade, originaram um dos maiores crimes de todos os tempos: a invasão de um Estado soberano chamado Iraque. Não quero acreditar e não quero acabar os meus dias sem ver um pavoroso conjunto de individualidades serem chamadas a um Tribunal Internacional.

Pode ser inclusive o de Haia, tão lesto e legalista no julgamento dos partizan Sérvios mas sempre fazendo orelhas moucas ao que se passou no Iraque, em Ghaza e de certa maneira no Afeganistão!

Se houver moral e equilíbrio democrático tão apelado quando convém a alguns figurões, estes senhores terão forçosamente que ser julgados e exemplarmente punidos

Blair apoiou a guerra no Iraque impulsionada pelo então presidente dos EUA, George W. Bush.
O ex primeiro ministro britânico assistiu à reunião dos Açores aparecendo na fotografia junto a Bush, José María Aznar primeiro ministro de Espanha e o primeiro ministro de Portugal, José Manuel Durão Barroso.

Blair ordenou o envio de 45.000 militares britânicos para o Iraque, governado naquele momento por Sadam Hussein, posteriormente executado durante o conflito bélico.

Mas para além do embuste que foi uma invasão provocada por uma administração americana perfeitamente terrorista como foi a administração Bush, os familiares de uma dezena de milhar de seres Humanos mortos nesta guerra sem sentido, têm o direito a que estes almas do apocalipse paguem com o corpo a horrorosa catástrofe que lhes bateu à porta!

Só assim será reconhecido às auto denominadas "democracias" Ocidentais o direito de se poderem chamar isso mesmo; Democracias!

Está visto!!


Está visto!!
Está visto que após todos os processos de destruição pessoal "fabricados" por quem nós muito bem sabemos, das tentativas de denegrir e sujar a imagem de uma pessoa pelos métodos mais baixos e obscuros alguma vez utilizados, pelo facto de ele, Sócrates, ter ganho duas eleições seguidas, mesmo arriscando pôr na ordem algumas corporações algo salazarentas e viradas para o dolce fare niente, virem agora os súbditos de Sua Majestade arquivar um processo fabricado à má fila e à pressa, por cima do joelho, temos de concluir que o homem tem nível e está acima de toda a pouca vergonha que alguns girinos andaram e ainda andam traiçoeiramente a planear e a preparar.
Ao menos reconheça-se valor a este homem em ultrapassar os escolhos e as ratoeiras que lhe metem à frente!

Oxalá assim seja!!


Será que finalmente os empresários vão fazer algo de positivo que os políticos (que outra espécie poderia ser?) nunca fizeram e sempre tentaram destruir??

Fernando Serrasqueiro participou, com o vice-ministro das Finanças e Economia do Irão, no encontro empresarial "Uma visão sobre o Irão: oportunidades de negócio e investimento", na cidade de Lisboa.

Já anteriormente uma delegação de empresários portugueses teria ido ao Irão, país que, logicamente só lhes poderia causar boa impressão.

Aliás como o afirmaram à chegada a Lisboa e pouco, mas muito pouco publicitada neste nosso anestesiado Portugal.
Compreende-se a razão!!

Vamos ver no que dá e ter esperança nos sucessos destes encontros para bem da economia portuguesa, fortemente deficitária relativamente ao Irão!



Espero só que não venham os girinos do costume e bem nossos conhecidos, misturar alhos com bogalhos e envenenar tudo o que pessoas de bem pretendem desenvolver, estragando aquilo que pode ser a aproximação e o estreitamento de relações com um País maravilhoso (porque o conheço e sei bem o que digo), pesem embora contradições pouco de acordo com o nosso sistema de vida mas que em nada devem alteram as nossas relações.

Insh Ala!

E é assim que seguimos!!

Ainda a questão das Coreias, dos maiores terroristas de todos os tempos e seus derivados!!

Desde a II guerra mundial, os USA destruiram nada mais nada menos do que 50 governos.
Incluamos aqui democracias tipo Ocidental que não serve como exemplo perfeito mas,......vá lá!

Esmagaram-se (termo perfeito para tanta vilanagem), uns 30 movimentos de libertação na Ásia, em África e sobre tudo na América Latina.

Milhões de pessoas por todo o mundo foram simplesmente expulsas das suas casas e sujeitas aos piores e vis sofrimentos alguma vez impostos ao ser humano.

Os bombardeamentos são puramente tão americanos quanto a apple pye, o american football, o baseball ou o wrestling.

É interessante ter em atenção o que o Prémio Nobel de Literatura de 2005, Harold Pinter questionou nessa altura:
"Por será que a brutalidade sistemática, as atrocidades generalizadas, a supressão implacável do pensamento independente da Rússia stalinista é bem conhecida no Ocidente enquanto as acções criminosas americanas nunca o foram? Nunca aconteceu nada! Mesmo quando "acontecia" nada acontecia. Não importava. Não tinha qualquer interesse".

Somos manietados e treinados para respeitar esta vergonhosa censura por omissão.
Uma invasão não é uma invasão se "nós" a fizermos.
O terror não é terror se "nós" o praticarmos.
Um crime jamais será um crime se "nós" o cometermos.
Nunca acontece quando somos "nós" a comete-lo.
Nunca há assassinos quando somos "nós" os criminosos.
Jamais haverão culpados quando somos "nós" os estripadores.
Não existirá julgamento quando deveriamos ser "nós" a subir o cadafalso.
E mesmo quando algo acontece que escandalosamente nos compromete, não estava a acontecer nada. Simplesmente nada aconteceu.

E é assim que seguimos o nosso rumo sem qualquer pingo de senso humano, sem qualquer tolerância, sem qualquer sentido Humanitário que mereça esse nome!

Realmente "isto" está tudo mal, tudo do avesso. Cegamos e cegaram-nos completamente! Pior ainda; somos cegos e é nosso potencial desejo continuar a se-lo para que possamos manter o nosso virtual mas vergonhoso bem estar!

Tenhamos ao menos um pouco de moral para reconhecer que tanto a Coreia do Norte como o Irão ou até outro qualquer estado se preocupe em discutir a sua verdadeira independencia com as mesmas armas dos reconhecidos terroristas e pretendentes a senhores do Mundo!

Muros e confrontos


É tudo uma questão de princípios, de simpatias e de saber que o Bem pode ser tão mau ou pior que o Mal e que o Mau, afinal até pode ser bem melhor que o Bem.
Depende do referencial em que se observam as diferentes confrontações humanas.

Vem a talhe de foice este artigo do Público, de mais um confronto entre as Coreias (a "boa" e a "má" para muita gentinha).

Neste caso e basta ler os artigos de "opinião" dos comentadores (ou jornalistas, copistas ou lá o que são), seguramente e como de costume os culpados, os prevaricadores, os provocadores, os tiranicos, os assassinos em suma; os maus são sempre, mas sempre os Norte Coreanos.
As usual!

Os bons, os puros, os tolerantes, os compreensivos, os portadores da verdade suprema e divina são sempre os Sul Coreanos.
Nos tempos que passam já é normal e assumido alinharmos pelas bitolas que nos convém ou, pior ainda que nos impõem.



Vejam-se as alienantes comemorações da queda do Muro de Berlim, o colaborante e propositado esquecimento e olhar para o lado no que se refere à construção dos muros em Israel/Palestina ou na Índia/Bangladesh.
As usual!!



Realmente já cá ando há muito tempo para acreditar em histórias da carochinha!

Blitz! 25 anos. Parabens!



Blitz! Faz 25 anos a única revista em Portugal que verdadeiramente se dedica à música não só internacional como cá deste burgo melancólico, triste e fadista.
Já lá vão 25 anos que a compro quando ainda era um jornal e ao qual eu nunca augurei mais do que um ano de vida dada a tristeza fandanga no meio musical nacional e a submissão anormal à música anglo saxónica.

Valeu a pena lutar para que se mantivesse ao fim deste tempo todo, e poder agora festejar os 25 anos da vida.

Sem alardes nem publicidades e apenas com quatro ou cinco colaboradores, Manuel Falcão, seu fundador, pode-se dar ao luxo de se sentir orgulhoso.

Gente assim é necessária a este País minado e habituado aos escândalos de corrupção ao mais alto nível.

Gente assim adoça e amansa o sentimento de ódio e aversão que cada vez mais sinto pelas classes que dirigem e administram este País e que cada vez mais me afastam dele.

Parabéns Manuel Falcão pelo trabalho que criaste e desenvolveste.
Parabens à Blitz e muitos, muitos anos de vida!

Para desespero de muitos,......!!

  Para desespero de muitos, ranger de dentes até sangrar de outros, rasgar de vestes de mais uns quantos girinos afeminados, de bater as cab...

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